@article{Hoffmann_2015, place={Campinas, SP}, title={Determinantes da insegurança alimentar no brasil: análise dos dados da PNAD de 2004}, volume={15}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/1824}, DOI={10.20396/san.v15i1.1824}, abstractNote={<p>São analisados os dados da pesquisa suplementar sobre segurança alimentar, feita pelo IBGE, junto com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD de 2004, utilizando a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar, que classifica os domicílios em quatro categorias: com segurança alimentar ou com insegurança alimentar leve, moderada ou grave. A análise de lógite permite avaliar o efeito de cada fator, controlando o efeito das demais variáveis explanatórias. Contrariamente ao que indica uma análise com apenas uma variável explanatória, verifica-se que residência rural, atividade agrícola e a presença de pessoas com menos de 18 anos no domicílio contribuem para reduzir a probabilidade de insegurança alimentar (IA). O determinante mais importante da IA é a baixa renda domiciliar <em>per capita</em>, o que mostra a importância de programas de transferência de renda relativamente bem focalizados, como o bolsa-família. Mesmo depois de controlado o efeito da renda, a escolaridade da pessoa de referência contribui, significativamente, para reduzir a probabilidade de IA. Esta probabilidade aumenta quando a pessoa de referência é preta ou parda, é mulher ou tem ocupação instável e/ou informal. Também são estimados os efeitos de vários outros determinantes, como região de residência, disponibilidade de água encanada e esgoto, os quais estão associados ao fornecimento de serviços públicos básicos.</p>}, number={1}, journal={Segurança Alimentar e Nutricional}, author={Hoffmann, Rodolfo}, year={2015}, month={fev.}, pages={49–61} }