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A Reforma de Córdoba de 1918
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Arquivos suplementares

Gráfico 1 – Distribuição temporal dos artigos
Quadro 1 - Categorização temática dos artigos sobre a Reforma de Córdoba
Tabela 1 – Distribuição dos artigos por periódicos de acordo com os países
Tabela 2 – Distribuição dos estudos por países e regiões focalizados
Documento de originalidade

Palavras-chave

Reforma de Córdoba
Estado do conhecimento
Produção científica
Análise bibliométrica
Análise de conteúdo.

Como Citar

HAYASHI, Marcelo Innocentini; HAYASHI, Maria Cristina Piumbato Innocentini. A Reforma de Córdoba de 1918: estado do conhecimento baseado em artigos científicos (1978-2018). Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, SP, v. 5, p. e019033, 2019. DOI: 10.20396/riesup.v5i0.8653658. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8653658. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

No marco do centenário da Reforma de Córdoba, este estudo investigou como se configura a produção científica sobre a reforma universitária e apresenta um balanço das pesquisas que analisaram desde o significado desse movimento ocorrido na Argentina em 1918, até seus e impactos e projeção futura no contexto das universidades da América Latina e do Caribe. O estudo exploratório e descritivo está consolidado em um estado de conhecimento que tomou como objeto de estudo artigos científicos (n=90) disponíveis em bases de dados de acesso aberto publicados em periódicos científicos (n=47) de diferentes países (n=13) no período entre 1978 e 2018. A metodologia adotada combinou a análise bibliométrica e análise de conteúdo e os procedimentos metodológicos foram desenvolvidos nas seguintes etapas: coleta e registro dos dados em uma planilha eletrônica; leitura dos textos completos dos artigos; estabelecimento de categorias de análise; descrição, síntese e análise dos dados. Os artigos foram categorizados em dois grupos: aqueles que abordaram o contexto histórico social e político da Reforma, os princípios do Manifesto Liminar e seus impactos nas universidades argentinas (n=51), e os que focalizaram o legado do pensamento reformista enquanto momento de ruptura e continuidade na história das universidades latino-americanas (n=39). Em seguida foram estabelecidas subcategorias temáticas e as mais frequentes foram: autonomia e extensão universitárias, intelectuais, estudantes e movimento estudantil. Poucos estudos problematizaram questões como gênero, teologia política no movimento reformista, e oposição à Reforma Universitária.

https://doi.org/10.20396/riesup.v5i0.8653658
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