Banner Portal
Relação entre propaganda, dinheiro e avaliação de governo no desempenho de candidatos em eleições majoritárias no Brasil
PDF

Palavras-chave

Eleições. Propaganda eleitoral. Financiamento de campanha. Avaliação de governo. Reeleição.

Como Citar

BORBA, Felipe; CERVI, Emerson Urizzi. Relação entre propaganda, dinheiro e avaliação de governo no desempenho de candidatos em eleições majoritárias no Brasil. Opinião Pública, Campinas, SP, v. 23, n. 3, p. 754–785, 2017. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/op/article/view/8651207. Acesso em: 18 abr. 2024.

Resumo

O objeto do artigo é a análise do desempenho eleitoral de 1.281 candidatos que disputaram eleições para presidente, governadores e prefeitos de capitais entre 2002 e 2014 no Brasil. Para tanto, utilizamos um conjunto de variáveis em um modelo de regressão linear múltipla com o objetivo de descrever os efeitos conjuntos do tempo de Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral, dos gastos de campanha e da avaliação de governo sobre o desempenho dos candidatos. Os resultados mostram que dependendo do tipo de candidato, há maior impacto de uma ou outra variável. Por exemplo, o tempo de HGPE mostra-se mais importante para explicar o voto em candidatos de oposição, enquanto a avaliação positiva do governo é a variável preditiva mais forte para as votações de concorrentes à reeleição. A hipótese de que diferentes tipos de candidatos apresentam distintos comportamentos é comprovada. Com isso, esperamos contribuir para as pesquisas sobre eleições no Brasil mostrando a importância de distinguir concorrentes à reeleição de governistas e dos candidatos de oposição.

PDF

Referências

AGRA, W. M. “Financiamento de campanha e prestação de contas”. Revista Estudos Eleitorais, vol. 5, nº 2, p. 9-24, 2010.

ALMEIDA, N. M. “Financiamento de partidos e campanhas no mundo”. Paraná Eleitoral, n° 39, p. 31-38, 2001.

ARAÚJO, V.; SILOTTO, G.; CUNHA, L. R. “Capital político e financiamento eleitoral no Brasil: uma análise empírica da estratégia das empresas na alocação de recursos de campanha”. Teoria & Sociedade, vol. 23, nº 2, p. 126-157, 2015.

BARRETO, A. “Reeleição de prefeitos no Brasil do período de 1996 a 2008”. Debates, vol. 3, nº 2, p. 97-115, 2009.

BIEZEN, I. V.; KOPECKY, P. “The State and the parties: public funding, public regulation and rent-seeking in contemporary democracies”. Party Politics, vol. 13, n° 2, p. 235-254, 2007.

BORBA, F.; FIGUEIREDO, M. “Quanto vale o voto da TV?”. Insight Inteligência, vol. 64, nº 1, p. 101-114, 2014.

BORBA, F.; VASCONCELLOS, F. A propaganda negativa nas eleições municipais do Rio de Janeiro e de São Paulo. In: LAVAREDA, A.; TELLES, H. S. (orgs.). Como o eleitor escolhe seu prefeito: campanha e voto nas eleições municipais. Rio de Janeiro: Editora FGV, p. 307-344, 2016.

BORBA, F.; VEIGA, L.; MARTINS, F. “Propaganda negativa na eleição presidencial de 2014. Ou como tudo que é frágil se desmancha no ar”. Revista Estudos Políticos, vol. 6, nº 1, p. 182-200, 2015.

BOURDOUKAN, A. Y. “Financiamento político em perspectiva comparada”. In: Anais do 6º Encontro da ABCP, Campinas, 2008.

BRAGA, M. S. S.; BOURDOUKAN, A. “Partidos políticos no Brasil: organização partidária, competição eleitoral e financiamento público”. Perspectivas, vol. 35, p. 117-148, 2009.

BRAMBOR, T.; CENEVIVA, R. “Reeleição e continuísmo nos municípios brasileiros”. Novos Estudos, vol. 93, nº 2, p. 9-31, 2012.

CAMARGOS, M. “Do bolso para as urnas. A influência da economia na escolha entre Fernando Henrique e Lula”. Dissertação de Mestrado em Ciência Política. Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.

