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Rotatividade da mão-de-obra e diferenciação das remunerações no Estado de São Paulo
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Palavras-chave

Rotatividade. Salários. São Paulo. Emprego

Como Citar

BALTAR, Paulo Eduardo de Andrade. Rotatividade da mão-de-obra e diferenciação das remunerações no Estado de São Paulo. Economia e Sociedade, Campinas, SP, v. 3, n. 1, p. 99–113, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/article/view/8643220. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Este artigo examina a relação entre a alta rotatividade da mão-de-obra e o perfil da distribuição dos salários dos empregados formais no Estado de São Paulo. Considera-se, também, o grau de instrução desses empregados. A facilidade com que os empregados são dispensados ressalta as diferenças de salário: muitos continuam mudando de emprego recebendo salários de entrada enquanto poucos estabilizam o vínculo empregatício usufruindo aumentos expressivos de salário com a acumulação do tempo de serviço. As diferenças de salário de entrada e de possibilidade de perda de emprego, pouco tempo após a contratação, favorecem aqueles com maior grau de instrução causando enorme diferenciação de remuneração entre os empregados.

 

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