Banner Portal
Explorando la alfabetización racial crítica en la enseñanza del idioma inglés: experiencias de una pasantía docente
PDF (Inglés)

Palabras clave

Prácticas docentes
Alfabetización racial crítica
Inglés

Cómo citar

Explorando la alfabetización racial crítica en la enseñanza del idioma inglés: experiencias de una pasantía docente. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 64, p. e025010, 2025. Disponível em: http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8676741. Acesso em: 1 jun. 2025.

Resumen

Este artículo aborda una experiencia de pasantía docente realizada durante la Maestría en Literatura, en la que se impartió la asignatura "Lengua Inglesa I" a estudiantes de ingreso a la carrera de graduación en Literatura (portugués/inglés) de la Universidad Federal de Sergipe. Además de abordar los temas del programa del curso, con enfoque en el idioma inglés, se realizaron discusiones sobre la teoría racial crítica y su desarrollo en el contexto educativo, a través de actividades didácticas basadas en las teorías de la alfabetización racial crítica y la interseccionalidad (LADSON BILLINGS , 1998; CRENSHAW, 2004; En este contexto, examinamos nuestras prácticas como docentes y las reflexiones que surgieron de esta experiencia, que ampliaron nuestra comprensión de las cuestiones étnico-raciales, sus conexiones con la educación lingüística en inglés y los impactos en las prácticas sociales contemporáneas, incluidos los intercambios de experiencias con los estudiantes. Por ello, este artículo pretende compartir reflexiones surgidas de la experiencia antes mencionada. Se trata de un estudio cualitativo e interpretativo (MOITA LOPES, 1994; SALDAÑA, 2009), centrado en el análisis de los significados construidos durante la pasantía docente, involucrando reflexiones a partir del diario de campo de los investigadores y registros de actividades de aula (PARDO, 2019; PAIVA , 2019). Los análisis siguen la corriente de los estudios de Suleados (SILVA JR; MATOS, 2019; PENNYCOOK; MAKONI, 2020), que abogan por la inclusión de voces de grupos socialmente marginados. Los resultados indican la relevancia de construir puentes entre la producción de conocimiento académico y las prácticas sociales de grupos marginados en la educación lingüística en inglés.

PDF (Inglés)

Referencias

ADICHIE, C. (2009). The danger of a single story. (18m34s). Disponível em: https://www.ted.com/talks/chimamanda_ngozi_adichie_the_danger_of_a_single_story. Acesso em: 05 out. 2020.

AKOTIRENE, C. (2019). Cruzando o Atlântico em memória da interseccionalidade. In: AKOTIRENE, C., Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro: Pólen, p. 13-33.

BRASIL. (2018). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Edital de convocação 04/2015 - CGPLI: Edital de convocação para o progresso de inscrição e avaliação de obras didáticas para o Programa Nacional do Livro Didático PNLD 2018. Brasília, DF. Ministério da Educação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=39561-pnld -2018-edital-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 20 set. 2023.

CARDOSO SANTOS, T. M. (2024). Letramentos Digitais e Letramento Racial Crítico: Uma análise dos materiais didáticos de língua inglesa do aplicativo “Estude em casa”. Dissertação de Mestrado em Letras. Programa de Pós-Graduação em Letras, UFS, São Cristóvão.

CARVALHO, A. S. A. de et al. (2020). Materiais didáticos [livro eletrônico]: em línguas com foco na diversidade étnico-racial. Brasília, DF: Vila Brasil.

CRENSHAW, K. (2004). A intersecionalidade na discriminação de raça e gênero. In: VV.AA., Cruzamento: raça e gênero. Brasília, DF: Unifem, p. 7-16. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/09/Kimberle-Crenshaw.pdf. Acesso em: 10 dez. 2023.

DAVIS, A. (2016). Classe e raça no início da campanha pelos direitos das mulheres. In: DAVIS, A., Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, p. 65-87.

FERREIRA, A. J. (2019). Identidades sociais de mulheres negras nos livros didáticos de língua inglesa do Brasil e de Camarões: interseccionalidades de raça, gênero, classe social e letramento racial crítico. Revista X, Curitiba, v. 14, n. 4, p. 20-40. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/revistax/article/view/66191/39457. Acesso em: 20 set. 2023.

