@article{Caetano_Santos_Sousa_2022, place={Campinas, SP}, title={A (re)existência macumbeira nos espaçostempos das redes sociais: facebook e instagram}, volume={24}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8660184}, DOI={10.20396/etd.v24i2.8660184}, abstractNote={<p>O número de perfis, grupos e páginas dedicados aos conteúdos de religiões de matrizes africanas tem crescido em redes sociais, como o <em>Facebook</em> e o <em>Instagram</em>. É esta percepção que nos motiva a contribuir com o debate sobre que concepções são (re)construídas a respeito das religiões de matrizes africanas por meio dos memes. Seguimos os caminhos da pesquisa social de base qualitativa, alicerçando-nos teoricamente nos Estudos do Cotidiano, Culturais e Decoloniais. Construímos o <em>corpus</em> de pesquisa selecionando memes para pensar, a partir da potência da autodesignação macumbeiras/macumbeiros, como <em>pensantespraticantes</em> das redes sociais vão produzindo deslocamentos e provocando movimentos que aumentam a potência da visibilização de <em>saberesfazeres</em>, que se interseccionam em múltiplas possibilidades, que vão propiciando fluxos de formas e de reinvenção de um lógica hegemonicamente presente nas formas, modos de perceber e (re)conhecer culturas de matrizes africanas. Confirmamos que a opressão é escamoteada pela ideia de tolerância e pela exaltação superficial de direitos, além de ser, por vezes, naturalizada pela falta de conhecimento; no entanto, há também a produção de sentidos que legitimam e exaltam grupos não-hegemônicos.</p>}, number={2}, journal={ETD - Educação Temática Digital}, author={Caetano, Marcio and Santos, Luciane Tavares dos and Sousa, Nilcelio Sacramento de}, year={2022}, month={maio}, pages={451–471} }