Espaço, intuição e fenômeno na Estética transcendental
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Palabras clave

intuição
fenômeno
espaço

Cómo citar

Fernando Miner de Oliveira, D. (2018). Espaço, intuição e fenômeno na Estética transcendental. Kant E-Prints, 12(2), 28–49. Recuperado a partir de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/kant/article/view/8672429

Resumen

Esse trabalho evidencia que a noção de espaço em Kant está elaborada em estreita ligação com a polêmica sobre a natureza do espaço desenvolvida entre as concepções de pensadores modernos como Newton e Leibniz. A investigação discute se a natureza do espaço depende da relação dos objetos externos, ocasionando, por esta razão, sua configuração enquanto uma aparição advinda da sensibilidade, ou se sua natureza não apenas é independente destes objetos, mas, antes, a condição de possibilidade dos mesmos e, portanto, algo absoluto, universal e independente de toda a matéria. Essas duas teses antagônicas são debatidas a luz da Crítica da Razão Pura e mais bem articuladas em duas exposições que fundamentam que a noção de espaço, além de uma intuição pura, deve ser, simultaneamente, a forma subjetiva de toda a intuição externa. Apenas depois destas formulações, é possível compreender a distinção empregada por Kant entre fenômenos e númenos, a cisão entre a filosofia e a ciência e, finalmente, a fundação do denominado idealismo transcendental. 

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