https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/issue/feedRevista Brasileira de Inovação2022-12-12T18:12:52+00:00Wilson Suziganrbi@unicamp.brOpen Journal Systems<p><strong>Escopo</strong>:<strong> <span style="font-weight: 400;">A </span><em><span style="font-weight: 400;">Revista Brasileira de Inovação</span></em><span style="font-weight: 400;"> (RBI) é um periódico multidisciplinar com foco em </span>estudos da inovação<span style="font-weight: 400;">. Tem o propósito de servir ao debate acadêmico sobre a inovação e os avanços científicos e tecnológicos e seus impactos econômicos, sociais, organizacionais e ambientais, contribuindo para a disseminação de novos conhecimentos e para a formulação de políticas públicas e a gestão de organizações privadas. </span></strong><br /><strong>Qualis</strong>: B2 <br /><strong>Área do conhecimento</strong>: Ciências Sociais Aplicadas<br /><strong>Ano de fundação</strong>: 2002<br /><strong>E-ISSN</strong>: 2178-2822<br /><strong>Título abreviado</strong>: Rev. bras. inov.<br /><strong>E-mail</strong>:<a title="E-mail" href="mailto:rbi@ige.unicamp.br" target="_blank" rel="noopener">rbi@ige.unicamp.br</a> <br /><strong>Unidade</strong>: <a title="Portal IG" href="http://portal.ige.unicamp.br/" target="_blank" rel="noopener">IG</a><br /><strong>Prefixo DOI</strong>: 10.20396<br /><a title="CC-BY" href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank" rel="noopener"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/80x15.png" alt="Licença Creative Commons" /></a></p>https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8668065Introdução à seção especial "Temas emergentes em Gestão da Inovação e Empreendedorismo"2022-06-22T17:27:01+00:00Simone Vasconcelos Ribeiro Galinasvgalina@usp.brAna Valéria Carneiro Diasanaval@ufmg.br<p>Esta seção da Revista Brasileira de Inovação inclui 3 artigos selecionados daqueles apresentados no Encontro da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Administração (EnANPAD), que ocorreu em outubro de 2020. A seção especial introduz tópicos referentes a temas Emergentes em Gestão da Inovação e Empreendedorismo, que são relacionados a diversos modos de descontinuidades e desafios para gestão da inovação das organizações, estimulando, assim, transformação de setores, geração de novos negócios e novas epistemologias. Portanto, esta seção especial da revista enfatiza a relevância da temática e da necessidade de sua valorização por pesquisadores, educadores, gerentes e para a formulação de políticas públicas.</p>2022-06-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8663831O campo de pesquisas do empreendedorismo2022-06-22T17:43:33+00:00André Spuri Garciaandrespurigarcia@gmail.comDaniela Meirelles Andradedaniela.andrade@dae.ufla.br<p>A partir da década de 1990 os estudos sobre empreendedorismo aumentaram de forma significativa. Atualmente, o campo conta com muitas publicações científicas, periódicos, eventos especializados e está presente em cursos de graduação e pós-graduação. Ao longo do tempo surgiram diferentes abordagens, definições, conceitos, teorias e ramificações. Portanto, torna-se oportuno realizar uma revisão para analisar e compreender a evolução do campo em diferentes períodos. Diante disso, este trabalho teve como objetivo analisar a evolução do empreendedorismo enquanto campo de pesquisa por meio de temas que marcaram diferentes períodos. Foi realizada uma revisão bibliométrica de literatura com foco na análise de cluster. Foi possível observar que nas últimas décadas o campo ganhou amplitude, com a inserção de novos conceitos e temas de pesquisa. Além disso, a manutenção de alguns temas indica que estes continuam importantes e buscam densidade teórica/metodológica</p>2022-06-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8663845O uso de mecanismos de apropriação em projetos de inovação colaborativos em serviços empresariais de tecnologia da informação2022-06-14T14:50:46+00:00Marcos Grossi de Almeidamgrossi.almeida@gmail.comHenrique Machado Barroshbarros@fei.edu.br<p>Este artigo aborda como é construída a apropriação da inovação em serviços empresariais em que fornecedores e clientes precisam colaborar para o desenvolvimento da inovação. O trabalho envolveu o estudo de múltiplos casos de díades fornecedor-cliente no desenvolvimento de projetos inovativos intensivos no uso de tecnologia da informação. O estudo identifica que a escolha dos mecanismos de apropriação se estabelece em um processo dinâmico, mantendo relação com o progresso do projeto e com o grau de exposição do fluxo de conhecimento envolvido. Os achados sugerem, ainda, que os mecanismos de apropriação da inovação se apresentam de forma combinada entre os de natureza formal e os de natureza informal, mantendo relação com a evolução do projeto colaborativo, e que são utilizados para dois propósitos gerais: prevenção da imitação e sustentação as capacidades inovativas.