Banner Portal
30 years of children and adolescents’ rights
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Public policy analysis
Public arena
Cartography of controversies
Rights of children and adolescents
Brazil

How to Cite

ANDION, Carolina; GONSALVES, Aghata Karoliny Ribeiro; MAGALHÃES, Thiago. 30 years of children and adolescents’ rights: an analysis of the trajectory of public policy in Brazil. Opinião Pública, Campinas, SP, v. 29, n. 1, p. 226–269, 2023. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/op/article/view/8673369. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

Brazil is recognized for having an advanced regulatory framework in terms of guarantees of rights of children and adolescents. However, the daily challenges to put this framework into practice are still immense. How do we explain this gap between regulation and practice? To answer this question, this article proposes an analytical and theoretical approach anchored in a pragmatist perspective, using the method of cartography of controversies in the analysis of this public policy. This entails retracing the trajectory of the debate in the public arenas that compose this policy historically, seeking to analyze it from the main spokespersons, arguments, controversies, and worldviews present in the public debate. The results allow us to understand how public action in this field has been (re-)configured in the past 30 years, by dispute and stabilization processes, identifying its advances and limits. The conclusions of the study contribute to an understanding of the challenges of this policy, showing that these emerge in the interconnection of levels, forms of regulation, and networks of actors; this requires a review of the traditional conceptions adopted in the analysis of public policies.

PDF (Português (Brasil))

References

ALMEIDA, L. A.; GOMES, R. C. “Perspectivas teóricas para análise de políticas públicas: como lidam com a complexidade?”. Administração Pública e Gestão Social, vol. 11, n° 1, p. 16-27, jan.-mar., 2019.

ANDERIES, J. M.; JANSSEN, M. A. “Robustness of socio-ecological systems. Implications for public policy”. Policy Studies Journal, vol. 41, n° 3, p. 513-536, 2013.

ANDION, C.; MAGALHÃES, T. “(Re)aproximando os pragmatismos da análise das políticas públicas. Experimentação e investigação pública em um cenário de crise democrática”. Sociedade e Estado, vol. 36, n° 2, p. 513-543, 2021.

ANSELL, C. Pragmatist democracy: evolutionary learning as public philosophy. Oxford: Oxford Scholarship Online, 2011.

ANSELL, C. “What is a democratic experiment”. Contemporary Pragmatism, vol. 9, n° 2, p. 159-180, December, 2012.

ARRETCHE, M. T. S. Uma contribuição para fazermos avaliações menos ingênuas. In: BARREIRA, M. C. R. N.; CARVALHO, M. C. B. Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo: IEE/PUC, 2001.

ASSIS, S. G., et al. Teoria e prática dos conselhos tutelares e conselhos dos direitos da criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2009.

BÁCARES JARA, C. B. “Los derechos de los niños, niñas e adolescents: une reflexión sobre las resistencias, fenómenos y atores que los modulan, determinas e aplazan en America Latina”. Infâncias. Imagenes, n° 1 p. 51-67, ene.-jun., 2019.

BANKS, J. S. The design of institutions. In: WEIMER, D. L. (ed.) Institutional Design. Boston: Kluwer, p. 17-36, 1995.

BARBIANI, R. “Violação de direitos de crianças e adolescentes no Brasil: interfaces com a política de saúde”. Saúde Debate, vol. 40, n° 109, p. 200-211, abr.-jun. 2016.

BERK, G, et al. “On Christopher K. Ansell Pragmatist Democracy: Evolutionary Learning as Public Philosophy. Oxford/New York, NY, Oxford University Press, 2011”. Socio-Economic Review, vol. 10, n° 3, July 2012.

BOLTANSKI, L.; THÉVENOT, L. De la justification. Paris: Gallimard, 1991.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8.069/90. São Paulo: Atlas, 1991.

BRASILEIRO, A., et al. “A amamentação entre filhos de mulheres trabalhadoras”. Revista Saúde Pública, vol. 46, n° 4, p. 642-648, 2012.

