Fontes de indexação importantes para a pesquisa

Fontes de indexação importantes para a pesquisa

Gildenir Carolino Santos

Isabela Doraci C. M. Xavier

 

 

O processo de indexação de um periódico é considerado um reflexo para sua qualidade. Os periódicos indexados são considerados de maior qualidade científica em comparação com periódicos que nunca foram indexados. A indexação passou a ser um processo muito importante nos últimos tempos, e tornou-se uma disputa entre os editores a concorrerem entre si para alcançarem o patamar de qualidade de suas publicações por meio desse processo junto aos fornecedores de fontes de indexação (bases de dados, diretórios, portas e índices).

Nesse sentido, existem no mercado consumidor de informação as fontes de indexação privadas (mantém acesso restrito, sendo fornecidas por editoras e sociedades científicas) e públicas (mantém o acesso aberto, sendo fornecidas por instituições e universidades públicas), e existe até mesmo as fontes de indexação autônomas (criadas por autônomos que disponibilizam informações compiladas em sites específicos). (SANTOS, 2017)

Podemos constatar que os periódicos das áreas médicas e saúde foram os primeiros a ingressar nessa disputa de qualidade, iniciadas primeiramente pelas fontes de indexação privadas. Entre as grandes bases de dados de preferência dos editores para qualificar sua publicação está à base de dados Scopus (Fig.1).


Figura 1
.  Tela de acesso à base de dados Scopus (Elsevier)

A Scopus é uma base de dados multidisciplinar, com grande cobertura para a área médica, de resumos e citações de artigos de periódicos acadêmicos revisada por pares, livros e anais de eventos. A base conta com mais de 21.000 títulos, incluindo 2.600 periódicos de acesso aberto, mais de 5,5 milhões de textos de eventos e mais de 370 séries de livros. A base é atualizada diariamente e conta com recursos a fim de auxiliar o usuário nas buscas realizadas no site, tais como alertas (Alerts) de pesquisas com a frequência desejada e criação de listas (Lists) para armazenar documentos durante a sessão de busca na base. O fornecedor que detém os direitos da Scopus é a editora holandesa Elsevier.

Outra base de dados concorrida para indexação é a PubMed (Fig.2), ou seja, uma versão pública da base de dados Medline.


Figura 2
.  Tela de acesso à base de dados PubMed (Medline)

Com 28 milhões de citações da área biomédica incluindo os campos da saúde, abrangendo partes das ciências da vida, ciências comportamentais, ciências químicas e bioengenharia, o PubMed é um recurso gratuito mantido pela NCBI (National Center for Biotechntion). Os editores de revistas podem enviar os resumos e citações para a NCBI e depois fornecer o acesso ao texto completo. O site da PubMed assim como a Scopus, também possui funções de auxílio ao usuário, tais como alertas (Alerts) de pesquisa, e criação de listas (Lists) para armazenar documentos durante a sessão de busca, além disso também possui um plugin de exportação de referências para softwares de gerenciamento de citações.

O processo de aceitação dessas bases é rigoroso e considerado referência entre as outras bases indexadoras. Além de algumas bases usarem como pré-requisito para aceitação que algumas revistas estejam indexadas em bases como o Sherpa RoMEO e Diadorim, elas também se utilizam de critérios que estão sendo inseridos atualmente, como a obtenção do DOI e a obrigatoriedade de autores que possuírem o ORCID.

Na sequência de bases de dados, temos a SciELO – Scientific Electronic Library Online (Fig.3). Essa base possui em seu espectro estrutural a conotação de ser denominada diretório,  portal ou biblioteca eletrônica como dito no próprio nome.


Figura 3
.  Tela de acesso à base de dados SciELO

A SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. A SciELO é o resultado de um projeto de pesquisa da FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, em parceria com a BIREME – Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. A partir de 2002, o Projeto conta com o apoio do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. O Projeto tem por objetivo o desenvolvimento de uma metodologia comum para a preparação, armazenamento, disseminação e avaliação da produção científica em formato eletrônico. Com o avanço das atividades do projeto, novos títulos de periódicos estão sendo incorporados à coleção da biblioteca. (SCIELO, 2018)

Diferentemente do seu início como projeto, hoje consolidado, a SciELO é mantida pela FAPESP, CAPES/CNPq, BIREME e FapUNIFESP. Tem em sua totalidade 405 títulos de periódicos de textos completos, tornando-se a maior base de acesso aberto da América Latina, e quem sabe do mundo.