CARDOSO, F. H.; LAMOUNIER, B. (orgs.). Os partidos e as eleições no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 1975.

CARNEIRO, L. P.; SCHMITT, R. “Eleições casadas, resultados nem sempre solteiros: campanhas proporcionais e imagem partidária no Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral”. Opinião Pública, vol. 3, nº 1, p. 45-59, 1995.

CARREIRÃO, Y. A decisão de voto nas eleições presidenciais brasileiras. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002.

CARRILLO, M., et al. (orgs.). Dinero y contienda político-electoral. México: Fondo de Cultura Económica, 2003.

CASTRO, M. M. M. “Determinantes do comportamento eleitoral: a centralidade da sofisticação política”. Tese de Doutorado em Ciência Política. Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1994.

CERQUEIRA, T. T. P. L. P. Direito eleitoral brasileiro: o Ministério Público Eleitoral, as eleições em face das leis 9.504/97, 9.840/99, 10.732/03, 10.740/03 e 10.792/03, EC 35/01 (imunidade parlamentar e restrições). Belo Horizonte: Del Rey, 2004.

CERVI, E. U. “Financiamento de campanha e desempenho eleitoral no Brasil: análise das contribuições de pessoas jurídicas, físicas e partidos políticos às eleições de 2008 nas capitais de estado”. Revista Brasileira de Ciência Política, vol. 2, nº 4, p. 135-167, 2010.

CERVI, E. U. Financiamento político e eleitoral no Brasil: das abordagens acadêmicas às aplicações práticas, o papel do dinheiro na democracia representativa. In: BONIFÁCIO, R.; CASALECCHI, G.; DE DEUS, C. (orgs.). O voto para presidente no Brasil: de 1989 a 2010, condicionantes e fatores explicativos. Teresina: Edufpi, p. 53-92, 2014.

CERVI, E.; SPECK, B. “Dinheiro, tempo e memória eleitoral: os mecanismos que levam ao voto nas eleições para prefeito em 2012”. Dados, vol. 59, nº 1, p. 53-90, 2016.

CODATO, A.; CERVI, E.; PERISSINOTTO, R. “Quem se elege prefeito no Brasil? Condicionantes do sucesso eleitoral em 2012”. Cadernos Adenauer, vol. 14, nº 2, p. 61-84, 2013.

COIMBRA, M. Quem se importa com o horário eleitoral? In: FIGUEIREDO, F. (org.). Marketing político em tempos modernos. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, p. 87-109, 2008.

COMSTOCK, G.; SCHARRER, E. The psychology of media and politics. California: Elsevier Academic Press, 2005.

CONCEIÇÃO, B.; VASCONCELOS, C. “Quem paga a conta dos políticos locais? Análise do financiamento das campanhas municipais nas capitais brasileiras em 2012”. Teoria & Sociedade, vol. 23, nº 2, p. 79-102, 2015.

DALTON, R.; WATTENBERG, M. P. (orgs.). Parties without partisans: political change in advanced industrial democracies. Oxford: Oxford University Press, 2000.

DELIBERADOR, G.; KOMATA, N. Reeleição nas eleições municipais de 2008. In: CAGGIANO, M. (org.). Comportamento eleitoral. Barueri: Manole, p. 63-90, 2010.

FARRELL, D.; SCHMITT-BECK, R. (orgs.). Do political campaigns matter? Campaign effects in elections and referendums. Londres: Routledge, 2002.

FERNANDES, L. M. C. “Minirreforma eleitoral: considerações sobre a Lei n. 11.300, de 10/05/2006, nas prestações de contas das campanhas eleitorais”. Revista do TRE-TO, vol. 1, nº 1, p. 21-28, 2007.

FERREIRA, L. M. “O financiamento de partidos políticos e de campanhas eleitorais no contexto da reforma política”. Estudos Eleitorais, vol. 6, nº 1, p. 91-110, 2011.

FERREIRA, O. S. “Comportamento eleitoral em São Paulo”. Revista Brasileira de Estudos Políticos, vol. 8, p. 162-228, 1960.

