Simbolização na filosofia crítica kantiana
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Beckenkamp, J. (2015). Simbolização na filosofia crítica kantiana. Kant E-Prints, 1–8. Recuperado a partir de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/kant/article/view/8672281

Resumen

Assim como conclui em grande estilo o movimento secular do esclarecimento filosófico, Kant projeta também o espaço em que se desenrolarão os programas da filosofia vindoura. Particularmente o idealismo alemão é dele tributário no que diz respeito à concepção de razão, ideia e mesmo de filosofia. Gostaria de mostrar aqui que Kant pode ser considerado também aquele que demarcou o lugar em que tanto idealistas quanto românticos passariam a reclamar o que chamavam de “uma nova mitologia”. Para tanto, partirei de um pequeno texto, publicado pela primeira vez por Franz Rosenzweig, em 1917, sob o título de “O mais antigo programa de sistema do idealismo alemão”, e que pode ser considerado um verdadeiro programa da filosofia alemã no fim do século XVIII, portanto do pós-kantismo.

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