@article{Baiardi_2012, place={Campinas, SP}, title={História da Pesquisa e Desenvolvimento na Bahia: vicissitudes e conquistas}, volume={11}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8649032}, DOI={10.20396/rbi.v11i1.8649032}, abstractNote={<p>O início das atividades técnico-científicas do Imperial Instituto Bahiano de Agricultura − IIBA se deu em 1875, mas a abertura oficial do ensino das ciências agrárias só veio a acontecer em 15 de fevereiro de 1877, com o início dos cursos de engenharia agronômica e medicina veterinária. O IIBA foi pioneiro como arranjo de sustentação, pois contava com recursos da “Coroa” por meio de doações regulares de D. Pedro II, com financiamento da Província da Bahia via recursos orçamentários e com contribuições do setor produtivo, no caso os produtores de açúcar, proprietários de engenhos. Nesta primeira fase, o IIBA possuía 17 professores, a maioria constituída por brasileiros. A instituição oferecia, ainda, cursos técnicos, inclusive o de gerente florestal. Para conclusão dos cursos superiores era exigida a defesa de tese. O IIBA encerrou suas atividades de ensino superior em 1904, já com o nome de Instituto Bahiano de Agricultura − IBA, em virtude do advento da República, havendo formado 273 engenheiros agrônomos, uma vez que o curso de veterinária não se consolidou.</p>}, number={1}, journal={Revista Brasileira de Inovação}, author={Baiardi, Amilcar}, year={2012}, month={abr.}, pages={219–232} }