Banner Portal
¿Hay desindustrialización en Brasil? Estudio del enfoque clásico y análisis alternativos entre 1998 y 2014
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Desindustrialización
Especialización regresiva
Cambio estructural

Cómo citar

MAIA, Bento Antunes de Andrade. ¿Hay desindustrialización en Brasil? Estudio del enfoque clásico y análisis alternativos entre 1998 y 2014. Economia e Sociedade, Campinas, SP, v. 29, n. 2, p. 549–579, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/article/view/8662026. Acesso em: 31 ago. 2024.

Resumen

Existe una gran controversia en la literatura económica brasileña sobre la hipótesis de la desindustrialización en Brasil. Los diferentes diagnósticos se deben a las diferentes definiciones del proceso y los criterios de análisis. Este estudio abordará el tema tanto desde la definición clásica, utilizada en el trabajo seminal de Rowthorn y Wells (1987), como a través de tres conceptos alternativos: i) desindustrialización prematura; ii) la “visión de Cambridge” y iii) el cambio estructural dentro de la industria manufacturera. Los resultados analizados muestran que la desindustrialización brasileña es más intensa cuando se analiza por enfoques alternativos, ya que este proceso se da a un nivel de productividad agregada menor que la desindustrialización de los países avanzados, la estructura productiva de la industria de transformación se está especializando regresivamente, ampliando su participación en sectores con menor productividad y ha presentado una balanza comercial deficitaria desde 2008.

PDF (Português (Brasil))

Citas

ALDERSON, Arthur S. Explaining deindustrialization: globalization, failure, or success? American Sociological Review, p. 701-721, 1999.

ALMEIDA, J. S. G.; FEIJÓ, C. A.; CARVALHO, P. G. Ocorreu uma desindustrialização no Brasil? São Paulo: IEDI. 2005.

ARBACHE, J. Por quê serviços? In: BARBOSA, N et al. (Org.). Indústria e desenvolvimento produtivo no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2015.

AREND, M et al. Mudança estrutural redutora da produtividade: o falling behind brasileiro. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 44, Anpec, 2016.

BACHA, E. Bonança externa e desindustrialização: uma análise do período 2005-2011. In: BACHA, E.; DE BOLLE, M. (Org.). O futuro da indústria no Brasil: desindustrialização em debate. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. p. 97-120.

BAUMOL, W. Macroeconomics of unbalanced growth: the anatomy of urban crisis. American Economic Review, v. 57, Jun. 1967.

BELL, D. The coming of post-industry society. Venture in social forecasting. New York, 1973.

BERRIEL, T.; BONOMO, M.; CARVALHO, C. V. Diversificação da economia e desindustrialização. In: BACHA, E.; DE BOLLE, M. (Org.). O futuro da indústria no Brasil: desindustrialização em debate. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.

BONELLI, R.; PESSÔA, S. D. A.; MATOS, S. Desindustrialização: novas evidências, velhas dúvidas. In: SEMINÁRIO sobre Desindustrialização. IBRE/FGV, 2012. Disponível em: http://www.iepecdg.com.br.

BONELLI, R.; PESSÔA, S. Desindustrialização no Brasil: um resumo da evidência. FGV/IBRE, mar. 2010. (Texto para Discussão, n. 7). Disponível em: http://bit.ly/GSoutello3. Acesso em: 15 ago. 2015.

BRADY, D.; DENNISTON, R. Economic globalization, industrialization and deindustrialization in affluent democracies. Social Forces, p. 297-329, 2006.

BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Anual da Indústria. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: out. 2016.

BRASIL. Banco Central do Brasil. Banco de dados agregados. Sistema Sisbacen. Disponível em: http://bit.ly/GSoutello9/. Acesso em: 20 set. 2015.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contas Nacionais. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: jul. 2017.

BRASIL. Relação Anual de Informações Sociais. Disponível em: http://www.rais.gov.br. Acesso em: nov. 2016.

BRESSER-PEREIRA, L. C. The dutch disease and its neutralization: a Ricardian approach. Brazilian Journal of Political Economy, v. 28, n. 1, p. 47-71, jan./mar. 2008.

BRESSER-PEREIRA, L. Globalização e competição: por que alguns países emergentes têm sucesso e outros não. Elsevier, 2010. BRESSER-PEREIRA, L; GALA, P. Macroeconomia estruturalista do desenvolvimento. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 30, n. 4, 2010.

BRESSER-PEREIRA, L; NASSIF, A; FEIJÓ, C; ARAÚJO, E. Structural change and economic development: is Brazil catching up or falling behind? Cambridge Journal of Economics, v. 39, n. 5, p. 1307-1332, 2015.

