@article{Baito_2015, place={Campinas, SP}, title={Una primera aproximación a la variación vocálica inter-dialectal en wichí}, volume={15}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/liames/article/view/8642306}, DOI={10.20396/liames.v15i2.8642306}, abstractNote={<p>Os estudiosos concordam que a língua wichí (família mataco-mataguaya) tem um sistema de cinco vogais /a/, /e/, /i/, /o/ e /u/. Contudo, uma das principais diferenças entre os dialetos do wichí é a seguinte variação vocálica: ha’lo vs. ha’la ‘árbol’; we’nu vs. we’no ‘dar -alguma coisa a alguém-’; hep vs. hup ‘casa’; i’tu ~ e’te ‘huevo’; pejak-hi vs pejek-hi ‘espelho, foto’;ip vs. up ‘nido’. Na literatura, essa variação tem sido parcialmente estudada por Terraza (2003) e Messineo e Braunstein (1990). O objetivo deste artigo é analisar a variação vocálica entre dois dialetos do wichí, um falado em Ingeniero Juárez (Formosa, Argentina) e o outro, em Tartagal (Salta, Argentina). Consideramos uma explicação diacrônica para este fenômeno; nossa hipótese é a de que a variação da vogal atual resulta de uma mudança em cadeia que combina alçamento e movimento das vogais posteriores para vogais anteriores.</p>}, number={2}, journal={LIAMES: Línguas Indígenas Americanas}, author={Baito, Lorena Cayré}, year={2015}, month={ago.}, pages={355–374} }