Resumen
En Georg Lukács, aunque toda utopía, en su contenido y orientación, está determinada por la sociedad que repudia, el deseo de armonía de los individuos con el mundo y el deseo de belleza nunca se han extinguido. Para el filósofo húngaro, en un sentido ontológico, el recuerdo del pasado siempre ha sido un vehículo ideal de continuidad histórica y de autoexperimentación humana. Si hay una historia del futuro, ¿hacia dónde apunta hoy el hic et nunc de estos tiempos de utopía?
Citas
ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo, Porto: Edições Afrontamento, 1982.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
ASSUNTO, Rosário. Los ideales de Winckelmann y de los teóricos del Neoclassicismo. In: PATETTA, Luciano (org.). História de la Arquitetura Antologia critica. Madrid: Hermann Blume, 1984, pp. 332-333.
BORNHIEIM, Gerd Alberto. Introdução à leitura de Winckelmann. In: Páginas de Filosofia da Arte. Rio de Janeiro: UAPÊ, 1998, pp. 78-110.
BORNHIEIM, Gerd Alberto. Reflexões sobre a Arte Antiga. J.J. Winckelmann, Estudo Introdutório de Gerd A. Bornheim. Porto Alegre: Editora Movimento/Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1975.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
HAUSER, A. História social da literatura e da arte. v. 2. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1982.
HELLER, Agnes. O homem do Renascimento. Lisboa: Editorial Presença, 1982.
JAMESON, Fredric. Em defesa de Georg Lukács. In: Marxismo e forma. São Paulo: Editora Hucitec, 1985, pp. 127-161.
KOFLER, Leo; ABENDROTH, Wolfgang; HOLZ, Hans Heinz. Conversaciones com Lukács. 2. ed. Madri: Alianza Editorial, 1971.
KONDER, Leandro. Fourier, o socialismo do prazer. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
LIFSHITZ, Mijail. La filosofia del arte de Karl Marx. México: Ediciones Era, 1981.
LUKÁCS, Georg. Dostoievski. In: Ensaios sobre literatura. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1965, pp. 18-123.
LUKÁCS, Georg. A estética de Hegel. In: Aportaciones a la historia de la estética.
México: Editorial Grijaldo, 1966a, pp. 123-165.
LUKÁCS, Georg. A propósito da estética de Schiller. In: Aportaciones a la historia de la estética. México: Editorial Grijaldo, 1966b, pp. 18-88.
LUKÁCS, Georg. O ideal do homem harmonioso na estética burguesa. In: Problemas del Realismo. México: Fondo de Cultura Econômica, 1966c, pp. 111-125.
LUKÁCS, Georg. Prefácio 1965. In: Marxismo e Teoria da Literatura. Sel. e trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968, pp. 1-5.
LUKÁCS, Georg. Para uma ontologia do ser social 2. Trad. Nélio Schneider, Ivo Tonnet e Ronaldo Vielmi Fortes. São Paulo: Boitempo, 2013.
MARX, Karl. Para a crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Col. Os Economistas)
MORRIS, William. Notícias de lugar nenhum: ou uma era de tranquilidade. Trad. Paulo Cezar Castanheira. São Paulo: Editorial Perseu Abramo, 2002. (Col. Clássicos do Pensamento Radical)
PINELLI, Antonio. La dialéctica del revival en el debate clásico-romántico. In: ARGAN, Giulio Carlo et al. (orgs.). El pasado en el presente. El revival en las artes plásticas, la arquitetura, el cine y el teatro. Barcelona: Gustavo Gili, 1977, pp. 47-65. (Col. Comunicación Visual)
TERTULIAN, Nicolas. Georges Lukács etapes de sa pensée esthétique. Paris: Le Sycomore, 1980.
TERTULIAN, Nicolas. Pourquoi Luckács. Paris: Éditions Fondation de la Maison des Sciences de l’Homme, 2016.
VERNANT, Jean Pierre. A sociedade total. Mais!, entrevista. Folha de São Paulo, 8 de agosto de 2004, pp. 10-11. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs0808200409.htm>. Acesso em: 1/07/2024.
VERNANT, Jean Pierre. A Grécia, ontem e hoje. In: Entre mito e política. São Paulo: Edusp, 2002, pp. 53-54.
YOURCENAR, Margueritte. Memórias de Adriano (seguido do caderno de notas). Trad. Martha Calderaro. Rio de Janeiro: O Globo/Folha de São de Paulo, 2003.
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor 2024 Licença Creative Commons