A questão da psicologia empírica no período pré-crítico: explicando uma ruptura no pensamento kantiano
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Keywords

Psicologia empírica
Kant
Wolff
História da psicologia
História da filosofia

How to Cite

de Freitas Araujo, S. (2012). A questão da psicologia empírica no período pré-crítico: explicando uma ruptura no pensamento kantiano. Kant E-Prints, 6(2), 59–70. Retrieved from https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/kant/article/view/8672485

Abstract

As afirmações de Kant sobre o lugar e os limites da psicologia empírica em relação ao conhecimento filosófico são bastante conhecidas e têm sido abundantemente relatadas na literatura secundária. Esta última, no entanto, tem se concentrado principalmente no período crítico, deixando em aberto algumas questões importantes para a compreensão do pensamento kantiano. Nesse sentido, é preciso esclarecer de forma mais consistente a gradual modificação que a psicologia empírica foi sofrendo no pensamento de Kant, desde sua filiação inicial à metafísica, nos moldes de C. Wolff (1679-1754) e seu discípulo A. Baumgarten (1714-1762), até a sua completa dissolução como parte da antropologia pragmática. O objetivo do presente trabalho é apresentar os primeiros resultados de uma pesquisa mais abrangente, que indicam semelhanças e diferenças na concepção de psicologia empírica entre Wolff e Kant em seu período pré-crítico. Serão enfatizados aqui tanto o conceito de psicologia empírica como suas possíveis contribuições para a metafísica. Por fim, será discutida a questão da continuidade ou ruptura desta concepção pré-crítica em relação à primeira edição da Crítica da Razão Pura.

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