O lugar da psicologia empírica no sistema de Kant
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Cómo citar

Fulgencio, L. (2006). O lugar da psicologia empírica no sistema de Kant. Kant E-Prints, 1(1), 89–118. Recuperado a partir de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/kant/article/view/8672563

Resumen

Este artigo pretende mostrar que, para Kant, a psicologia empírica deve ocupar um lugar análogo ao da física empírica. Isso pode ser explicado levando-se em consideração a distinção entre uma ciência da natureza genuína (ciência a priori), que não seria possível para a psicologia, e uma ciência natural não-genuína (uma história natural que fornece apenas leis empíricas para seus objetos) a qual caracterizaria a psicologia como uma ciência empírica. Defende-se que Kant deixou um fio condutor para a construção dessa psicologia empírica, seja indicando um quadro transcendental – não no que se refere à formulação de uma psicologia racional, mas caracterizável pela aplicabilidade dos princípios do entendimento teórico a seus objetos, seja oferecendo um quadro heurístico para a pesquisa empírica dos objetos dados ao sentido interno. Ao final, demonstra-se que grande parte das propostas de uma psicologia científica pós-Kant está construída sob influência desse quadro kantiano, ainda que existam concepções de psicologia empírica elaboradas fora desse quadro.

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Derechos de autor 2015 Kant e-Prints

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