Apresentação. Da adversidade vivemos!
DOI:
https://doi.org/10.24978/mod.v1i3.893Resumo
Da adversidade vivemos! – assim finalizou o artista Hélio Oiticica, em tom de alerta e revolta, o manifesto de apresentação da exposição Nova Objetividade Brasileira, realizada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro em abril de 1967. Esta mostra marcou um momento decisivo para a arte brasileira na proposição de um comprometimento político dos artistas e críticos na época. Inserida num conjunto de exposições do período que promoviam um diálogo crítico com a realidade nacional, ela provocou uma reflexão sobre um conceito crítico e operacional de vanguarda. Celebrando seu cinquentenário, este dossiê visa reunir textos que analisem e discutam seu significado ou que tratem do campo da arte e da cultura no Brasil e na América do Sul na segunda metade dos anos 1960. Qual o papel da arte de vanguarda e da contracultura em países sob ditadura? Quais as brechas de uma experimentação artística e de costumes em regimes repressivos e violentos?
Downloads
Referências
FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
NAVES, R. “Um azar histórico: desencontros entre moderno e contemporâneo”, Novos Estudos – Cebrap, São Paulo, nº 64, novembro de 2002, pp. 5-21.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 MODOS

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
-
Atribuição — Você deve dar o crédito adequado,fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações. Você pode fazê-lo de qualquer maneira razoável, mas não de forma alguma que sugira que o licenciador endossa você ou seu uso.
-
Não Derivados — Se você remixar, transformar ou construir sobre o material, você não poderá distribuir o material modificado.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros de fazer qualquer coisa que a licença permita.