</p>2022-06-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8664065A moderação do mimetismo no desempenho de ecoinovações2022-06-22T17:39:30+00:00José Jaconias Silvajosejaconias@gmail.comClaudia Brito Silva Ciraniclaudiabscirani@gmail.comHelison Bertoli Alves Diashelison@ufpr.brAna Maria de Limaana.lima@unemat.br<p>Este estudo investigou não apenas a relação entre a ecoinovação e o desempenho ambiental e financeiro, mas também o papel moderador da pressão mimética institucional nessa relação. Coletamos e analisamos 175 casos de empresas brasileiras que se tornaram verdes, usando modelagem de equações estruturais. Os principais resultados apontam para (i) uma relação positiva entre a ecoinovação e o desempenho ambiental; (ii) a relação entre ecoinovação e desempenho financeiro não ocorre de forma direta, mas indireta, devido ao desempenho ambiental; e (iii) a pressão mimética atenua a influência da ecoinovação no desempenho ambiental e financeiro. Esse achado ainda não havia sido verificado na literatura sobre inovação, uma contribuição inédita deste trabalho. Portanto, os gerentes de negócios podem usar os resultados para implementar sistemas de gestão da inovação sob perspectivas ecoinovadoras para produzir bens com menor impacto ambiental.</p>2022-06-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8666181Spin-offs acadêmicas e seus determinantes exógenos2022-12-12T18:12:52+00:00Carlos Alberto Ramos Torrescarlosramosvp@gmail.comNoela Invernizzi noela.invernizzi@gmail.com<p>O objetivo do estudo é analisar a evolução recente das pesquisas sobre spin-offs acadêmicas, visando identificar os principais fatores exógenos que afetam sua criação, disseminação e desempenho. O método adotado foi a revisão sistemática de literatura, mediante consulta em quatro bases: Scopus, Web of Science, Science Direct e SciELO, com recorte de 2016 a 2020. No primeiro momento, foi avaliada a evolução temporal, a estratégia metodológica, a localização geográfica e a dimensão/nível de análise adotada em todas as publicações levantadas. No segundo momento, foram selecionadas e analisadas as pesquisas do nível ambiental/institucional de acordo com sua abordagem analítica. Os resultados apontam um crescente, mas relativamente baixo número de publicações, concentrado em poucos países, e heterogeneidade de resultados e linhas explicativas. Isso reflete um programa de pesquisa ainda em consolidação. Por fim, são apontados os principais determinantes exógenos detectados na literatura e algumas implicações para novas pesquisas, principalmente voltadas para países emergentes e em desenvolvimento.</p>2022-12-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8663725Relações de produção científica e tecnológica nas redes de pesquisa2022-06-22T17:32:27+00:00Rafaela Cajado Magalhãesrafaela.cajado0105@gmail.comBrenno Buarquebrenno_buarque@hotmail.comSamuel Façanha Câmarasfcamara2000@gmail.comElda Fontinele Tahimfontineletahim@gmail.comHermano José Batista de Carvalhohermano.carvalho@uece.br<p>Esta pesquisa tem como objetivo analisar as interações dos atores da Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO), com base no estudo de seu perfil de produção científica e tecnológica. A RENORBIO atua como pioneira na região Nordeste, desde a criação do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. A coleta de dados consistiu na busca por informações acerca das produções bibliográficas, produções técnicas (patentes) e registros de spin-offs oriundas das pesquisas desenvolvidas nos 13 pontos focais, as coordenações locais abrigadas nas principais instituições de ensino e pesquisa credenciadas na Rede, que abrigam em torno de 30 outras instituições associadas à RENORBIO, com o intuito de mapear as interações dos atores da rede. Para análise dos resultados, os dados foram tratados no software UCINET. O software contribuiu de forma essencial no estudo das