Uma crítica semântica à interpretação de Allison para a validade objetiva na 'Crítica da razão pura'
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Palabras clave

Juízo
Validade objetiva
Verdade transcendental
Verdade empírica
Metafísica

Cómo citar

Luisa Bucchile Faggion, A. (2007). Uma crítica semântica à interpretação de Allison para a validade objetiva na ’Crítica da razão pura’. Kant E-Prints, 1(1), 3–12. Recuperado a partir de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/kant/article/view/8672469

Resumen

Uma das teses mais fortes de Allison em seu livro Idealismo Transcendental: uma interpretação e defesa é a idéia de que o conceito de validade objetiva, na segunda edição da Crítica da Razão Pura, seja uma característica definidora dos juízos. No que se segue, argumento que tal interpretação não procede, uma vez que Allison não tem sucesso em explicar a aplicação do conceito a juízos metafísicos, bem como em justificar o alegado abandono, por parte de Kant, da teoria do juízo dos Prolegômenos, que exclui certos juízos empíricos da classe dos juízos objetivamente válidos.

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