Quem tem medo do "Opus postumum"?
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Keywords

Kant
Opus postumum
recepção de filosofias no Brasil

How to Cite

Piza, S. (2018). Quem tem medo do "Opus postumum"?. Kant E-Prints, 13(1), 74–93. Retrieved from https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/kant/article/view/8672411

Abstract

O artigo toma como referência a recepção do Opus postumum de Kant pelos filósofos brasileiros. Discute-se o argumento da senilidade de Kant nos textos tardios como justificativa para a pouca produção de teses e artigos em torno desta obra em contraposição a aqueles que a enfrentam como parte da obra de Kant e mais, como acabamento da Filosofia transcendental. Depois, apresentam-se, em linhas gerais, alguns dos argumentos da ‘escola semântica’, que faz uma interpretação sistemática da Filosofia de Kant, em que o homem aparece como o terceiro termo que liga as partes da Filosofia transcendental, garantidor da exequibilidade das ideias da razão. “Quem tem medo do Opus postumum?” toma Kant como exemplo para fazer uma provocação à nossa relação com a tradição da História da filosofia e à maneira como produzimos pensamento filosófico no Brasil.

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