O caráter irrestrito do princípio kantiano de causalidade
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Palabras clave

Princípio de causalidade
Kant
interpretação ontológica
universalidade irrestrita

Cómo citar

Fonseca Falkenbach, T. (2015). O caráter irrestrito do princípio kantiano de causalidade. Kant E-Prints, 10(2), 1–23. Recuperado a partir de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/kant/article/view/8672538

Resumen

No presente artigo, defenderei uma interpretação ontológica do argumento kantiano em favor do princípio de causalidade, exposto na 'Segunda Analogia' da Experiência (Crítica da Razão Pura, A199-201/B244-6). Por interpretação ontológica, entendo uma reconstrução do argumento que procura justificar o princípio a partir de considerações sobre a realidade ou natureza do tempo, em vez de considerações sobre as relações semânticas ou epistêmicas com essa realidade. A ênfase sobre o tempo é decorrente da tese kantiana segundo a qual as analogias da experiência são regras da determinação universal do tempo. Argumentarei que a interpretação ontológica deve ser preferida às variantes semânticas ou epistemológicas, mais frequentes na literatura secundária, pois ela fornece a melhor explicação para o caráter irrestrito do princípio de causalidade.

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