Outra fonte importante para a pesquisa é o DOAJ – Directory Open Access Journals (Fig.4). O DOAJ é um diretório on-line com curadoria da comunidade que indexa e fornece acesso às revistas de alta qualidade de acesso aberto e revisadas por pares. O DOAJ é independente. Todo o financiamento é através de doações, 50% dos quais provêm de patrocinadores e 50% de membros editores. Todos os serviços do DOAJ são gratuitos, inclusive a indexação no DOAJ, com a disponibilização para acesso aos textos completos gratuitamente. (DOAJ, 2018).


Figura 4
.  Tela de acesso ao diretório DOAJ

O DOAJ opera um programa de educação e divulgação em todo o mundo, com foco na melhoria da qualidade das aplicações apresentadas. (DOAJ, 2018).

Atualmente o DOAJ conta com a inclusão de  11.217 periódicos, sendo eles 8.145 com nível de artigos pesquisáveis, com 123 países, totalizando a indexação de 2.926.702 artigos.

Após a validação dos dados submetidos para indexação no DOAJ, em torno de 58 itens do formulário de aplicação, o DOAJ fornece um selo de conferência e qualificação da publicação, informando que ela passou pelo processo, situando-se no canto à direita dos dados da publicação fornecidos a DOAJ, conforme observa-se como exemplo na RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação do Sistema de Bibliotecas da UNICAMP, conforme a Fig.5.


Figura 5.  Tela de acesso à RDBCI no DOAJ

Uma outra base de dados de contexto latino-americano, com extensão para o Caribe, Portugal e Espanha é a Redalyc (Fig.6). Comparada a um sistema de informação robusto e funcional para diversas aplicabilidades, a Redalyc,

É um projeto acadêmico para a difusão em acesso aberto da atividade de publicação científica que ocorre sobre a Ibero-América. É, em princípio, um arquivo científico on-line de acesso livre e um sistema de informação científica, que incorpora o desenvolvimento de ferramentas para a análise da produção, disseminação e consumo de literatura científica. O nome da Redalyc vem da Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal. O projeto, promovido pela Universidade Autônoma do Estado do México (em colaboração com centenas de instituições de ensino superior, centros de pesquisa, associações profissionais e editoras ibero-americanas) surgiu em 2003 como iniciativa de um grupo de pesquisadores e editores preocupados com a fraca visibilidade dos resultados da pesquisa gerados na América Latina e região. Foi proposto, desde a sua criação, ser um ponto de encontro para os interessados ​​em reconstruir o conhecimento científico sobre a América Latina. (2017) [Grifos nossos].

A Redalyc conta atualmente com 1.262 revistas científicas, 45.517 fascículos e 590.159 artigos de textos completos na sua estrutura.


Figura 6
.  Tela de acesso à base de dados Redalyc

A partir de 2017, a Redalyc integrou-se ao ORCID (Open Research and Contributors Identification), e para complementar as vantagens dessa ferramenta, agregou o serviço de pesquisa de Autoria-Redalyc/ORCID, uma plataforma que permite identificar suas obras publicadas em revistas indexadas na Redalyc, através da recuperação de dados por países e instituições dos pesquisadores indexados no ORCID (Fig.7).


Figura 7
.  Tela de acesso ao sistema de integração de Autoria da Redalyc pela instituição (Exemplo: Universidade Estadual de Campinas)

Na mesma linha de bases fornecidas por grandes editoras como a Elsevier, temos a Web of Science (WoS), conforme Fig.8 abaixo:


Figura 8
.  Tela de acesso à Web of Science

A Web of Science (anteriormente conhecida como Web of Knowledge) é um serviço de indexação de citações científicas baseado em assinatura, originalmente produzido pelo Institute for Scientific Information (ISI), agora mantido pela Clarivate Analytics (anteriormente área de negócios de Propriedade Intelectual e Ciência da Thomson Reuters), que fornece uma pesquisa abrangente de citação. Dá acesso a múltiplos bancos de dados que fazem referência à pesquisa interdisciplinar, que permite a exploração aprofundada de subcampos especializados dentro de uma disciplina acadêmica ou científica. (WIKIPEDIA, 2018).

A Web of Science foi concebida inicialmente por Eugene Garfield, fundador da antiga ISI  – Institute for Scientific Information (1960), passando mais tarde a se chamar Thomson ISI (1992), e mais recentemente Clarivate Analytics (2016), como dito acima, que se responsabiliza pelo progresso da base de dados.