interações dos agentes da Rede, auxiliando na caracterização de interações técnicas e acadêmicas da RENORBIO, tendo como base a análise de suas Transferências de Tecnologias, permitindo, assim, traçar o perfil desta rede à luz da Teoria de Redes Sociais. Identificou-se que a Rede apresenta uma topologia que poderíamos chamar de “satelizada”, onde uma rede central atrai e influencia nas relações de pesquisa entre os atores das demais redes, que gravitam em torno desta, formando uma força de atração institucional entre esses atores. Trata-se de uma rede heterogênea, caracterizada pela baixa densidade e amplo fluxo de interações diversas dos seus atores. Além disso, exibe uma importante representatividade na produção de inovações para a região Nordeste, podendo impactar de forma direta ou indireta na condição socioeconômica desta região e atuar na solução de problemáticas nacionais, na área da biotecnologia.</p>2022-06-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8658795Tamanho da empresa, capital estrangeiro e modos de inovação2022-06-27T12:07:16+00:00Ignacio Cretiniignacio.cretini@conicet.gov.arVerónica Robertvrobert@ungs.edu.ar<p>Este artigo analisa as diferenças das empresas em termos de atividades de inovação, vínculos externos e modos de inovação de acordo com seu tamanho e presença de capital estrangeiro. Utilizando a Pesquisa Nacional de Emprego e Inovação, mostramos que as empresas com participação de capital estrangeiro apresentam um comportamento inovador diferenciado, uma vez que são estratificadas por porte de empresa. As empresas estrangeiras em relação às empresas nacionais tendem a realizar maiores esforços de inovação e caracterizam-se pela implementação de modos de inovação mais complexos, combinando os modos DUI e STI. No entanto, as empresas estrangeiras maiores realizam, em média, relativamente menos esforços de inovação e implementam modos de inovação menos complexos. Esses resultados reavaliam as análises que consideram a heterogeneidade das firmas estrangeiras e mostram que as de maior porte relativo não são as que apresentam melhor desempenho inovador, ao contrário do que ocorre com as firmas de capital nacional.</p>2022-06-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8666305A contribuição da geografia econômica evolucionária para os estudos sobre conhecimento nas firmas2022-06-27T12:19:52+00:00Renata Lèbre La Rovererenata@ie.ufrj.br<p>Os estudos sobre a geração e a difusão de conhecimento nas firmas vêm ganhando importância à medida que a inovação se tornou estratégica para a competividade das firmas. Duas vertentes teóricas, ligadas a diferentes campos de conhecimento, se destacam nesta discussão: a economia evolucionária e a geografia econômica evolucionária. Esta última, porém, é um campo emergente de pesquisa no Brasil. O objetivo deste artigo é, em primeiro lugar, discutir as complementaridades entre a economia evolucionária e a geografia econômica evolucionária, a partir de suas contribuições para os estudos sobre conhecimento. A partir desta discussão, será apresentada uma agenda de pesquisa para os estudos brasileiros sobre a geração e difusão de conhecimento nas firmas sob uma perspectiva evolucionária que leve em consideração os elementos do território.</p>2022-06-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8665691Innovation output indicators2022-09-12T12:08:16+00:00Eduardo Baumgratz Viottieduardo.viotti@uol.com.brCristiano Roberto dos Santosanaxiforminges@gmail.comLuiz Ricardo Mattos Teixeira Cavalcanteluiz.ricardo.teixeira.cavalcante@gmail.comRoberto de Pinho Dantas de Pinhorobertodepinho@gmail.comLeonardo Rodrigues Mattos da Costaleorodrigues.ence@gmail.com<p>This article introduces a new family of innovation output indicators as an alternative to the EU 2020 indicator. The latter is a composite indicator that bears a complex and weak relation to the actual innovation output of economies. The proposed family of indicators (DINNOV) estimates the participation in the economy of enterprises that are both dynamic (or high-growth) and innovative. Its indicators take advantage of both the tradition of indicators produced from enterprise data collected by surveys of innovation and of indicators of business demography and entrepreneurship. Values of DINNOV indicators for Brazil are computed as a proof of concept. A proxy of the DINNOV indicators – the DINNOV-Simplex – is estimated for Brazil and 17 European economies. The new indicators avoid several drawbacks of the EU 2020 innovation output indicator and are easier to communicate to policymakers and the general public.