CANO, W. A desindustrialização no Brasil. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, p. 831- 851, dez. 2012.

CARNEIRO, R. Desenvolvimento em crise: a economia Brasileira no último quartel do século XX. Editora Unesp, 2002.

CARRASCO, V.; MELLO, J. M. P. de. Um conflito distributivo esquecido: notas sobre a economia política da desindustrialização. In: BACHA, E.; DE BOLLE, M. (Org.). O futuro da indústria no Brasil: desindustrialização em debate. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. p. 97-120.

CLARK, C. The conditions of economic progress. London: MacMillan, 1957.

CORDEN, W.; NEARY, J. Peter. Booming sector and de-industrialisation in a small open economy. The Economic Journal, v. 92, n. 368, p. 825-848, 1982.

COUTINHO, L. A especialização regressiva: um balanço do desempenho industrial pósestabilização. In: VELLOSO, João. P. R. (Org.). Brasil: desafios de um país em transformação. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997.

COUTINHO, L.; KUPFER, D. As múltiplas oportunidades de desenvolvimento e o futuro da indústria brasileira. In: DEZ anos de política industrial: balanços e perspectivas (2004-2014). Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, 2015.

CYPHER, J. M. Emerging contradictions of Brazil’s neo-developmentalism: precarious growth, redistribution, and deindustrialization. Journal of Economic Issues, v. 49, n. 3, p. 617- 648, 2016.

DASGUPTA, S.; SINGH, A. Manufacturing, services and premature de-industrialization in developing countries. Cambridge, UK: Centre for Business Research, 2006. p. 1-29. (CBR Working Papers, n. 327).

DIAO, X et al. The recent growth boom in developing economies: a structural change perspective. National Bureau of Economic Research, 2017.

DRACH, D. Determinantes estruturais do emprego industrial para o período 2003-13: uma abordagem via decomposição estrutural. Dissertação (Mestrado)–Instituto de Economia da Unicamp, Campinas, 2016.

FAGERBERG, J. Technological progress, structural change and productivity growth: a comparative study. Structural Change and Economic Dynamics, v. 11, n. 4, p. 393-411, 2000.

FELIPE, J. et al. Sectoral engines of growth in developing Asia: stylized facts and implications. Malaysian Journal of Economic Studies, v. 46, n. 2, p. 107-133. 2009. Working paper version available at: http://www.adb.org/publications/sectoral-engines-growth-developing-asiastylized-facts-and-implications.

FELIPE, J.; MEHTA, A.; RHEE, C. Manufacturing matters… But it’s the jobs that count. Asian Development Bank Economics Working Paper Series, n. 420, 2015.

FISHLOW, A. Origens e consequências da substituição de importações: 40 anos depois. In: BACHA, E.; DE BOLLE, M. (Org.). O futuro da indústria no Brasil: desindustrialização em debate. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. p. 97-120.

FUCHS, R. The service economy. New York: National Bureau of Economic Research, distributed by Columbia University Press, 1968.

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Instituto Brasileiro de Economia: Índice de Preços por Atacado – Setorial, FGV Dados Premium. GHANI, E.; O’CONELL, S. Can service be a growth escalator in low income countries? Washington, DC: World Bank, 2014. (Policy Research Working Paper, n. 6971). Available at: http://documents.worldbank.org/curated/en/2014/07/19877603/can-service-growth-escalatorlow-income-countries-can-servicegrowth-escalator-low-income-countries.

HARRISON, B.; BLUESTONE, B. The deindustrialization of America: plant closings, community abandonment, and the dismantling of basic industry. Basic Books, 1982.

HAUSMANN, R., HWANG, J.; RODRIK, D. What you export matters. Journal of Economic Growth, 12, p. 1-25, 2007.

HIRATUKA, C.; SARTI, F. Transformações na estrutura produtiva global, desindustrialização e desenvolvimento industrial no Brasil. Brazilian Journal of Political Economy/Revista de Economia Política, v. 37, n. 1, 2017.

HIRSCHMAN, A. The strategy of economic development. New Heaven: Yale University Press, 1958.

HUMMELS, D.; ISHII J.; YI, K. The nature and growth of vertical specialization in world trade. Journal of International Economics, v. 54, n. 1, p. 75-96, 2001.

ISHIKAWA, J. Trade patterns and gains from trade with an intermediate good produced under increasing returns to scale. Journal of International Economics, 32: p. 57-81, 1992.

IVERSEN, T.; CUSACK, T. The causes of welfare states expansion: deindustrialization or globalization? World Politics, 52, p. 313-349, 2000.

