@article{Santos_2019, place={Campinas, SP}, title={Retrato falado:: as meninas mortas}, volume={39}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8653976}, DOI={10.20396/remate.v39i2.8653976}, abstractNote={<p>Este trabalho compara uma pintura (1850) a um romance (1954), ambos denominados A menina morta. O autor da primeira é desconhecido e seu título foi atribuído, já o romance foi escrito por Cornélio Penna, inspirado pelas histórias da própria família e por essa pintura, que retrata sua tia materna falecida na infância. Há uma espécie de interseção entre um e outro, pois, se o romance está marcado pelo retrato, aqueles de nós que sabemos disso não podemos ver/ler este sem aquele. Tais considerações são ainda mais relevantes porque o retrato está presente no romance. Como um fantasma, no sentido utilizado por Didi-Huberman em A pintura encarnada (2012), ele nos toca. E, como um fantasma, o retrato aparece, desaparece e reaparece. Ele se faz ver para se tornar invisível sem deixar de, pela sua ausência, manter-se presente. É justamente tal aspecto fantasmático que nos interessa abordar.</p>}, number={2}, journal={Remate de Males}, author={Santos, Josalba Fabiana}, year={2019}, month={dez.}, pages={952–996} }