@article{Souza_2022, place={Campinas, SP}, title={Povos originários: entre a língua do direito e o direito à língua}, volume={25}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8671230}, DOI={10.20396/lil.v25iesp.8671230}, abstractNote={<p>O trabalho tem como objetivo discutir as formas como as línguas originárias vêm sendo silenciadas, e, por consequência, muitos são os direitos negados aos povos indígenas, quando critérios oficiais de identificação atrelam o sujeito ao domínio de uma língua nativa. Muitos são os fatores que contribuem ao silenciamento: a classificação por especialistas das línguas originárias; a análise in vitro dessas línguas, quando se apaga, ou se incompreende sua materialidade enquanto línguas de oralidade e as transformam em “línguas metálicas”. Buscamos, por fim, entender o funcionamento da língua do direito e a negação do direito à língua. A partir da Análise de Discurso, adotamos como principais pressupostos a noção de formas do silêncio (ORLANDI, 1992), a noção da língua de Marte (GADET e PÊCHEUX, 2002) e a constituição da forma-sujeito e o conceito de identidade etno-discursiva (SOUZA, 2020).</p>}, number={esp}, journal={Línguas e Instrumentos Linguísticos}, author={Souza, Tania Conceição Clemente de}, year={2022}, month={nov.}, pages={13–26} }