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La educación agrícola en Río Grande do Norte (1910-1967)
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Historia de la educación
Educación professional
Educacion agricola

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La educación agrícola en Río Grande do Norte (1910-1967). Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 21, n. 00, p. e021031, 2021. DOI: 10.20396/rho.v21i00.8657276. Disponível em: http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8657276. Acesso em: 3 jun. 2025.

Resumen

Este documento tiene como objetivo analizar las acciones del Estado para el desarrollo de la educación agrícola en Rio Grande do Norte, así como la influencia de las determinaciones legales en este proceso desde 1910 hasta 1967. Para esto, comenzamos el proceso de mapeo y análisis de documentos de mensajes de los gobernadores de Rio Grande do Norte e informes del Ministerio de Agricultura, que constituyen fuentes para esta investigación. El plazo está justificado por el Plan General de Educación Agronómica de 1910 y la transferencia de la educación agrícola al Ministerio de Educación y Cultura. El marco teórico se basa en la concepción de la educación profesional según Manfredi (2003) y la dimensión de la historia política según René Rémond (2003) y José D'Assunção Barros (2005). Con el análisis se realizó que la educación agrícola, de 1910 a 1967, fue definida por las determinaciones del Ministerio de Agricultura, en sus diferentes denominaciones y organizaciones a lo largo de los años. Y en Rio Grande do Norte, las principales acciones para el desarrollo de esta enseñanza fueron la implementación de la Escuela de Agricultura y Creación, el Campo de Demostración de Macaíba, los cursos a pie que se impartieron en el Campo, la Escuela Agrícola de Jundiaí, el Curso de Especialización. para el Servicio del Algodón, las Semanas Rurales y los cursos y conferencias impartidos durante las visitas de la Inspección Agrícola.

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