A aparência (Schein) estética desde um estatuto crítico-transcendental
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Palabras clave

fenômeno
aparência
juízo
estética

Cómo citar

Carlos Utteich, L. (2018). A aparência (Schein) estética desde um estatuto crítico-transcendental. Kant E-Prints, 12(2), 161–192. Recuperado a partir de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/kant/article/view/8672424

Resumen

Kant contrastou na KrV dois modos de lidar com o objeto, tomando-o como fenômeno (Erscheinung) ou como noumenon. O primeiro é determinado pela faculdade de juízo para o conhecimento e o segundo designa a forma das leis da razão que conduz a um pensamento necessário, organizador e sistemático. Neste segundo modo a razão pode apreendê-lo sem perceber se tratar de um objeto de mero pensamento, admitindo assim uma aparência de ser cognoscível, sendo daí intitulado de aparecer enganador (Schein) por ser uma estrutura judicativa influenciada pela sensibilidade. No nível estético na KU Kant apontou como podendo haver um sentido não exclusivamente negativo à noção da mera aparência (Schein) na poesia. Expomos esse debate trazendo o modo pelo qual Schiller, pela noção de aparência estética (ästhetischer Schein), complementa o significado do acréscimo de nuance à noção do “Schein” na ênfase sobre a liberdade e autonomia de uma aparência considerada desde o estatuto transcendental.

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