Banner Portal
A construção de narrativas e os estudos de cultura material
PDF

Palavras-chave

Estudos de cultura material
Arqueologia
Narrativas arqueológicas
Educação
Literatura

Como Citar

AGOSTINI, Camilla; BAGGIO, Enrico. A construção de narrativas e os estudos de cultura material. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 17, n. 00, p. e022006, 2022. DOI: 10.20396/rap.v17i00.8666338. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8666338. Acesso em: 24 abr. 2024.

Resumo

A Arqueologia cresce em possibilidades na interface com os Estudos de Cultura Material, particularmente ao se aproximar de tempos mais recentes. O processo de construção de narrativas a partir das coisas é um domínio que pode ser aprofundado, do ponto de vista das linguagens, bem como do seu papel no processo de produção do conhecimento. O estudo tanto da construção de narrativas, quanto a aproximação aos Estudos de Cultura Material se mostram terreno fértil para pesquisadores, bem como campo em experimentações para estudantes de graduação. Nesse artigo desenvolvemos o potencial de exercícios de construção de narrativas a partir de práticas interdisciplinares com estudantes de graduação, especialmente em atenção a relação das coisas com as pessoas e os espaços. É apresentada também uma breve reflexão sobre a aproximação da arqueologia com a literatura. Nesse caso, trazemos para a cena Howard Philips Lovecraft e sua literatura Fantástica de Horror, observando como ela conversa e nos faz pensar sobre os estudos das coisas do passado.

https://doi.org/10.20396/rap.v17i00.8666338
PDF

Referências

ABREU, Camila. Quilombo de Maria Conga em Magé: memória, identidade e ensino de história. Dissertação de mestrado. Profhistória. Unirio, 2016.

ABREU, Martha e Mattos, Hebe. Passados Presentes, Caixa de DVDs, EDUFF, 2012.

Abreu, Martha & Mattos, Hebe. A História como Performance: Jongos, Quilombos e a Memória do Tráfico Ilegal de Escravizados Africanos (2015). In: DEAN, David. (Ed.) A Companion to Public History. Chichester (UK). John Willeys & son Ltda, 2016.

ABREU, Martha, MATTOS, Hebe & AGOSTINI, Camilla. Robert Slenes entre o passado e o presente: esperanças e recordações sobre diáspora africana e cultura negra no Rio de Janeiro. Em: RIBEIRO, Gladys Sabina et al. Escravidão e Cultura Afrobrasileira. Temas e problemas em torno da obra de Robert Slenes. Campinas, Editora da Unicamp, 2016.

ADOVASIO, James & PAGE, Jake. Os Primeiros Americanos. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 2011.

ALBERIONE dos Reis. “Fazer Arqueologia no Mundo Antigo é Fácil. Os Romanos Eram Especialistas em Construir Ruínas” – E a teoria? Onde está a teoria no ensino de arqueologia?”. Habitus, v. 12, n. 2, p.271-290, jul./dez. 2014.

AGOSTINI, Camilla. A vida social das coisas e o encantamento do mundo na África Central e diáspora. Revista Métis, v. 10 n. 19, p.165-186. 2011.

AGOSTINI, Camilla. Temporalidades e saberes inscritos em ruínas e memórias. Vestígios. v.13, n. 1, p. 25-50 .2019.

AGOSTINI, Camilla. Pedras Asas. Revista Traços. v. 1, n. 1. 2021.

ANTONIO, Jorge Luiz. Ciência, arte e metáfora na poesia de Augusto dos Anjos. 1 ed. São Paulo: Navegar Editora, 2004.

Arjun (Org.) A vida social das coisas. As mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niterói: EdUFF, 2008.

BENJAMIN, Walter. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: BENJAMIN, Walter (Ed.) Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985 (1993).

BELL, James A. Anarchy and Archaeology. In: PREUCEL, Robert W. Processual and postprocessual archaeologies: Multiples ways of knowing the past. 0 ed. Carbondale (USA): Southern Illinois University, 1991. pp.71-80.

