Abstract
A hospitalização de um membro familiar em Unidade de Terapia Intensiva, em especial de crianças e adolescentes, caracteriza-se por momentos de angústia, tensão e grande estresse para as famílias e a própria equipe de saúde. Buscou-se captar a caracterização dos arranjos familiares a partir da realidade socioeconômica e cultural brasileira. No âmbito das ações, enfatizou-se o trabalho da equipe de saúde junto às famílias de usuários da Unidade de Terapia Neonatal e Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, analisando a contribuição da atuação do assistente social neste contexto.
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