A Web of Science é formada por três índices de citações principais denominado “Core Collection”, sendo estes índices a saber:

  • Science Citation Index Expanded (SCIE),
  • Social Sciences Citation Index (SSCI)
  • Arts & Humanities Citation Index (AHCI). 

Estes índices de citação cobrem as revistas regionais e internacionais de nível superior, cuja avaliação e seleção são regidas pelo processo de seleção de diários de coleta da Web of Science Core, um conjunto bem estabelecido de critérios que foram aplicados de forma consistente por mais de cinquenta anos. (CLARIVATE ANALYTICS, 2018?)

Existe outra base de dados que integra à Web of Science, mas não faz parte da “Core Collection”, pois justamente ela, que surgiu em 2015, começa a fazer a ponte entre as publicações emergentes no mundo para que estas publicações possam ingressar nos índices de citações mencionados anteriormente, desde que sigam os requisitos e critérios propostos pela Web of Science, é a base de dados Emerging Sources Citation Index (ESCI).

Tanto a Scopus e a Web of Science só podem ser consultadas a partir de um plano de assinatura com os respectivos fornecedores (Elsevier e Clarivate Analytics). Porém, no Brasil, as universidades que possuem acesso e estão credenciadas com o Portal de Periódicos da Capes poderão ter acesso, a partir desse Portal, ou até mesmo outras de bases de dados específicas de diversas áreas do conhecimento.

Retornando ao acesso às informações científicas de acesso aberto, chegamos aos portais de indexação REDIB e Dialnet, ambos coordenados por instituições europeias espanholas.

O REDIB, denominação do portal da Red Iberoamericana de Inovacción y Conocimiento Científico (Fig. 9), é um diretório com plataforma de agregação de conteúdos científicos e acadêmicos, em formato eletrônico, produzidos no âmbito ibero-americano, ou ligados a ele num sentido cultural e social mais amplo e geograficamente não restritivo. (REDIB, 2018).
Figura 9
.  Tela de acesso ao REDIB

O REDIB conta com uma clara vocação de promoção da inovação tecnológica das ferramentas de produção editorial. Estas facilitam o acesso, a difusão e a valorização da produção científica gerada nos países do seu âmbito de atuação, especialmente nos vários idiomas que lhes são próprios. Os destinatários desta informação são quer a comunidade acadêmica quer a sociedade em geral, assim como os responsáveis, gestores e analistas de políticas científicas. Internet assegura o alcance global desta informação. (REDIB, 2018).

A agencia estatal Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) e a rede de universidade Universia, são as entidades responsáveis pelo REDIB. No site do REDIB existe um formulário de aplicação para que o editor solicite a indexação de sua publicação ao diretório. Hoje, a REDIB conta com 2.244 revistas indexadas com texto completos de acesso aberto, 707.120 documentos indexados e 860 instituições participantes.

O REDIB, estabelece uma aliança com a Web of Science, que promete uma nova frente de expansão regional deste sistema, bem como a expansão da representatividade neste índice de revistas ibero-americanas.

O outro é o portal de acesso aberto é o Dialnet (Fig.10). O Dialnet possui em sua estrutura 10.168 revistas e 5.959.002 documentos indexados. O Dialnet oferece acesso a textos completos de muitos documentos disponíveis online gratuitamente, além de revistas, tais como teses e dissertações, e documentos de eventos.


Figura 10
.  Tela de acesso ao Dialnet

O Dialnet foi construído em uma ampla e ativa estrutura de cooperação de bibliotecas. É uma cooperação aberta que está empenhada em criar produtos e serviços eletrônicos que atendam às necessidades dos usuários da melhor maneira possível. (DIALNET, 2001-2018).

O projeto começou em 2001 na Universidade de La Rioja, mantido pela Fundación Dialnet, pertencente também à universidade e, no momento, colaboram as seguintes instituições:

  • Bibliotecas universitárias,
  • Bibliotecas públicas e,
  • Instituições e bibliotecas especializadas

No campo da Educação, podemos citar duas bases de dados: Edubase e Educ@ que disponibilizam também textos completos ligados às diversas vertentes da Educação e áreas afins.

A primeira delas a ser comentada é a Edubase (Fig.11), base administrada e gerenciada pelo Portal de Periódicos Eletrônicos Científicos, do Sistema de Bibliotecas da Universidade Estadual de Campinas.