JACINTO, P.; RIBEIRO, E. Crescimento da produtividade no Brasil no setor de serviços e da indústria: dinâmica e heterogeneidade. ANPEC/BNDES, 2013.

KALDOR, N. Causes of the slow rate of economic growth of the United Kingdom. Cambridge: Cambridge University Press, 1966.

KALDOR, N. Strategic factors in economic development. Ithaca, NY: New York State School of Industrial and Labour Relations, Cornell University, 1967.

KIM, C.; LEE, S. Different paths of deindustrialization: Latin American and Southeast Asian countries from a comparative perspective. Journal of International and Area Studies, p. 65-81, 2014.

KOLLMEYER, C. Explaining deindustrialization: how affluence, productivity growth, and globalization diminish manufacturing employment. American Journal of Sociology, v. 114, n. 6, p. 1644-1674, 2009.

KRÜGER, J. Productivity and structural change: a review of the literature. Journal of Economic Surveys, v. 22, n. 2, p. 330-363, 2008.

KRUGMAN, P.; LAWRENCE, R. Trade, jobs and wages. NBER, 1993. (WP, n. 4478).

LACERDA, C., DA ROCHA LOURES. Para o Brasil evitar o risco da desindustrialização. In: BARBOSA, N. et al. (Org). Indústria e desenvolvimento produtivo no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2015.

LAPLANE, M. A indústria ainda é o motor do crescimento? Teoria e evidencias. In: DEZ anos de política industrial: Balanços e perspectivas (2004-2014). Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, 2015.

LAPLANE, M.; SARTI, F. Prometeu acorrentado: o Brasil na indústria mundial no início do século XXI, 2014.

LAZZARINI, S. et al. Commodities no Brasil: maldição ou benção. In: O FUTURO da indústria no Brasil: desindustrialização em debate. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. p. 97-120.

LEWIS, W. Arthur. Economic development with unlimited supplies of labour. The Manchester School, v. 22, n. 2, p. 139-191, 1954.

MAIA, B. Mudança estrutural na indústria de transformação brasileira entre 1998 e 2014. Tese (Doutorado)–IE. Unicamp, Campinas, 2018.

MARCONI, N. Estrutura produtiva e desenvolvimento econômico. In: BARBOSA, N et al. (Org.). Indústria e desenvolvimento produtivo no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2015.

MARCONI, N.; ROCHA, M. Taxa de câmbio, comércio exterior e desindustrialização precoce–o caso brasileiro. Economia e Sociedade, v. 21, n. 4, p. 853-888, 2015.

MARQUETTI, A. Progresso técnico, distribuição e crescimento na economia brasileira: 1955-1998. Estudos Econômicos, v. 32, n. 1, 2002.

MCMILLAN, M. et al. Globalization, structural change, and productivity growth, with an update on Africa. World Development, v. 63, n. 1, p. 11-32, 2014.

MEDEIROS, C. Inserção Externa, crescimento e padrões de consumo na economia brasileira. [s.n.t.].

MORCEIRO, P. Desindustrialização na economia brasileira no período 2000-2011: abordagens e indicadores. Dissertação (Mestrado)–Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara, 2012.

NASSIF, A. Há evidências de uma desindustrialização no Brasil? Revista de Economia Política, v. 28, n.1 (109), p. 71-96, jan./mar. 2008.

NASSIF, A.; BRESSER-PEREIRA, L.; FEIJO, C. The case for reindustrialisation in developing countries: towards the connection between the macroeconomic regime and the industrial policy in Brazil. Cambridge Journal of Economics, p. bex028, 2017.

NOLAN, P. China and the global economy. Basingstoke: Palgrave, 2001.

OCAMPO, J. Macroeconomy for development: countercyclical policies and production sector transformation. Revista CEPAL, n. 104, Aug. 2011.

OCAMPO, J.; CEPAL, N. U. Globalização e desenvolvimento. 2002.

OREIRO, J; FEIJÓ, C. Desindustrialização: conceituação, causas, efeitos e o caso brasileiro. Revista de Economia Política, v. 30, n. 2, p. 219-232, 2010.

PALMA, J. De-industrialisation,’premature’de-industrialisation and the dutch-disease. Revista NECAT-Revista do Núcleo de Estudos de Economia Catarinense, v. 3, n. 5, p. 7-23, 2014.

PALMA, J. G. Quatro fontes de “desindustrialização” e um novo conceito de “doença holandesa. In: CONFERÊNCIA DE INDUSTRIALIZAÇÃO, DESINDUSTRIALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, São Paulo: Fiesp, Iedi, 2005.

