@article{Féres_2018, place={Campinas, SP}, title={O inferno é verde e “As palavras” de Leslie Kaplan em tradução (inédita) para o português}, volume={38}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8652379}, DOI={10.20396/remate.v38i2.8652379}, abstractNote={<p>Leslie Kaplan, nascida em Nova Iorque em 1943, mas criada desde muito cedo na França, escreve peças de teatro, romances, poemas, teoria, crítica literária e cinematográfica, tudo isso, sobretudo, em língua francesa. Poucas traduções da sua obra são encontradas no Brasil, e essa escassez de textos seus em português é, certamente, um dos motivos que me levaram a selecionar e traduzir dois de seus poemas longos (ainda inéditos na nossa língua, mas que serão publicados em breve pela editora Luna Parque): <em>O inferno é verde </em>[<em>L’enfer est vert</em>]<em> </em>e “As palavras (escrever, literatura e sociedade)” [<em>Les mots</em> (écrire, littérature et société)]. A poesia de Kaplan traz à mente questões sobre a tradução de poemas que muito se assemelham à prosa (embora seus versos livres nem sempre sejam tão livres assim) e reflexões sobre como se pode traduzir um texto escrito em mais de uma língua e que aproxime culturas aparentemente muito distantes umas das outras, pois <em>O inferno é verde</em>, cujo ponto de partida é uma viagem da escritora a Recife, faz uso das línguas francesa, inglesa e portuguesa. Trechos da tradução são analisados em comparação com os originais e escolhas tradutórias são justificadas com o auxílio de diversos escritos que concernem ao ofício, inclusive com as próprias palavras de Leslie, que afirma que “traduzir é sexy”.</p>}, number={2}, journal={Remate de Males}, author={Féres, José Roberto Andrade}, year={2018}, month={dez.}, pages={726–762} }