FERREIRA, A. J. (2022). Letramento Racial Crítico. In: LANDULFO, C.; MATOS, D. (Orgs.), Suleando conceitos e linguagens: decolonialidades e epistemologias outras. Campinas, SP: Pontes Editores, p. 207-214. Disponível em: https://www.academia.edu/72616429/Ferreira_Aparecida_de_Jesus_Letramento_Racial_Cr%C3%ADtico_In_Doris_Cristina_Vicente_da_Silva_Matos_e_Cristiane_Maria_Campelo_Lopes_Landulfo_de_Sousa_Org_Suleando_conceitos_e_linguagens_decolonialidades_e_epistemologias_outras_Campinas_SP_Pontes_Editores_2022_p_207_214. Acesso em: 22 set. 2023.

FERREIRA, A. J. (2023). Narrativas autobiográficas da raça e do racismo no Brasil: Teoria Racial Crítica e educação linguística crítica. In: MELO, Glenda C. V. (Org.), Linguística aplicada, raça e interseccionalidade na contemporaneidade. Rio de Janeiro: Mórula editorial, p. 22-58.

FERREIRA, A. J. (2014). Teoria Racial Crítica e Letramento Racial Crítico: Narrativas e Contranarrativas de Identidade Racial de Professores de Línguas. Revista da ABPN, v. 6, n. 14, p. 236-263. Disponível em: https://abpnrevista.org.br/site/article/view/14. Acesso em: 20 set. 2021.

FREIRE, Paulo. (2009). A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez.

hooks, b. (2013). Ensinando a transgredir: a Educação como prática de liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2013.

IBGE. (2022). Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil. ed. 2º, nº 48 Rio de Janeiro, RJ: IBGE. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/25844-desigualdades-sociais-por-cor-ou-raca.html. Acesso em: 05 mai. 2023.

IBGE. O IBGE. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, [s.d.]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/acesso-informacao/institucional/o-ibge.html. Acesso em: 12 mai. 2024.

KILOMBA, G. (2019). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó.

KNOBEL, M.; LANKSHEAR, C. (2014). Studying New Literacies. Journal of Adolescent & Adult Literacy, v. 58, n. 2, out., p. 97-101.

LADSON-BILLINGS, G. (1998). Just what is critical race theory and what’s it doing in a nice field like education? Qualitative Studies in Education, v. 11, n. 1, p. 7-24. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/095183998236863. Acesso em: 19 set. 2023.

MALDONADO-TORRES, N. (2008). A topologia do Ser e a geopolítica do conhecimento: Modernidade, império e colonialidade. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 80, p. 71-114. Disponível em: http://journals.openedition.org/rccs/695. Acesso em: 20 de jun 2022.

MELO, G. C. V. (2023). O lugar da raça na sala de aula de inglês. In: MELO, G. C. V. (Org.), Linguística aplicada, raça e interseccionalidade na contemporaneidade. Rio de Janeiro: Mórula editorial, p. 59-75.

MOITA LOPES, L. P. (1994). Pesquisa interpretativista em lingüística aplicada: a linguagem como condição e solução. D.E.L.T.A. Documentação e Estudos em Linguística aplicada, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 329-383. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/delta/article/view/45412. Acesso em: 05 de jan. 2020.

MONTE MÓR, W. (2013). Crítica e letramentos críticos: Reflexões preliminares. In: ROCHA, C. H.; MACIEL, R. F. (Orgs.), Língua Estrangeira e Formação Cidadã: Por entre Discursos e Práticas. Campinas, SP: Pontes Editores, p. 31-50.

MUNIZ, K. (2016). Ainda sobre a possibilidade de uma linguística “crítica”: performatividade, política e identificação racial no Brasil. D.E.L.T.A. Documentação e Estudos em Linguística aplicada, São Paulo, v. 32, n. 3, p. 767-786. Disponível em: https://www.scielo.br/j/delta/a/j5NYtwFCBXVwvPSRhb8mmKb/?lang=pt. Acesso em: 23 mar. 2022.

NASCIMENTO, G. (2016). As identidades de classe social/raça no ensino-aprendizagem de língua estrangeira: algumas considerações. Palimpsesto-Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, v. 15, n. 23, p. 535-552. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/35050. Acesso em: 30 set. 2021.