Figura 11
. Tela de acesso à base de dados Edubase

A Edubase, como uma base de dados de artigos de periódicos nacionais em Educação, contempla também áreas afins como Biblioteconomia, Ciência da Informação, e outras. Desenvolvida e fundada pela Biblioteca da Faculdade de Educação da UNICAMP, desde setembro de 1994, sendo a partir de abril de 2015, gerenciada pelo  Sistema de Bibliotecas da UNICAMP, precisamente pelo Portal de Periódicos Eletrônicos Científicos. A proposta da Edubase é que futuramente possam incluir, além dos artigos de periódicos, trabalhos de anais de eventos, e capítulos de livros relacionados à Educação e áreas afins, de acesso aberto. Inicialmente foi desenvolvida em ambiente DOS através do software Micro CDS/ISIS da UNESCO. Hoje, ela encontra-se migrada em plataforma Web gerenciada pelo software ABCDLibrary.

A partir da mudança de plataforma, por meio da Indexação Compartilhada, a base passou a ser alimentada pelos editores cooperantes da Edubase, por meio de login e senha específicos, “Manual do Operação Edubase”, e tendo a supervisão de um profissional Bibliotecário para a validação dos dados. A padronização dos assuntos é controlada através do cabeçalho de assuntos (palavras-chave) do Thesaurus BRASED (INEP), quando os termos forem em português e para os termos em inglês adota-se o Thesaurus UNESCO.  Para as demais áreas, adota-se o Índice do catálogo bibliográfico Acervus da UNICAMP. Em breve estaremos construindo o nosso próprio Vocabulário Controlado Edubase (VOCED). O formato de saída é padronizado segundo as normas de referências da ABNT, através da norma NBR6023/2002.

A Edubase é registrada no Centro Brasileiro do ISSN sob o número ISSN 1518-6385, e indexada no LatindexUlrichsWeb. Em parceria com a empresa Modal, a base está instalado em seu servidor e conta com o suporte técnico da mesma para soluções não tratadas em locus.

Atualmente possui indexados 60 títulos de periódicos ativos, e 44 títulos inativos (que não indexam mais na base por motivo de descredenciamento). Tem em sua totalidade 22.003 artigos indexados.

A segunda base de dados da área de Educação a ser comentada é a Educ@ (Fig.12), uma base administrada pela Fundação Carlos Chagas.

O Educ@ está disponível online. Trata-se de um indexador que objetiva proporcionar um amplo acesso a coleções de periódicos científicos na área da educação. O Educ@ utiliza-se da metodologia SciELO – Scientific Electronic Library Online, que é um modelo para a publicação eletrônica de periódicos científicos na internet. Especialmente desenvolvido para responder às necessidades da comunicação científica nos países em desenvolvimento e particularmente na América Latina e Caribe, a metodologia proporciona uma solução eficiente para assegurar a visibilidade e o acesso universal da literatura científica, contribuindo para a superação do fenômeno conhecido como ‘ciência perdida’. Permite a publicação eletrônica de edições completas de periódicos científicos (revistas, jornais, artigos, etc.) a organização de bases de dados bibliográficas e textos completos, com uma recuperação eficiente e imediata de textos a partir de seus conteúdos, bem como a preservação dos arquivos eletrônicos. Contém ainda procedimentos integrados para medir o uso e o impacto da literatura científica com indicadores estatísticos, a partir dos quais especialistas poderão analisar a literatura incluída na biblioteca. Os relatórios gerados por esses indicadores são baseados em critérios quantitativos e em técnicas e métodos bibliométricos. A Metodologia também inclui critérios de avaliação de revistas, baseados nos padrões internacionais de comunicação científica.

Atualmente a Educ@ conta com a indexação de 49 títulos de periódicos de Educação de texto completos em sua base e 1.739 números indexados, e 5.954  documentos inseridos.


Figura 12. Tela de acesso à base de dados Educ@

Por último, citamos o Google Scholar (Fig.13), como uma grande base de dados de textos científicos de acesso aberto e dados bibliográficos.


Figura 13
.  Tela de acesso ao Google Scholar

O Google Scholar foi desenvolvido pela Google Inc., uma outra empresa privada, mas é de livre acesso e pretende resumir todas as referências eletrônicas em um assunto. Sendo também como um motor de busca na Web, seu objetivo é alcançar o mais amplo público disponível. Permite uma pesquisa rápida e uma busca avançada. Na pesquisa avançada, os resultados podem ser limitado por palavras, títulos, autores, fonte, data de publicação e áreas temáticas. As línguas de interface e a pesquisa são opcionais. Os resultados podem ser exibidos como uma listagem de 10 a 300 itens por página. Cada artigo recuperado é representado pelo título, autores e fonte, mas o resumo e a informação são livres. Às vezes, a disponibilidade de texto não é fornecida pelo Google Scholar.  (FALAGAS et al, 2008) [Grifo e tradução nossa].

