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Vida e obra de uma menina nada comportada: Pagu e o Suplemento Literário do Diário de S. Paulo
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Como Citar

PONTES, Heloisa. Vida e obra de uma menina nada comportada: Pagu e o Suplemento Literário do Diário de S. Paulo. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 26, p. 431–441, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644748. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Polêmica, irreverente, emancipada. Tais são os qualificativos que mais fortemente marcaram o imaginário construído em torno da figura pública de Patrícia Galvão (1910- 1962). Ou simplesmente Pagu. Apelido que recebeu aos 18 anos do poeta Raul Bopp e com o qual se tornou conhecida nos anos de 1920 quando, ainda colegial, fazia às vezes de mascote do modernismo paulista e de “boneca”1 do casal Tarsila e Oswald de Andrade. Essa fulgurante inserção no universo de sociabilidade da vanguarda da época aconteceu antes do romance avassalador de Patrícia com Oswald, do nascimento, em 1930, do filho de ambos (Rudá de Andrade) e da entrada deles no Partido Comunista em 1931.
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