@article{Ribeiro_Alves_Malachias_Morato_2022, place={Campinas, SP}, title={Frequência e eficácia dos arremessos por classe funcional e zonas de ataque na elite do basquetebol em cadeira de rodas}, volume={20}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8660089}, DOI={10.20396/conex.v20i00.8660089}, abstractNote={<p><strong>Objetivo:</strong> O objetivo do estudo foi comparar as tentativas e eficácia dos arremessos entre as classes funcionais e zonas de ataque do basquetebol masculino em cadeira de rodas. <strong>Métodos:</strong> Os relatórios técnicos oficiais de todas as 42 partidas dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 foram analisados e a quantidade de tentativas e eficácia por classe e quatro zonas de ataques foram anotadas. Para a comparação das distribuições de tentativas de arremessos por classes funcionais e zonas de ataque foi utilizado o teste qui-quadrado. Já o ANOVA one-way foi utilizado para verificar os efeitos principais das porcentagens do total de acertos e tentativas dos arremessos para cada zona da quadra e entre classes funcionais. <strong>Resultados e conclusão:</strong> Os principais resultados demonstraram que as classes mais elevadas (<em>i.e.</em>, 3.0, 3.5, 4.0 e 4.5) representam 76% de todos os arremessos do jogo. Jogadores da classe 3.0 obtiveram significativamente maior frequência de arremessos nas zonas 1, 2 e 4 (áreas mais próximas da cesta). Enquanto os atletas da classe 4.0, apresentaram mais tentativas na zona 3 (área mais distante da cesta). Os jogadores das classes 3.5 e 4.0, comparados à classe 1.0, apresentaram maior eficácia na zona 1 (dentro do garrafão).</p>}, number={00}, journal={Conexões}, author={Ribeiro, Mateus Rosatti Giacomini and Alves, Isabella dos Santos and Malachias, Weslley Matheus and Morato, Márcio Pereira}, year={2022}, month={mar.}, pages={e022002} }