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La cuestión de la diversidad en el trabajo educativo a la luz de la pedagogía histórico-crítica
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Palabras clave

Diversidad
Emancipación
Trabajo educativo

Cómo citar

VIANA, Marta Loula Dourado. La cuestión de la diversidad en el trabajo educativo a la luz de la pedagogía histórico-crítica: primeras aproximaciones. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 23, n. 00, p. e023008, 2023. DOI: 10.20396/rho.v23i00.8670202. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8670202. Acesso em: 27 sep. 2024.

Resumen

Este texto se propone analizar las categorías contradicción y totalidad en la relación universal-singular-particular, desde la perspectiva del materialismo histórico y la pedagogía histórico-crítica, con el fin de identificar los aportes de esta relación en el trabajo educativo para el desarrollo de la diversidad humana, de acuerdo con las particularidades de una sociedad gobernada por el capital. El texto se divide en dos momentos. En un primer momento, se discute el doble sentido del trabajo en Marx. El trabajo como actividad fundamental en el proceso de transformación del mundo exterior y de uno mismo. Pero que, en una sociedad dividida en clases, el individuo se encuentra apartado del cúmulo social e histórico de la humanidad, por lo tanto, impedido de manifestar en plenitud su diversidad. En el segundo momento, busca en la labor educativa la relación universal-singular-particular según las categorías contradicción y totalidad, es decir, la forma en que el género humano contiene el individuo singular, al mismo tiempo que este realiza la universalidad. Esta relación resulta en la manifestación de la particularidad, que se constituye como mediación y se vuelve responsable del desarrollo del individuo y de su diversidad. Finalmente, concluye sobre los escollos de los discursos sobre la diversidad, así como sobre la necesidad de pensar la emancipación más allá de las conquistas de derechos civiles y políticos por parte de diferentes grupos sociales y culturales, que, si bien son necesarias, no se corresponden con la emancipación humana para que el individuo manifiesta su diversidad en plenitud.

https://doi.org/10.20396/rho.v23i00.8670202
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Citas

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