BEZERRA, Marcia. Arqueologia, Turismo e Comunidades Locais: reflexões de uma Turista [arqueóloga] Aprendiz. In: Figueiredo, S.L.; Pereira, E.; Bezerra, M. (orgs.) Turismo e Gestão do Patrimônio Arqueológico. 1 ed. Belém: Iphan, 2012, pp.149-164.

BEZERRA, Marcia. Teto e Afeto: Sobre as pessoas, as coisas e a arqueologia na Amazônia. Belém: GKNoronha, 2017.

BONETTI, Alinne & SORAYA, Fleischer (Org.). Entre saias justas e jogos de cintura. Florianópolis: EDUNISC, 2007.

BRAGA Jr., Amaro Xavier. Quadrinhos Independentes: usando imagens para contar muito mais que história. História, Imagem e Narrativas. n. 14, p. 1-23 2012.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues & STRECK, Danilo Romeu. Pesquisa Participante. O saber da partilha. São Paulo: Ideias e Letras, 2006.

BRUNO, Maria Cristina Oliveira; NEVES, Katina Regina Felipini (Org.). Museus como agentes de mudança social e desenvolvimento: propostas e reflexões museológicas. São Cristóvão: Museu de Arqueologia de Xingó, 2008.

CABRAL, Mariana Petry. E se todos fossemos arqueólogos? Experiências na Terra Indígena Wajãpi. Anuário Antropológico Brasília: UnB, v. 39, n. 2), 2014a.

CABRAL, Mariana Petry. De cacos, pedras moles e outras marcas: percursos de uma arqueologia não-qualificada. Revista de Antropologia (Online), v. 6, n. 2, 2014b.

CASTAÑEDA, Quetzil E. The past as transcultural space: using ethnographic installation in the study of archaeology. Public Archaeology: archaeological ethnographies, vol. 8, n. 2-3, p. 262-282, 2009.

CASTAÑEDA, Quetzil E. In search of adventure: Simmel and similar travels among ruins. Anthropological Quaterly, v. 90, n. 4, p.931-971, 2017.

CHAGAS, Mário. Diabruras do Saci: museu, memória, educação e patrimônio. Musas. Revista Brasileira de Museus e Museologia, n. 1, p. 136-146, 2004.

CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis Historiador. 1 ed. São Paulo: Companhia de Letras, 2003.

CHALHOUB, Sidney. Apresentação. Revista de História Social, n.22-23, p. 7-15, 2012.

CHIAVERINI, Tomás. E se a gente fosse índio?. Entrevistados: NEVES, Eduardo Góes; KRENAK, Ailton; MATOS, Marcos de Almeida. Rádio Escafandro, ep. 29, junho de 2020. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/1f1IH7ZyWwMDFFj9gQ6qrA?si=qYnW6KfpSvCZI_lacONWAA

CONDÉ, Maryse. Eu, Tituba Feiticeira Negra. 1 ed. São Paulo: Rocco, 1997.

CORNWELL, Bernard. O Último Reino. 1 ed. São Paulo: Editora Record, 2006.

COSTA, Fernando Moraes da. Se pouco se diz sobre o som, quem fala sobre o silêncio nos filmes?. Revista Gragoata. v. 9, n.16, p. 105-115, 2004.

COSTA, Marina da Silva. Da pedra ao pó: granito, megalitismo e cerâmica no Amapá Pré-Colonial (salpicado de ficção contemporânea das Minas Gerais). Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, 2021.

DE CERTEAU, Michel. A escrita da história. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011.

FEYERABEND Paul. A ciência em uma sociedade livre. 1ed. São Paulo: Editora Unesp, 2011.

GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais: morfologia e História. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

GONÇALVES, José Reginaldo Santos; GUIMARÃES, Roberta Sampaio; BITAR, Nina Pinheiro (orgs.). A alma das coisas: patrimônios, matrialidades e ressonância. 1 ed. Rio de Janeiro: MauadX/Faperj, 2013.

