@article{Tigre_2009, place={Campinas, SP}, title={Paradigmas Tecnológicos e Teorias Econômicas da Firma}, volume={4}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8648911}, DOI={10.20396/rbi.v4i1.8648911}, abstractNote={Este artigo analisa a evolução das teorias da firma à luz das mudanças tecnológicas ocorridas em três paradigmas: (i) a Revolução Industrial britânica, que dominou a economia mundial durante todo o século XIX e foi a base de observação para a elaboração da teoria neoclássica; (ii) o paradigma Fordista, que efetivamente deu origem à economia industrial; e (iii) o paradigma das Tecnologias da Informação, cuja construção teórica está baseada, principalmente nas correntes evolucionistas e neo-institucionalistas. A análise da evolução das teorias da firma e sua relação com paradigmas organizacionais distintos mostra que não existe um corpo teórico único e coerente, pois as teorias estão condicionadas por diferentes filiações metodológico-teóricas, enfocam aspectos distintos (produção ou transação) e baseiam-se em contextos institucionais, históricos e setoriais diversos. Conclui que o processo de mudanças tecnológicas e institucionais exige que a teoria evolua continuamente, adotando aportes interdisciplinares e recorrendo mais sistematicamente a pesquisa empírica.}, number={1}, journal={Revista Brasileira de Inovação}, author={Tigre, Paulo Bastos}, year={2009}, month={ago.}, pages={187–223} }