Banner Portal
Emergence of voices from the global south in english language classes: transgressive training possibilities through the use of cybercultural device
PDF (Portuguese)

Keywords

Cultural practitioners
English language
Education
Global south
Interface

How to Cite

Emergence of voices from the global south in english language classes: transgressive training possibilities through the use of cybercultural device. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 64, p. e025009, 2025. Disponível em: http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8676787. Acesso em: 1 jun. 2025.

Abstract

This article aims to present and discuss acts of curriculum (agencies), in which a group of students, cultural practitioners – faced with the “modern capitalist, colonial/patriarchal world-system”, in its current neoliberal version – joined the anti-racist struggle through formative pedagogical practices in English language classes. This study uses the method of cyber research-training, which embraces the bricolage of cybercultural everyday life by adopting a rigor otherwise in educational researching. Besides, theoretical-methodological approach enabled dialogues between applied, transgressive, and (in)disciplinary linguistics and the insurgency of Global South. Therefore, the research took place in English language classes at a Technological Institute in Pará State, using inventive use of digital technologies, specially the Padlet interface (a cybercultural device), which allowed us to forge a formative device potentially authorial and transgressive in the teaching-learning process. This enabled the emergence of authoritative narratives and insurgent voices of cultural practitioners, who were the subjects of this investigation. In this way, the curriculum acts forged by digital technologies pointed toward transgressive learning practices intertwined with the social, political-pedagogical and (in)disciplinary use of the English language.

PDF (Portuguese)

References

ADICHIE, C. N. (2019) O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras.

ALVES, N. (2008) Decifrando o pergaminho – o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: ALVES, N. (org.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas; sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, p. 15-38.

ARDOINO, J. 2003. Para uma pedagogia socialista. Brasília, Editora Plano.

BAKHTIN, M. (1999) Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec.

BARBOSA, J. (2012) Uma escola Multirreferencial: a difícil arte de se autorizar, o pensamento plural de Jacques Ardoino e a educação. In: MACEDO, R.; BARBOSA, J.; BORBA, S. (orgs.). Jacques Ardoino & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, p. 63-80.

BRASIL (2012). Manual de Comunicação da Secom. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/estilos/indio#:~:text=Indígena%20significa%20%22originário%2C%20aquele%20que,indígena%2C%20em%20vez%20de%20tribo.

CASTRO-GÓMEZ, S.; GROSFOGUEL, R. (coord.). (2007) El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos, Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar.

CERTEAU, M. (2014) A invenção do cotidiano: 1 artes de fazer. Trad. Luce Giard. 22. ed. Petrópolis: Vozes.

DELOITTE UK. (2015) Respect & inclusion at deloitte. YouTube [site], Deloitte UK, 6 jul. 2015. Disponível em: https://youtu.be/7G0OUHnCudw. Acesso: 26 maio 2024.

EVARISTO, C.; ANDRADE, M.; TILLIS, A.D. (2016) Selected Poems: meridians: feminism, race, transnationalism. Meridians: feminism, race, transnationalism. Johns Hopkins University Press. Disponível em: https://muse.jhu.edu/article/631821. Acesso em: 2 jun. 2022.

FREIRE, P. (2021) Pedagogia da Tolerância. 8. ed. Rio de Janeiro, São Paulo: Paz e Terra.

FREIRE, P. (1987) Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. (2023) 17º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2023/07/anuario-2023.pdf. Acesso em: 26 maio 2024.

GALEANO, E. (2002) Os ninguéns. In: GALEANO, E. Livro dos Abraços. 9. ed. Porto Alegre: L&PM, p. 42.

GROSFOGUEL, R. (2008) Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, v. 80, p. 115-147.

hooks, bell. (2013) Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Trad. Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes.

INCONTRITO. (2014) Vencedora do Oscar Lupita Nyong’o fala sobre aceitação da beleza negra. YouTube [site], Incontrito, 3 mar. 2014. Disponível em: https://youtu.be/ChpriB5ktGg. Acesso em: 26 maio 2024.

IZQUIERDO, S. (2020) De Paris a Curitiba, os protestos antirracistas se espalham pelo mundo protestos. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2020/06/03/album/1591144162_796219.html#foto_gal_1%20cistas. Acesso em: 29 set. 2022.

KILOMBA, G. (2021) Memórias da plantação. Rio de Janeiro: Cobogó.

KINCHELOE, J. (2004) Introduction: The power of the bricolage: expanding research methods. In: KINCHELOE, J.; BERRY, K. Rigour and complexity in educational research: conceptualizing the bricolage. Two Penn Plaza New York: Open University Press, p. 1-22.

LANDER, E. (2005) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur. Buenos Aires: Clacso.

LEMOS, A. (2021) A tecnologia é um vírus: pandemia e cultura digital. Porto Alegre: Sulina.

LEMOS, A. (2005) Ciber-cultura-remix. Seminário Sentidos e Processos. Itaú Cultural. São Paulo. Disponível em: https://facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/remix.pdf. Acesso: 18 jun. 2022.