FIGUEIREDO FILHO, D. B. “O elo corporativo? Grupos de interesse, financiamento de campanha e regulação eleitoral”. Dissertação de Mestrado em Ciência Política. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.

FIGUEIREDO, M. “Intenção de voto e propaganda política: efeitos da propaganda eleitoral”. Logos: Comunicação & Universidade, vol. 14, nº 2, p. 9-20, 2007.

FIGUEIREDO, R.; COUTINHO, C. “A eleição de 2002”. Opinião Pública, vol. 9, nº 2, p. 93-117, 2003.

FISCHER, J.; EISENSTADT, T. “Introduction: comparative party finance. What is to be done?”. Party Politics Review, vol. 10, nº 6, p. 619-626, 2004.

HEILER, J. G. “Democracia: o jogo das incertezas x financiamento de campanhas: uma análise das prestações de contas das campanhas de vereadores de SC”. In: Anais do 35º Encontro Anual da Anpocs. Caxambu, 2011.

HOLBROOK, T. “Campaign, national condition, and U.S. presidential elections”. American Journal of Political Science, vol. 38, nº 4, p. 973-998, 1994.

HOLBROOK, T. Do campaigns matter? London: Sage Publications, 1996.

HOPKIN, J. “The problem with party finance: theoretical perspectives on the funding of party politics”. Party Politics, vol. 10, nº 6, p. 627-651, 2004.

JONES, R. “State public campaign finance: implications for partisan politics”. American Journal of Political Science, vol. 25, nº 2, p. 342-361, 1981.

KATZ, R. S.; MAIR, P. “Changing models of party organization and party democracy: the emergence of the cartel party”. Party Politics, vol. 1, nº 1, p. 5-28, 1995.

KUSCHNIR, K; CARNEIRO, L. P.; SCHMITT, R. A campanha eleitoral na TV em eleições locais: estratégias e resultados. In: BARREIRA, I.; PALMEIRA, M. (orgs.). Candidatos e candidaturas: enredos de campanha eleitoral no Brasil. São Paulo: Annablume, p. 58-90, 1998.

LEMOS, L. B.; MARCELINO, D.; PEDERIVA, J. H. “Porque dinheiro importa: a dinâmica das contribuições eleitorais para o Congresso Nacional em 2002 e 2006”. Opinião Pública, vol. 16, nº 2, p. 366-393, 2010.

LIMA, E. D. “Financiamento público exclusivo de campanhas eleitorais no Brasil”. Jus Navigandi, vol. 14, nº 2.090, 2009.

LIMA, S. M. P. “O controle jurídico da movimentação de recursos nas campanhas eleitorais: uma preocupação mundial”. Revista do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco, vol. 5, nº 1, p. 29-46, 2004.

LOURENÇO, L. C. “Propaganda negativa: ataque versus votos nas eleições presidenciais de 2002”. Opinião Pública, vol. 15, nº 1, p. 133-158, 2009.

MANCUSO, W. P. Empresas e financiamento de campanhas eleitorais de candidatos a deputado federal pelo estado de São Paulo nas eleições de 2002 e 2006. In: DALLA COSTA, A., et al. (orgs.). Desenvolvimento e crise na América Latina: Estado, empresas e sociedade. Curitiba: CRV, 2012.

MANCUSO, W.; SPECK, B. “Financiamento empresarial na eleição para deputado federal (2002-2010): determinantes e consequências”. Teoria & Sociedade, vol. 23, nº 2, p. 103-125, 2015.

MANN, T. “El sistema de financiamiento de campañas en Estados Unidos bajo estúdio: problemas y perspectivas de cambio”. Revista Ciencia Politica, vol. 20, n° 1, p. 61-84, 1999.

MARINHO, S. C. “Participações societárias e fontes de financiamento de campanha vedadas pela legislação eleitoral”. Revista do Tribunal Regional Eleitoral do Pará, vol. 1, nº 3, p. 31-34, 2010.

MCALLISTER, I. Calculating or capricious? The new politics of late deciding voters. In: FARRELL, D.; SCHMITT-BECK, R. (orgs.). Do political campaigns matter? Campaign effects in elections and referendums. London: Routledge, p. 22-40, 2002.