GONZALEZ-RUIBAL Alfredo. Hacía Otra Arqueología: diez propuestas. Complumtum, v.23, n. 2, p. 103-116 2012.

Gonzalez-Ruibal, Alfredo. Malos nativos. Una crítica de las arqueologías indígenas y poscoloniales. Revista de Arqueologia, v. 27, n. 2, p. 47-63, 2014.

HAMILAKIS, Yannis e THEOU, Efthimis. Enacted multitemporality: the archaeological site as a shared, performative space. In: GONZALEZ-RUIBAL, Alfredo. Reclaiming Archaeology. Beyond the tropes of modernity. Routledge, 2013, pp.181-194.

HARLAN, Mark E. Black and White Literature, Grey Scholars. Journal of the World Archaeological Congress, vol. 6, n. 2, p. 270-288, 2010

HAVISER, Jay B. Slaveryland: A new genre of African heritage abuse. Public Archaeology, vol. 4, n. 1, p. 27-34, 2005.

HOLTORF, Cornelius. Notes on the life history of a pot sherd. In: BUCHLI, Victor (Org.). Material Culture. Critical concepts in social sciences. London and New York: Routledge, 2004, pp.49-71.

HOUELLEBECQ, Michel. H.P. Lovecraft: contra el mundo, contra la vida. Madrid, Espanha. Siruela, 2006.

JAPIASSÚ, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. 1 ed. Rio de Janeiro: Imago, 1976.

JACQ, Christian. Ramsés: O filho da Luz. 32 ed. São Paulo: Bertrand, 1998.

JOYCE, Rosemary. Introducing the first voice. In: JOYCE, Rosemary. The languages of Archaeology. Oxford: Blackwell, 2002, pp.4-17.

JOHNSON, Matthew. Teoría arqueológica: Una introducción. 1 ed. Barcelona. Ariel, S.A., 2000.

JUSKA, Darlene. The writing of ethnography: Magical Realism and Michael Taussig. JCRT. vol.5 (1) 2003.

KOPYTOFF, Igor. A biografia cultural das coisas: a mercantilização como processo. In: APPADURAI, Arjun (Org.). A vida social das coisas. As mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niterói: EdUFF, 2008, pp.89-121.

KRENAK, Ailton. O amanhã não está à venda. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2020a.

KRENAK, Ailton. A vida não é útil. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2020b.

LARROSSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. 6 ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2017.

LEITE, Caroline Alciones de O.; OLIVEIRA, Luiz Sérgio. Arte, educação e poder: discursos ocultos nas narrativas de museus brasileiros de arte. Ouvirouver, v.1, n. 2, p. 462-467, 2015.

LIMA, Henrique Espada. A micro-história italiana: escalas, indícios e singularidades. 1 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

LOPES, Reinaldo José. 1499: O Brasil Antes de Cabral. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora HarperCollins, 2017.

LOVECRAFT, Howard Philips. O Chamado de Cthulhu. (1928) In: DOLHNIKOF, L. (Org.). Os Melhores Contos de H.P. Lovecraft. 1 ed. São Paulo: Editora Hedra, 2013.

LOVECRAFT, Howard Philips. Dagon. (1917). In: DOLHNIKOF, L. (Org.). Os Melhores Contos de H.P. Lovecraft. 1 ed. São Paulo: Editora Hedra, 2013.

LOVECRAFT, Howard Philips. O Caso de Charles Dexter Ward. (1927). In: DOLHNIKOF, L. (Org.). Os Melhores Contos de H.P. Lovecraft. 1 ed. São Paulo: Editora Hedra, 2013.

LOVECRAFT, Howard Philips. Os Ratos nas Paredes (1923). In: DOLHNIKOF, L. (Org.). Os Melhores Contos de H.P. Lovecraft. 1 ed. São Paulo: Editora Hedra, 2013.

LOVECRAFT, Howard Philips. O Modelo de Pickman (1926). In: DOLHNIKOF, L. (Org.). Os Melhores Contos de H.P. Lovecraft. 1 ed. São Paulo: Editora Hedra, 2013.