LÉVY, P. (2018) Cibercultura. 3. ed. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34.

MACEDO, R. S. (2018) Atos de currículo e autonomia pedagógica: o socioconstrucionismo curricular em perspectiva. Petrópolis: Vozes.

MACEDO, R. (2009) Outras luzes: um rigor intercrítico para uma etnopesquisa política. In: MACEDO, R.; GALEFFI, D.; PIMENTEL, A. Um rigor outro sobre a qualidade na pesquisa qualitativa: educação e ciências humanas. Salvador: Edufba, p. 75-126.

MALDONADO-TORRES, Nelson. A topologia do Ser e a geopolítica do conhecimento. Modernidade, império e colonialidade1. Revista Crítica de Ciências Sociais, [S.L.], n. 80, p. 71-114, 1 mar. 2008. OpenEdition. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.695. Acesso em: 1 ago.2023.

MENEZES DE SOUZA, L. M. T. (2022) Decolonialidade e(m) Linguística Aplicada: uma entrevista com Lynn Mario Trindade Menezes de Souza. Entrevista cedida a Simone Hashiguti. Polifonia, [S. l.], v. 29, n. 53, p. 149-177. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/14865. Acesso em: 1 ago. 2023.

MIGNOLO, W. (2008) Desobediência epistêmica: a opção decolonial e o significado de identidades em política. Cadernos de Letras da UFF, n. 34, p. 287-324.

MOITA LOPES, L.; GONZALES, C.; MELO, G.; GUIMARÃES, T. (2022) Estudos queer em linguística aplicada indisciplinar: gênero, sexualidade, raça e classe social. 1. ed. São Paulo: Parábola.

MOITA LOPES, L. (org.). (2006) Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola.

PENNYCOOK, A. (2006) Uma Linguística Aplicada transgressiva. In: MOITA LOPES, L. (org.). Por uma linguística Aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, p. 67-84.

PENNYCOOK, A.; MAKONI, S. (2020) Innovations and challenges in applied linguistics from the global South. New York: Routledge.

PRETTO, N.; AMIEL, T.; BONILLA, M.; LAPA, A. (2021) Plataformização da Educação em tempos de pandemia. In: COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL (CGI.BR). (ed.). Educação e tecnologias digitais: desafios e estratégias para continuidade da aprendizagem em tempos de Covid-19. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, p. 221-249. Disponível em: https://cetic.br/media/docs/publicacoes/7/20211124201927/estudos-setoriais-educacao-e-tecnologias-digitais.pdf. Acesso em: 30 set. 2022.

PRETTO, N. (2011) O desafio de educar na era digital: educações. Revista Portuguesa de Educação, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 95-118.

PINTO, J.; MIGNOLO, W. (2015) A modernidade é fato universal? Reemergência, desocidentização e opção decolonial. Civitas, Porto Alegre, v. 15, n. 3, p. 381-402.

QUIJANO, A. (2009) Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, B.S.; MENESES, M.P. (orgs.). Epistemologias do Sul, p. 73-117.

SANTAELLA, L. (2021) Humanos Hiper-Híbridos: linguagens e cultura na segunda era da internet. São Paulo: Paulus.

SANTOS, E. (2019) Pesquisa-formação na cibercultura. 1. ed. rev. Teresina: EDUFPI.

SANTOS, R. (2015) Formação de formadores e educação superior na cibercultura: itinerâncias de grupos de pesquisa no Facebook. 2015. Tese de Doutorado em Educação. Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

SANTOS, R. (2011) A tessitura do conhecimento via mídias digitais e redes sociais: itinerâncias de uma pesquisa-formação multirreferencial. Rio de Janeiro, 2011. Dissertação de Mestrado em Educação. Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

SILVEIRA, S. (2021) Capitalismo Digital. Revista do Trabalho [S. l.], v. 20, p. 1-20.

TORQUATO, C. P. (2021) Desregulamentação e Decolonialidade linguísticas no ensino de línguas: uma homenagem a Inês Signorini. In: SILVA, W. R. (org.). Contribuições sociais da linguística aplicada. Campinas: Pontes Editores, p. 317-370.

WALSH, C. (2018) Decoloniality in/as praxis part one. In: MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine. On Decoloniality: concepts, analytics, praxis. New York: Duke University Press, p. 13-102.

WALSH, C.; MIGNOLO, W. (2018) On decoloniality: concepts, analytics, praxis. New York: Duke University Press.

WIKIPÉDIA. (s. d.). Hashtag. Wikipédia [site]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hashtag. Acesso em: 26 maio 2024.

VERONELLI, G. A. (2015). Sobre la colonialidad del lenguaje y el decir. Universitas Humanística, 81(81). Disponível em: https://doi.org/10.11144/Javeriana.uh81.scdl. Acesso: 07.set.2024

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Cristiane Ribeiro Barbosa da Silva, Leonardo Zenha Cordeiro