</p>2022-09-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8667409Pattern making and pattern breaking2022-09-14T12:56:21+00:00Bernardo Muellerbmueller@unb.brMarcos Paulo R. Correiamarcospaulocorreia@gmail.com<p>How do new ideas emerge in academic contexts and what forces determine which ideas get selected and which are forgotten? We analyze all papers presented at the ANPEC Brazilian Economics National Meetings from 2013 to 2019 using topic modeling and Kullback-Leibler divergence to measure novelty and resonance. In contrast to simply counting citations or reference combinations, these methods explore the Shannon information in the actual texts to detect the rise of new patterns and whether these patterns persist once they have been established. We find that novelty is highly correlated with transience so that most new ideas are quickly forgotten. However, of the ideas that persist, those that are more novel have higher impact. We show that our text-based measure of impact is correlated with subsequent citations.</p>2022-09-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8664345O crowdfunding na indústria de jogos eletrônicos2022-09-16T13:00:00+00:00Tomás Pereira Machadotomas.66.machado@gmail.comAlexandre Florindo Alvesafalves@uem.br<p>Crowdfunding é uma técnica de financiamento coletivo em que pessoas físicas reúnem seus recursos para apoiar iniciativas sem intermediários financeiros. Essa técnica teve grande impacto na indústria de jogos eletrônicos, viabilizando projetos nos quais os produtores tradicionais não tinham interesse. Neste contexto, pode-se questionar quais variáveis estão associadas ao sucesso de uma campanha de arrecadação de fundos, contribuindo ao ampliar a ainda escassa literatura sobre crowdfunding na indústria de jogos. O objetivo deste trabalho é avaliar os projetos no setor de jogos eletrônicos na plataforma Kickstarter entre 2013 e 2017, investigando os fatores que levam ao êxito na arrecadação, realizando o teste de hipótese por meio de um modelo de regressão logística. Uma maior disponibilidade de informações, qualidade e preparo por parte do lançador tendem a ter resultados positivos na arrecadação de fundos. Esses indicativos podem auxiliar na elaboração de esforços de arrecadação futuros.</p>2022-09-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8666664Efeitos do hiato tecnológico e da taxa de câmbio real sobre o crescimento em uma abordagem Kaldoriana2022-09-19T12:15:29+00:00Matheus Ribeiromatheus.econ@gmail.comLuciano Ferreira Gabriellucianofg@gmail.com<p>O presente trabalho visa analisar a influência da taxa de câmbio real (RER) e do hiato tecnológico no crescimento econômico. Verificou-se que a relação máxima entre RER e crescimento é influenciada pelo hiato tecnológico. A redução do hiato tecnológico, proporcionada por melhoras do capital humano e pelo aumento do estoque de conhecimento, pode levar à aceleração do crescimento, seja por meio de mudanças estruturais ou pela melhora da competitividade extra preço. Portanto, é possível observar, formalmente, novos canais em que a desvalorização de RER e a redução do hiato tecnológico podem levar a um novo processo de causalidade cumulativa.</p>2022-09-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8665602The paths on elaborating the plant variety protection act in Brazil2022-09-19T12:00:29+00:00Yohanna Vieira Jukyohannajuk91@gmail.comMarcos Paulo Fuckmarcospaulofk@gmail.comNoela Invernizzinoela.invernizzi@gmail.com<p>This article explains the paths on elaborating the Plant Variety Protection (PVP) Act in Brazil by showing the discussions and controversies that have surrounded this matter since the 1970s. Our hypothesis is that the PVP Act drafting, far from being centered on a discussion of agricultural and technical-scientific matters, has been a political process eminently based on the dynamic articulation of few actors who dispute interpretations in accordance to their own interests about whether signing the PVP Act was needful (or not). The analysis guided by the Multiple Streams theory shows a learning process for the main actors and institutions involved on this political agenda. The conclusion was that the political discussion around the PVP Act remains the same in Brazil, as it has still been questioned up today even after decades of its institution in the law promulgated in 1997.