@article{Konrath_Reyes_2020, place={Campinas, SP}, title={As margens espacializadas de Francis Alÿs}, volume={11}, url={https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8656083}, DOI={10.20396/urbana.v11i3.8656083}, abstractNote={<p>Francis Alÿs, artista belga naturalizado mexicano, tem uma poética notoriamente urbana e intimamente ligada à sua formação como arquiteto. Seus trabalhos, contudo, não são pautados pelos princípios vitruvianos de <em>firmitas,</em> tampouco de <em>utilitas</em>, e mesmo a beleza (ou <em>venustas</em>) de suas ações destoa dos cânones da história da arte. A trajetória de Alÿs emerge de fábulas que dão vida a rituais de desterritorialização-reterritorialização inventados pelo artista para cada cidade por que passa. Este texto propõe um diálogo entre trabalhos onde Alÿs molda o espaço-tempo comum através da participação coletiva e aportes teóricos de Jacques Rancière, Michel de Certeau e da dupla Gilles Deleuze e Félix Guattari. Interessa aqui problematizar as contribuições estéticas – e portanto políticas – de Alÿs, particularmente em situações de fronteira, tanto físicas quanto simbólicas, da cidade contemporânea.</p>}, number={3}, journal={URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade}, author={Konrath, Germana and Reyes, Paulo Edison Belo}, year={2020}, month={maio}, pages={30–57} }