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Escuelas de aprendices artesanos y escuelas libertarias
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Palabras clave

Escuelas de aprendices artesanos
Escuelas modernas
Pedagogía libertaria

Cómo citar

BRITO, Leonardo Leônidas de; SOUZA, Francisco das Chagas Silva. Escuelas de aprendices artesanos y escuelas libertarias: contrapuntos en la formación laboral en brasil en la segunda década del siglo XX. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 23, n. 00, p. e023034, 2023. DOI: 10.20396/rho.v23i00.8673982. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8673982. Acesso em: 27 sep. 2024.

Resumen

Este artículo busca construir un paralelo entre las iniciativas estatales para la educación de la clase obrera, a través de la creación de las Escuelas de Aprendices Artesanos, en 1909, y el desarrollo de proyectos pedagógicos elaborados por la clase obrera en las Escuelas Modernas 1 y 2, en el mismo período. Se trata de un estudio exploratorio basado en un relevamiento bibliográfico, cuyo marco temporal fue la creación de las Escuelas de Aprendizaje y las escuelas libertarias, a principios del siglo XX, siendo estas últimas clausuradas violentamente por el Estado brasileño en 1919. Se destaca el esfuerzo del Estado republicano por disciplinar a la población pobre y formar mano de obra para la industria; en contraste, la educación racionalista, practicada en las Escuelas Modernas, buscaba la formación integral y se oponía al Estado y a la Iglesia. Se concluye que, a pesar de la relevancia de los estudios sobre las políticas estatales de educación, urge ampliar las investigaciones sobre la actuación de los trabajadores en la construcción de proyectos educativos dirigidos a los intereses de su propia clase.

https://doi.org/10.20396/rho.v23i00.8673982
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Citas

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