</p>2022-09-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8661874Bangalore’s IT entrepreneurial ecosystem2022-09-19T12:31:00+00:00Manuel Gonzalo gonzalo.manolo@gmail.comJuan Federicojfederico@campus.ungs.edu.arBalaji Parthasarathy pbalaji@iiitb.ac.inHugo Kantis jfederico@campus.ungs.edu.ar<p>Bangalore’s IT entrepreneurial ecosystem boomed in the 2010s. However, its recent development is the result of an accumulative process of capacities building. The objective of this article is to analyze this process from systemic and evolutionary perspective, inspired by some Latin American contributions. This study adopted a single in-depth case study design based on more than 20 semi-structured interviews with key actors of Bangalore’s IT entrepreneurial ecosystem. This approach allows us to identify and reflect on the different long-term, multi-level and context specific processes, events and actors that influenced the configuration of Bangalore’s IT entrepreneurial ecosystem, pointing out some systemic and structural constraints that may hinder its further development. The idea of structural heterogeneity is introduced in the entrepreneurship literature to denote the coexistence of a vibrant nucleus of entrepreneurial activity surrounded by certain underdeveloped systemic conditions. Finally, by introducing several Indian contributions, this study helps to deepen the dialogue between Asian and Latin American scholars to develop a research agenda on innovation and entrepreneurial systems giving account of the Global South development challenges.</p>2022-09-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8666824Capacidades endógenas, trajetórias tecnológicas e planos corporativos2022-09-20T12:50:49+00:00Maurilio Monteiromaurilio.monteiro@unifesspa.edu.br<p>O artigo analisa o Plano Amazônia Sustentável e o Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal, estratégias de desenvolvimento que priorizam a interação entre inovação e arranjos institucionais territoriais. A aplicação de técnicas de análise espacial explicitou <em>gaps</em> entre os padrões espaciais subnacionais de interação entre agentes, capacidades e fontes de inovação sustentadas pela racionalidade industrialista, evidenciando limites na pretensão estratégica de impulsar, em territórios amazônicos, arranjos institucionais que embasem formas mais qualificadas de utilização dos recursos naturais. Demonstra-se aqui a desconsideração de conexões extrarregionais que influem na determinação do potencial endógeno de inovação dos territórios; além disso, trajetórias tecnológicas e padrões de reprodução de agentes relevantes não foram devidamente aquilatados na construção das estratégias. Essas incongruências fragilizam, sobremaneira, o dimensionamento, a abrangência, a extensão e as reorientações de arranjos institucionais necessárias para incorporar ciência, tecnologia e inovação a dinâmicas produtivas capazes de conformar um novo modelo de desenvolvimento na Amazônia brasileira.</p>2022-09-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8665264Políticas setoriais e inovação2022-10-03T11:59:47+00:00Rodrigo Foresta Wolffenbüttelrodrigoforesta@gmail.com<p>Tendo o fenômeno da eletrificação dos meios de transporte como pano de fundo, o presente artigo volta-se para a análise da infraestrutura institucional do setor automotivo brasileiro para compreender o modesto desempenho do país face a economias líderes em eletrificação. Mais detidamente, debruça-se sobre algumas políticas centrais na trajetória recente do setor automotivo e suas implicações para a mudança tecnológica. Para tanto, buscou analisar, a partir do conceito de Sistema Tecnológico de Inovação (STI), a maneira como essas políticas se relacionam à implementação do automóvel elétrico, produzindo situações de alinhamento institucional, ou não, que acabam por atuar como mecanismos de indução ou bloqueio à inovação. A análise das políticas revela uma infraestrutura institucional pouco alinhada ao STI em questão.