MAGESTE, Leandro Elias Canaan; MACEDO, Géssika Souza; PAES, Evanilza Lopes de Castro; dos SANTOS, Carlos Eduardo Ferreira. As arqueologias de São Braz do Piauí: apontamentos iniciais sobre as narrativas e usos dos bens arqueológicos no presente. Cadernos do Lepaarq, v. 17, n. 34, p. 164-182 2020.

MILLER, Daniel. Trecos, troços e coisas: estudos antropológicos sobre a cultura material. 1 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.

MILLION, Tara. 2005. Developing an Aboriginal archaeology: receiving gifts from the White Buffalo Calf Woman. In: SMITH, CLAIRE & WOBST, Martin, H. Indigenous Archaeologies: decolonizing theory and practice. Abingdon/ New York: Routledge. pp: 39-51.

MORAES, Ana Cristina de; CASTRO, Francisco Mirtiel Frankson Moura. Por uma estetização da escrita acadêmica: poemas, cartas e diários envoltos em intenções pedagógicas. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 23, 2018. pp. 1-15.

MORAES, Irislane Pereira de. Do tempo dos Pretos d´antes aos povos do Aproaga: patrimônio arqueológico e territorialidade quilombola no Vale do Rio Capim (PA). Dissertação (Mestrado em Antropologia), Universidade do Paraná, Paraná, 2012.

MORALES, Martha Helena Loeblein Becker. Fragmentos de História: passados possíveis no discurso da arqueologia histórica. Tese. (Doutorado em História), Universidade Federal do Paraná, Paraná, 2014.

O’DONNEL, Júlia e Pereira; de MIRANDA, Leonardo A. Cultura em movimento: Natalie Davis entre a antropologia e a história social. História Unisinos, v, 20, n. 2, p. 131-142, 2016.

PAIVA, Eduardo França. Celebrando a alforria: amuletos e práticas culturais entre as mulheres negras e mestiças do Brasil. In: István Jancsó, Iris Kantor (Org.). Festa: cultura e sociabilidade na América Portuguesa. 1 ed. São Paulo: Fapesp, 2001.

PELLINI, José R. Os Sacerdotes da Verdade: ética e o conceito de registro arqueológico. Habitus, v.12, n.2, p.291-306, 2014.

PELLINI, José Roberto. Arqueologia com sentidos: uma introdução à Arqueologia Sensorial. Revista de Arqueologia Pública, 2015, p.1-12.

PELLINI, José Roberto; ZARANKIN, Andrés; SALERNO, Melissa. Introduction. Abre tu sentidos. In: PELLINI, José Roberto; ZARANKIN, Andrés; SALERNO, Melissa (Eds.). Sentidos Indiciplinados. Arqueología, Sensorialidades e Narrativas Alternativas. Madrid: J.A.S. Arqueologia, 2017, pp.1-12.

PEREIRA, Daiane. O “Roubo das Urnas”: A Relação do Patrimônio Arqueológico Salvaguardado e os Coletivos Humanos. Habitus v.17, n. 1, p. 39-52 2019.

PETROLA, José. Sertão hoje: o que é literatura regional?. Blog Bar do Petrola. Publicado em 16 de fevereiro, 2021.

PEREIRA, Leonardo A. de Miranda. O avesso do mito: escravidão e relações de dependência em O Guarani. Literatura e Sociedade, v.24, n. 29, p.182-203, 2019.

POLONI, Rita Juliana Soares; INFANTINI, Leandro; FERREIRA, Lucio Menezes; ALVES, Aluisio Gomes; MUNARETTO, Sara Teixeira. Uma perspectiva arqueológica sobre patrimônio negativo, destruição e ressignificação patrimonial. In: KNACK, Eduardo Roberto Jordão; GARCIA, Francielle; de FRAGA, Hilda Jaqueline; SANTOS, Maria Weber (org). História Cultural, Memórias e Resistências. Porto Alegre: Editora Fi, 2020, p. 199-216.

PRAETZELLIS, Adrian. Introduction: why every archaeologist should tell stories once in a while. Historical Archaeology, v. 32, n. 1, p. 1-3, 1998.