PALMA, J. G. Why has productivity growth stagnated in most Latin-American countries since the neo-liberal reforms? 2011.

PENEDER, M. Structural change and aggregate growth. Structural Change and Economic Dynamics, v. 14, p. 427-448, 2002.

PREBISCH, R. O desenvolvimento econômico da América Latina e seus principais problemas. Revista Brasileira de Economia, v. 3, n. 3, p. 47-111, 1949.

PUGA, P. Aumento das importações não gerou desindustrialização. Visão do Desenvolvimento, BNDES, Rio de Janeiro, 26, p. 1-8, 2007.

RADAELLI, V.; GALETTI,J. Além da crise global: desafios de uma política industrial para a “reindustrialização”. Ipea, 2014. (Radar, n. 31). Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/radar/140226_radar31_cap4.pdf

RASIAH, Rajah. Is Malaysia facing negative deindustrialization? Pacific Affairs, v. 84, n. 4, p. 714-735, 2011.

RICUPERO, R. Desindustrialização precoce: futuro ou presente do Brasil? (Sintese das principais teses e demonstrações do relatório Trade and Development Report, 2003). Nova Iorque, Genebra: Unctad, 2005. Disponível em: http:// goo.gl/h57ra0.

ROCHA, C. Recursos naturais e estratégia de desenvolvimento no Brasil. In: BARBOSA, N et al. (Org.). Indústria e desenvolvimento produtivo no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2015.

RODRIK, D. Premature deindustrialization. Journal of Economic Growth, v. 21, n. 1, p. 1- 33, 2016.

RODRIK, D. What’s so special about China’s exports? China & World Economy, v. 14, n. 5, p. 1-19, Sept./Oct. 2006.

ROWTHORN, R.; COUTTS, K. De-industrialisation and the balance of payments in advanced economies. Cambridge Journal of Economics, v. 28, n. 5, p. 767-790, 2004.

ROWTHORN, R.; RAMASWAMY, R. Desindustrialization: causes and implications. International Monetary Fund, 1999.

ROWTHORN, R.; WELLS, J. De-industrialization and foreign trade. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

SAEGER, Steven S. Globalization and deindustrialization: myth and reality in the OECD. Review of World Economics, v. 133, n. 4, p. 579-608, 1997.

SARTI, F.; HIRATUKA, C. Desempenho recente da indústria brasileira no contexto de mudanças estruturais domésticas e globais. Campinas: Unicamp. IE, 2017. (Texto para Discussão, n. 290). SCHYMURA, L.; PINHEIRO, M. Política industrial brasileira: motivações e diretrizes. In: In: BACHA, E.; DE BOLLE, M. (Org.). O futuro da indústria no Brasil: desindustrialização em debate. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. p. 97-120.

SHAFAEDDIN, S. Trade liberalization and economic reform in developing countries: structural change or deindustrialization? Geneva: Unctad, 2005. (Unctad Discussion Papers, n. 179).

SINGH, A. UK industry and the world economy: a case of deindustrialization? Cambridge Journal of Economics, v. 1, n. 2, p. 113-36, 1977.

SOARES, C. et al. Uma abordagem econométrica do processo de desindustrialização no caso brasileiro: elementos para o debate. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 36, Anpec, 2010.

SOUZA, F. Por que a indústria parou. In: BARBOSA, N.; MARCONI, N. (Org.). Indústria e desenvolvimento produtivo. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2015.

TIMMER, M. et al. Patterns of structural change in developing countries. Groningen Growth and Development Centre, University of Groningen, 2014.

TORRES, R. L.; SILVA, H. C. Uma crítica aos indicadores usuais de desindustrialização no Brasil. In: ENCONTRO NACIONALDE ECONOMIA, 40, 2012, Porto de Galinhas. Anais Eletrônicos... Disponível em: http://www.anpec.org.br/encontro_2012.htm.

TREGENNA, F. Characterising deindustrialisation: an analysis of changes in manufacturing employment and output internationally. Cambridge Journal of Economics, v. 33, p. 433-466, 2009.

TREGENNA, F. Deindustrialisation, structural change and sustainable economic growth. Maastricht: Unido, 2016. (Industrial Development Report).

UNCTAD. Structural transformation and industrial policy. Genebra; New York, 2016. VRIES, G. et al. Patterns of structural change in developing countries. Groningen Growth and Development Centre, University of Groningen, 2014.

WOOD, A. North-South trade, employment and inequality: changing fortunes in a skill-driven world. Oxford University Press on Demand, 1995.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2020 Economia e Sociedade

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.