</p>2022-10-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8666356Family involvement and innovation2022-10-07T19:47:31+00:00Lidiane Cássia Cominprof.lidianecassiacomin@gmail.comIeda Margarete Oroieda.oro@unoesc.edu.brCarlos Eduardo Carvalhocarlos.carvalho@unoesc.edu.br<p>This literature review systematizes and analyzes the results of studies on innovation in family businesses, considering the involvement of the family. Following the protocol of a systematic review of literature, relevant studies on the topic were identified and analyzed. The results show that family businesses have distinct resources and capacities that are difficult to duplicate, resulting from the interaction of the family system with the business system itself. These capabilities enable family members to interact with the business system in a quick, flexible, and unstructured way, which promotes company competition and supports innovation. This study contributes to understanding that family involvement may increase and restrict the components of the capacity for innovation and these effects may imply the competitive advantage of the family business. The effects of family involvement demonstrate the heterogeneity among family businesses and offer insight into how these companies manage and are capable of maximizing or minimizing the effects of such involvement on company innovation. At the end of this review, we present a structure of topics related to innovation based on family involvement derived from the categorization and analysis of the reviewed studies.</p>2022-10-06T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8665685Open innovation2022-10-10T12:25:24+00:00Renata Simões Guimarães e Borgesrenata.guimaraes.borges@gmail.comGilvan Augusto Silvagilvan@valorizarte.com.br<p>The objective of this research is to understand how startups and established companies perceive the factors that are critical to the cooperation between them in the context of corporate incubation programs. We interviewed innovation managers, analysts, and project leaders from three large companies and the entrepreneurs of the startups that interacted with these companies. The results show that established companies and startups have different perceptions regarding insufficient dedication to the program and cultural differences, although both considered these factors to constrain the collaboration. Regarding motivation and incentives and autonomy, the findings were to some extent different. Implications include the difference in the perceptions of the startups and employees of the established companies directly involved in the program and the two factors identified as critical—dedication to the program and cultural differences—due to their potential to risk the incubation program. To practitioners, this research offers empirical results that can guide decision-making to manage corporate incubation programs.</p>2022-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8666253Distribuição espacial de inovadores schumpeterianos2022-10-10T12:42:34+00:00Eva Yamila da Silva Catelaevayamila@hotmail.com<p>Este trabalho analisa a emergência e dinâmica de aglomeração espaço-temporal de startups de base tecnológica que ocorre em Florianópolis, São José e Palhoça (SC) durante o período 2000-2020. Para estudar este fenômeno sugere-se uma abordagem paramétrica baseada na função K espacial e na função K espaço-temporal não homogênea (Arbia, Espa e Giuliani, 2021), considerando uma base de dados georreferenciada de startups criadas no período considerado. Encontramos que existe uma forte concentração destes empreendimentos em uma pequena distância, cujo centro é a incubadora Celta (Parque Tecnológico Alfa), da Fundação CERTI, criada no âmbito da Universidade Federal de Santa Catarina e também em uma distância maior. Encontrou-se também uma interação tempo-espaço estatisticamente significativa, especialmente em ciclos de 10 anos. Os resultados reforçam a importância das externalidades marshallianas que operam na escala microgeográfica (distrito ou bairro) como as jacobianas, que operam na escala macrogeográfica (cidade).</p>2022-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovaçãohttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8669956Errata2022-06-22T11:45:29+00:00Revista Brasileira de Inovação UNICAMPrbi@ige.unicamp.br<p><span class="fontstyle0">Errata do artigo "Introdução à seção especial “Temas emergentes em Gestão da Inovação e Empreendedorismo”", DOI https://doi.org/10.20396/rbi.v21i00.8668065 publicado no periódico Revista Brasileira de Inovação, 21:1-17, e022001.</span></p>2022-06-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Inovação