PRATT, Mary Louise. Os olhos do império: relatos de viagem e transculturação. 1.ed. São Paulo: EDUSC, 1999.

RATHJE, William L. In praise of archaeology: Le Projet du Garbage. In: FERGUNSON, Leland (Ed.).

Historical Archaeology and the importance of material things. Charleston: SHA, 1977.

REVEL, Jacques. Microanálise e construção do social. In: REVEL, Jacques (org.) Jogos de escalas. A experiência da microanálise. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1996, p. 15-38.

RIBEIRO, Loredana. Maria, Párvoa exposta, Domingos, padre imaculado. Ensaio de Arqueologia Micro Histórica. Vestígios, v. 6 n. 2, p. 131-180, 2012.

ROCA, Andrea. Los objetos de los otros em coleciones del passado: un análisis de los usos del tempo em um museo etnográfico. Arqueologia Sul-Americana, v. 4, n. 2, 2008, pp.

ROJAS, Carlos Antonio Aguirre. Indícios, leituras indiciárias, estratégia indiciária e saberes populares. Uma hipótese sobre os limites da racionalidade burguesa moderna. In: Micro-história italiana – modo de uso. Londrina: Eduel, 2012.

SENATORE, Maria Ximena & ZARANKIN, Andrés. Against the Domain of Master Narratives: Archaeology and Antarctic History. In: GNECCO, Cristóbal. & LANGEBAEK, Carl (Eds.). Against Typological Tyranny in Archaeology: a South American Perspective. Springer, 2013, p. 121-132.

SCHAAN, Denise Pahl & ALVES, Daiana Travassos (Orgs.). Um porto, muitas histórias: arqueologia em Santarém. 1 ed. Belém: Gráfica Supercores, 2015..

SLENES, Robert W. Lares negros, olhares brancos: histórias da família escrava no século XIX. Revista Brasileira de História, v. 8, n. 16, p. 189-203, mar./ago. 1988.

SLENES, Robert W. Bávaros e Bakongo na ‘habitação de negros’: Johann Moritz Rugendas e a invenção do povo brasileiro. Trabalho em elaboração, mimeografado, versão 1995.

SOUZA, Josiane Nazaré Peçanha. Nossos passos vêm de longe: o ensino de história para a construção de uma educação antirracista e decolonial na educação infantil. Dissertação de Mestrado. Profhistória – UERJ, 2018.

SYMANSKI, Luís Cláudio Pereira & GOMES, Flávio dos Santos. Rebelião, ferreiros e cultura material: transcrições escondidas e a materialidade das resistências nas fazendas de café do Vale do Paraíba. In: SANTOS, Vanicléia Silva; SYMANSKI, Luís Cláudio Pereira; HOLL, Augustin (Org.). Arqueologia e história da cultura material na África e na diáspora africana. 1. ed. Curitiba: Brazil Publishing, 2019.

THOMPSON, Edward Palmer. Costumes e Cultura. In: THOMPSON, Edward Palmer. Costumes em Comum. 1 ed. São Paulo: Companhia. das letras, 1998.

ZARANKIN, Andrés. “A persistência da memória”... histórias não lineares de arqueólogos e foqueiros na Antártica. Revista de Arqueologia, v. 27, n. 2, p. 35-46 2014.

ZARANKIN, Andrés. e SENATORE, Maria Ximena. Contos, “peixe grande” e arqueologia: repensando o caso da Antartida. In: MORALES, W; MOI, F. (Orgs.). Tempos Ancestrais. São Paulo: AnnaBlume, 2013, p. 281-301

MILLER, Daniel. Como conduzir uma etnografia durante o isolamento. Youtube. Disponível: https://youtu.be/WC24b3nzp98

WHITE, Hayden. An Old Question Raised Again: Is Historiography Art or Science? (Response to Iggers). Rethinking History, v. 4, n. 3, p. 391-406, 2000.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Revista Arqueologia Pública

Downloads

Não há dados estatísticos.