Cultura como segunda natureza: Filosofia da cultura, Filosofia transcendental “naturalizada” e a questão do espaço da cultura
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Como Citar

Luft, S., & Amaral, L. A. D. (2021). Cultura como segunda natureza: Filosofia da cultura, Filosofia transcendental “naturalizada” e a questão do espaço da cultura. Kant E-Prints, 16(2), 377–397. Recuperado de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/kant/article/view/8672306

Resumo

Nesta contribuição, a filosofia da cultura de Cassirer é apresentada como uma aplicação especial da filosofia transcendental kantiana, então comparada a outra tradição aqui, a Escola de Pittsburgh, especialmente McDowell. O resultado é o conceito de Sellars de “espaço de razões”, que é então expandido por McDowell com seu conceito (de inspiração aristotélica) de “segunda natureza”. Uma interpretação interessante de um dos primeiros intérpretes de Cassirer – Howe – torna possível trazer “Marburgo” e “Pittsburgo” para a conversa. O resultado dessa comparação será uma posição que transmite ambas as tradições e que Howe poderia descrever como “idealismo naturalista”. No final, tenta-se demonstrar a superioridade da posição de Cassirer, o que não significa uma refutação da de McDowell, mas sim um encaixe de sua posição na de Cassirer.

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Copyright (c) 2021 Sebastian Luft; Lucas Amaral

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