@article{Faria_Bessa-Oliveira_2019, place={Campinas, SP}, title={Meu/nosso corpo estranho, o que temos é dele/nele que somos: cultura, bios, educação}, volume={11}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8655077}, DOI={10.20396/rfe.v11i1.8655077}, abstractNote={<p>Construo esta pesquisa para dar visibilidade ao corpo estranho como produtor de arte, cultura e conhecimentos, quando esse encontra sua casa, o “seu corpo” (Bertherat, 2010), na escola. Esta se desenvolve epistemologicamente em Arte-educação descolonial a partir da condição na qual sempre fui colocado, de corpo estranho, por ser imperfeito ao modelo de corpo colonial imposto no ocidente, sempre em relação a um <em>Outro</em>. Continuamente, por isso, vivo sendo posto na categoria de “Ser menos”, na cultura, na vida, no aprendizado, como outros tantos corpos estranhos também vivem: ocupando o fundo da cena para deixar a coreografia em dança bonita ou as apresentações teatrais ou musicais harmônicas.</p>}, number={1}, journal={Filosofia e Educação}, author={Faria, Juliano Ribeiro and Bessa-Oliveira, Marcos Antônio}, year={2019}, month={set.}, pages={5–35} }