Resumen
La reflexión desarrollada a lo largo del artículo busca dar a conocer las relaciones de poder que, discursivamente, están presentes y causan efectos de dominación, en la confrontación entre la evaluación escolar aplicada por un profesor de disciplina del currículo escolar, desde la educación básica hasta la secundaria, y los exámenes a gran escala que generan los datos e índices del SAEB - Sistema de Evaluación de la Educación Básica , y el Programa Internacional de Evaluación de Estudiantes - PISA, por ejemplo. Entre los efectos discursivos se encuentran las propuestas de acondicionamiento autoritario, normalización cultural y conocimiento impuestas a los estudiantes de la escritura de la lengua materna que estas evaluaciones ejercen entre ellos y sobre el aprendizaje. El apoyo teórico y filosófico se busca en el diálogo y la teoría de género, en el concepto de transdisciplinaridad desarrollado en Applied Linguistics, Los Ángeles, en el análisis crítico del discurso, en la pedagogía histórica-crítica e interactiva y la liberación. Se informa sobre una historia de ideas pedagógicas y un contexto de instituciones nacionales e internacionales que aplican evaluaciones y exámenes a gran escala. Se desarrolla un análisis ideológico sobre cómo los exámenes a gran escala interfieren en las pruebas aplicadas por el profesor en las escuelas. Se muestra un análisis comparativo entre las evaluaciones escolares y las evaluaciones a gran escala en respuesta a las preocupaciones que surgieron a lo largo de la reflexión, con sugerencia para una educación humanizadora, superación y transformación social.
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