MCALLISTER, I.; HAYES, B. “Marketing Politics to voters: late deciders in the 1992 British election”. European Journal of Marketing, vol. 30, nº 10, p. 127-139, 1996.

MENDES, A. M. T.; VENTURI, G. “Eleição presidencial: o Plano Real na sucessão de Itamar Franco”. Opinião Pública, vol. 2, nº 2, p. 59-72, 1994.

MIGUEL, L. F. “Discursos cruzados: telenoticiários, HPEG e a construção da agenda eleitoral”. Sociologias, vol. 6, nº 11, p. 238-258, 2004.

MOTA, A. “Financiamentos de partidos nas campanhas eleitorais: receitas e limites de gastos. Legislação eleitoral pertinente”. Suffragium, vol. 23, nº 256, p. 35-38, 2002.

MUNDIM, P. “Um modelo para medir os efeitos da cobertura da imprensa no voto: teste nas eleições de 2002 e 2006”. Opinião Pública, vol. 16, nº 2, p. 394-425, 2010.

MUNDIM, P. “Imprensa e voto nas eleições presidenciais brasileiras de 2002 e 2006”. Sociologia & Política, vol. 20, nº 41, p. 123-147, 2012.

PEIXOTO, V. “Modelos de financiamento de campanhas e accountability: uma análise comparativa e um teste de hipótese”. In: Anais do XXIX Encontro Anual da Anpocs. Caxambu, 2005.

PEIXOTO, V. “Eleições e financiamento de campanhas no Brasil”. Tese de Doutorado em Ciência Política. Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.

PEIXOTO, V. “Financiamento de campanhas nas eleições legislativas brasileiras em 2010”. Em Debate, vol. 6, nº 1, p. 36-54, 2014.

PEIXOTO, V.; RENNÓ, L. “Mobilidade social ascendente e voto: as eleições presidenciais de 2010 no Brasil”. Opinião Pública, vol. 17, nº 2, p. 304-332, 2011.

PEREIRA, C.; RENNÓ, L. “O que é que o reeleito tem? Dinâmicas político-institucionais locais e nacionais nas eleições de 1998 para a Câmara dos Deputados”. Dados, vol. 44, nº 2, p. 133-172, 2001.

PEREIRA, C. “O que é que o reeleito tem? O retorno: o esboço de uma teoria da reeleição no Brasil”. Revista de Economia Política, vol. 27, nº 4, p. 664-683, 2007.

PINTO-DUSCHINSKY, M. “Financing politics: a global view”. Journal of Democracy, vol. 13, nº 4, 2002.

REIS, F. W. (org.). Os partidos e o regime: a lógica do processo eleitoral brasileiro. São Paulo: Símbolo, 1978.

RENNÓ, L.; CABELLO, A. “A volta do personalismo, realinhamento ideológico ou não alinhamento?”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 24, nº 74, p. 39-61, 2010.

RENNÓ, L.; SPANAKOS, A. P. “Fundamentos da economia, mercado financeiro e intenção de voto: as eleições presidenciais de 1994, 1998 e 2002”. Dados, vol. 49, nº 1, p. 11-40, 2006.

ROSEN, R. S. “State public campaign finance: implications for partisan politics”. American Journal of Political Science, vol. 25, nº 2, p. 342-360, 1981.

RUBIO, D. F. “Financiamento de partidos e campanhas: fundos públicos versus fundos privados”. Novos Estudos Cebrap, vol. 73, p. 5-15, 2005.

SALGADO, E. D. “Abuso do poder econômico e financiamento das campanhas eleitorais”. Jus Navigandi, ano 7, nº 53, 2002.

SALGADO, E. D. Princípios constitucionais eleitorais. Belo Horizonte: Fórum, 2010.

SAMUELS, D. “Money, elections, and democracy in Brazil”. Latin American Politics and Society, vol. 43, nº 2, p. 27-48, 2001a.

SAMUELS, D. “Does money matter? Credible commitments and campaign finance in new democracies: theory and evidence from Brazil”. Comparative Politics, vol. 34, nº 1, p. 23-42, 2001b.

