Resumo
Este artigo buscará analisar a organização do basquetebol masculino brasileiro a partir das transformações ocorridas no esporte moderno. Para tanto, será apresentado, através da revisão bibliográfica, o modelo sociológico de Jean-Marie Brohm como referencial teórico para apoiar a discussão. Em seguida será contextualizada a trajetória institucional da modalidade relacionando-a ao processo do amadorismo para o profissionalismo. Por fim, este estudo trará uma reflexão sobre a sistematização do basquetebol masculino brasileiro, referenciado pelo modelo de organização capitalista do esporte de Brohm. Apesar da inserção do setor privado no financiamento do basquetebol, infere-se que a modalidade não acompanhou as novas exigências do esporte moderno, e, conseqüentemente, não conseguiu se ajustar às demandas advindas desta sistematização.O periódico Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.
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