PARDO, F. S. (2019). A autoetnografia em pesquisas em Linguística Aplicada: reflexões do sujeito pesquisador/pesquisado. Revista Horizontes de Linguística Aplicada, ano 18, n. 2, p. 15-40. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/article/view/25104. Acesso em: 10 jan. 2020.

PAIVA, V. L. M. de O. (2019). Métodos de Pesquisa Qualitativa. In: PAIVA, V. L. M. de O., Manual de Pesquisa em Estudos Linguísticos. São Paulo: Parábola, p. 59-103.

PENNYCOOK, A.; MAKONI, S. (2020). Introduction: Gazing from the South. In: PENNYCOOK, A.; MAKONI, S. (Org.), Innovations and challenges in Applied linguistics from the Global South. New York: Routledge, p. 1-18.

PENNYCOOK, A. (2023). Linguística Aplicada Indisciplinar como amálgama epistêmico. In: FABRÍCIO, B.; BORBA, R. (Org.), Oficina de Linguística Aplicada Indisciplinar. Campinas/SP: Editora da Unicamp, p. 47-78.

PETER. (2017). Social Inequalities Explained in a $100 Race - Please Watch to the End. Thanks. (4m12s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4K5fbQ1-zps. Acesso em: 13 mai. 2024.

QUIJANO, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, E. (Org), A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina: Setembro, p. 107-130.

RODA VIVA. (2022). Lázaro Ramos chora ao lembrar passado e poucas oportunidades a jovens negros. (3m50s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3z8CT6dq6Vs. Acesso em: 13 mai. 2024.

ROTH, D. M.; SELBACH, H. V.; FLORÊNCIO, J. A. (2016). Conversações indisciplinares na linguística aplicada brasileira entre 2005-2015. In: JORDÃO, C. M. (Org.), A linguística aplicada no Brasil: rumos e passagens. Campinas: Pontes, p. 17-57.

SALDAÑA, J. (2009). The coding manual for qualitative researchers. London: SAGE Publications Ltd.

SBS NEWS. (2022). 'She's Black!?': kids flip out over 'The Little Mermaid' trailer. (1m12s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9v__JVI8rE4. Acesso em: 13 mai. 2024.

SILVA, A. C.; MATOS, D. (2019). Linguística Aplicada e o SULear: práticas decoloniais na educação linguística em espanhol. Revista Interdisciplinar Sulear, UEMG, Ano 2, n. 2, setembro, p. 101-116. Edição Especial Dossiê SULear. Disponível em: https://sulear.com.br/beta3/wp-content/uploads/2020/01/Dossie-Sulear-SURear.pdf. Acesso em: 05 de out 2020.

SILVA, S. B. (2018). Educação linguística crítica, protagonismo e mobilidade: caminhos para viver a língua inglesa. In: PESSOA, R. R.; SILVESTRE, V. P. V.; MONTE MOR, W. (Org.), Perspectivas críticas de educação linguística no Brasil: trajetórias e práticas de professoras(es) universitárias(os) de inglês. São Paulo: Parábola Editorial, p. 211-222.

SOUSA SANTOS, B. (2018). Introducción a las Epistemologías del Sur. In: MENESES, M. P.; BIDASECA, K. A. (Orgs.), Epistemologías del Sur. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO; Coimbra: Centro de Estudos Sociais - CES, p. 25-61.

SOUZA, V. S.; SANTOS, R. V. (2012). O Congresso Universal de Raças, Londres, 1911: contextos, temas e debates. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. v. 7, n. 3, p. 745–760.

NUPATI. Núcleo de Pesquisa e Ações da Terceira Idade. UFS, [s.d.]. Disponível em: https://nupati.ufs.br/pagina/7640. Acesso em: 12 mai. 2024.

VASQUEZ, V. M.; JANKS, H.; COMBER, B. (2019). Critical Literacy as a Way of Being and Doing. Language Arts, v. 96, n. 5, p. 300-311. Disponível em: https://hilaryjanks.files.wordpress.com/2020/09/vasquezjankscomber-cl_as_a_way_of_being_and-copy-3-1.pdf. Acesso em: 19 out. 2022.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2024 Ana Karina de Oliveira Nascimento, Thiago de Melo Cardoso Santos