SAMUELS, D. “Incumbents and challengers on a level playing field: assessing the impact of campaign finance in Brazil”. The Journal of Politics, vol. 63, nº 2, p. 569-584, 2001c.

SANTANA, J. E. Financiamento das campanhas eleitorais e prestação de contas. In: SANTANA, J. E. Direito eleitoral resumido. Belo Horizonte: Inédita, p. 161-167, 2000.

SANTANO, A. C. “O procedimento para o financiamento de campanhas eleitorais e a problemática da prestação de contas dos recursos utilizados”. Jus Navigandi, vol. 10, nº 836, 2005.

SANTOS, R. D. “Grandes empresários e sucesso eleitoral nas eleições de 2002, 2006 e 2010”. In: Anais do 35º Encontro Anual da Anpocs, Caxambu, 2011.

SCARROW, S. E. “Explaining political finance reforms: competition and context”. Party Politics Review, vol. 10, nº 6, p. 653-675, 2004.

SCHMITT, R.; CARNEIRO, L. P.; KUSCHNIR, K. “Estratégias de campanha no horário gratuito de propaganda eleitoral em eleições proporcionais”. Dados, vol. 42, nº 2, p. 277-301, 1999.

SHAW, D. “A study of presidential campaign event effects from 1952 to 1992”. The Journal of Politics, vol. 61, nº 2, p. 387-422, 1999.

SILVA, F. N. “Financiamento de campanha política e corrupção eleitoral”. Consulex: Revista Jurídica, vol. 7, nº 144, p. 36-40, 2003.

SILVEIRA, B.; MELLO, J. M. “Campaign advertising and election outcomes: quasi-natural experiment evidence from gubernatorial elections in Brazil”. Review of Economic Studies, vol. 78, nº 2, p. 590-612, 2011.

SIMÃO, A. “O voto operário em São Paulo”. Revista Brasileira de Estudos Políticos, vol. 1, nº 1, p. 201-214, 1956.

SINGER, A. Esquerda e direita no eleitorado brasileiro: a identificação ideológica nas disputas presidenciais de 1989 e 1994. São Paulo: Edusp, 1999.

SOARES, G. A. D. “Classes sociais, strata sociais e as eleições presidenciais de 1960”. Sociologia, nº 23, p. 217-238, 1961.

SOARES, G. A. D. A política brasileira: novos partidos e velhos conflitos. In: FLEISCHER, D. (org.). Da distensão à abertura. As eleições de 1982. Brasília: Editora da UnB, p. 91-118, 1982.

SOARES, G. A. D.; TERRON, S. “Dois Lulas: a geografia eleitoral da reeleição (explorando conceitos, métodos e técnicas de análise geoespacial)”. Opinião Pública, vol. 14, nº 2, p. 269-301, 2008.

SOBIERAJSKI, D. G. S. Financiamento de campanhas eleitorais. Curitiba: Juruá, 2009.

SPECK, B. W. “Reagir a escândalos ou perseguir ideais? A regulação do financiamento político no Brasil”. Cadernos Adenauer, vol. 6, nº 2, p. 123-159, 2005.

SPECK, B. W.; MANCUSO, W. P. “O financiamento político nas eleições brasileiras de 2010: um panorama geral”. In: Anais do 35º Encontro Anual da Anpocs. Caxambu, 2011.

SPECK, B. W. “O que faz a diferença? Gastos de campanha, capital político, sexo e contexto municipal nas eleições para prefeito em 2012”. Cadernos Adenauer, vol. 14, nº 2, p. 109-126, 2013.

SPECK, B. W. “A study on the impact of campaign finance, political capital and gender on electoral performance”. Brazilian Political Science Review, vol. 8, nº 1, p. 34-57, 2014.

TAAGEPERA, R.; SHUGART, M. S. Seats & votes: the effects & determinants of electoral systems. New Haven: Yale University Press, 1989.

WATTEMBERG, M. P. The rise of candidate-centered politics: presidential elections of the 1980’s. Cambridge: Harvard University Press, 1991.

ZOVATTO, D. “Financiamento dos partidos e campanhas eleitorais na América Latina: uma análise comparada”. Opinião Pública, vol. 11, nº 2, p. 287-315, 2005.

A Opinião Pública utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.