Unidade cosmopolítica: o destino final da espécie humana, de Robert Louden
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Palabras clave

Unidade Cosmopolita
Humanidade
Natureza
Predisposição
Biologia

Cómo citar

Louden, R. (2013). Unidade cosmopolítica: o destino final da espécie humana, de Robert Louden. Kant E-Prints, 8(1), 201–222. Recuperado a partir de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/kant/article/view/8672472

Resumen

Este artigo objetiva examinar as asserções da predisposição da humanidade à “unidade cosmopolita”, nas diversas anotações sobre antropologia de Kant, que foram a base da elaboração da obra Antropologia de um ponto de vista pragmático. Assim, o autor apresenta um panorama histórico dessas asserções, as quais, ora como um propósito da natureza na medida em que é um fim da espécie humana, ora como um fim do gênero humano, uma vez que exige o exercício da liberdade. Por fim, esta unidade cosmopolita, que “a natureza tem como seu objetivo mais elevado”, é “a matriz na qual todas as Anlagen originais da espécie humana serão desenvolvidas” (IaG, AA 08: 28; cf. 22). Isso também é algo que estamos biologicamente predispostos a realizar, mas, tal realização dependerá das escolhas que nós e nossos descendentes faremos. Assim, afirmar a existência de uma determinação biológica da espécie humana não significa reduzir o seu comportamento a uma grandeza meramente explicável pelas leis da biologia.

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