O Google Scholar gera métricas para medir a produção científica. Entre a mais conhecida e importante dessas métricas está o Índice h (fator Hirsch), que é um dos fatores alternativos mais populares que foram sugeridos para medir a produção científica de um indivíduo (HEINEMANN, 2016). Essa métrica permite quantificar a produtividade e o impacto de cientistas baseando-se nos seus artigos mais citados. Esse índice é usado também pelas bases de dados Scopus, SciELO e Web of Science.

Referências

CLARIVATE ANALYTICS. Web of Science [recurso eletrônico]. © 2018?. Disponível em: <https://clarivate.com/products/web-of-science/>. Acesso em: 28 fev. 2018.

CONSEJO SUPERIOR DE INVESTIGACIONES CIENTÍFICAS. REDIB: Red Iberoamericana de Innovación y Conocimiento Científico. © 2018. Disponível em: <https://www.redib.org/>. Acesso em: 28 fev. 2018.

ELSEVIER. Scopus [recurso eletrônico]. 2018. Disponível em: <https://www.scopus.com/freelookup/form/author.uri>. Acesso em: 28 fev. 2018.

FALAGAS, M.E. et al. Comparison of PubMed, Scopus, Web of Science, and Google Scholar: strengths and weaknesses. FASEB J., n.22, p.338-342, 2008. Disponível em: <https://doi.org/10.1096/fj.07-9492LSF>. Acesso em: 28 fev. 2018.

FUNDACIÓN DIALNET. Dialnet [recurso eletrônico. © 2001-2018. Disponível em: <https://dialnet.unirioja.es/>. Acesso em: 28 fev. 2018.

FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. Educ@: publicações online de educação.  Disponível em: <http://educa.fcc.org.br/>. Acesso em: 28 fev. 2018.

GOOGLE INCORPORATION. Google Scholar [recurso eletrônico]. © 1998-2018. Disponível em: <https://scholar.google.com/>. Acesso em: 28 fev. 2018.

LUND UNIVERSITY. Directory of Open Access Journals (DOAJ). © 2018. Disponível em: <https://doaj.org/>. Acesso em: 28 fev. 2018.

NATIONAL CENTER FOR BIOTECHNOLOGY INFORMATION. PubMed [recurso eletrônico]. © 2018?. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/>. Acesso em: 28 fev. 2018.

SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE. SciELO [recurso eletrônico]. © 1997-2018. Disponível em: <http://scielo.br/>. Acesso em: 28 fev. 2018.

SANTOS, Gildenir Carolino.  Indexação de publicações acadêmicas universitárias: portais temáticos e suas vantagens para as publicações periódicas. In: ALMEIDA, Maria de Lourdes Pinto de. Produção do conhecimento científico e formação do pesquisador na América Latinas: as investigações de políticas educacionais em xeque! Campinas, SP: Mercado de Letras, 2017. p.231-245. ISBN 978-85-7591-439-7. (Série Educação Geral, Educação Superior e Formação Continuada do Educador).

UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DEL ESTADO DE MÉXICO. Sistema de Información Científica Redalyc. Redalyc [recurso eletrônico]. 2017. Disponível em: <http://www.redalyc.org/home.oa>. Acesso em: 28 fev. 2018.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Sistema de Bibliotecas. Portal de Periódicos Eletrônicos Científicos. Edubase [recurso eletrônico]. © 1994-2018. Disponível em: <http://portal.edubase.modalbox.com.br>. Acesso em: 28 fev. 2018.

WIKIPEDIA. Web of Science. 2018. Disponível em:<https://en.wikipedia.org/wiki/Web_of_Science>. Acesso em: 28 fev. 2018.

Como citar este post:

SANTOS, Gildenir Carolino; XAVIER, Isabela Doraci C. M. Fontes de indexação importantes para a pesquisa. Blog PPEC, Campinas, v.2, n.2, fev. 2018. ISSN 2526-9429. Disponível em: <http://periodicos.sbu.unicamp.br/blog/index.php/2018/03/02/indexacao/>.  Acesso em: dia mês abreviado ano.

One thought on “Fontes de indexação importantes para a pesquisa

Deixe um comentário para Guida Ribeiro Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.