BUCHANAN, J. Rent seeking and profit seeking. In: BUCHANAN, J., et al (eds.). The economics of politics. London: Instittute of Economic Affairs, 1980.

BUSTELLO. E. “Notas sobre la infância y teoria: um enfoque latino-americano”. Salud Coletiva, vol. 8, n° 3, p. 287-298, 2012.

CAMPOS, M. M. “A mulher, a criança e seus direitos”. Cadernos de Pesquisa, n° 106, p. 117-127, mar. 1999.

CAMPOS, T.; DEL PRETTE, Z.; DEL PRETTE, A. “(Sobre)vivendo nas ruas: habilidades sociais e valores de crianças e adolescente”. Psicologia: Reflexão e Crítica, vol. 13, n° 3, p. 517-527, 2000.

CEFAÏ, D. Qu’est-ce qu’une arène publique? Quelques pistes pour une approche pragmatiste. In: CEFAÏ, D.; JOSEPH, I. (eds.). L’Héritage du pragmatisme. Conflits d’urbanité et épreuves de civisme. La Tour d’Aigues: Éditions de l’Aube, p. 15-47, 2002.

CEFAÏ, D. “Como nos mobilizamos? A contribuição de uma abordagem pragmatista para a sociologia da ação coletiva”. Dilemas, vol. 2, n° 4, p. 11-48, 2009.

CEFAÏ, D. Investigar los problemas públicos: con y más allá de Joseph Gusfield. In: GUSFIELD, J. (ed.). La cultura de los problemas públicos los conductores alcoholizados y el orden simbólico. Buenos Aires: Sieglo XXI Editores, 2014.

CEFAÏ, D. “Públicos, problemas públicos, arenas públicas. O que nos ensina o pragmatismo (Parte 1)”. Novos Estudos-CEBRAP, vol. 36, n° 1, p. 187-213, 2017a.

CEFAÏ, D. “Públicos, problemas públicos, arenas públicas. O que nos ensina o pragmatismo (Parte 2)”. Novos Estudos-CEBRAP, vol. 36, n° 2, p. 129-142, 2017b.

CEFAÏ, D.; TERZI, C. L’expérience des problèmes publics. Paris: Perspectives Pragmatistes, 2012.

CHATEAURAYNAUD, F. Public controversies and the pragmatics of protest. Towards a ballistic of collective action. Paris: EHESS, 2009.

CHATEAURAYNAUD, F. Argumenter dans un champ de forces. Essai de balistique sociologique. Paris: Pietra, 2011.

CHATEAURAYNAUD, F. “Das disputas comuns à violência política: a análise das controvérsias e a sociologia dos conflitos”. Enfoques, vol. 11, n° 1, p. 201-218, 2012.

CHATEAURAYNAUD, F. “A captura como experiência. Investigações pragmáticas e teorias do poder”. RBCS. vol. 32, n° 95, 2017.

CHAVES, E.; COSTA, L. F. 2012. “Estudo técnico sobre afastamento do agressor do lar no abuso sexual: autor, família e vítima”. Psicologia: Teoria e Prática, vol. 14, n° 2, p. 102-115, 2012.

CORRÊA, D. “Do problema social ao social como problema: elementos para uma leitura da sociologia pragmática francesa”. Política & Trabalho, vol. 40, p. 35-62, 2014.

CORRÊA, D. A sociologia pragmática em três gestos. In: CANTU, R., et al. Sociologia crítica e pragmatismo: diálogos entre França e Brasil. Campinas: Pontes Editores, 2019.

COSTA, A. C. De menor a cidadão: notas para uma história do novo direito da infância e da juventude no Brasil. São Paulo: Centro Brasileiro para a Infância e Adolescência, 1992.

COSTA, M.; BIGRAS, M. “Mecanismos pessoais e coletivos de proteção e promoção da qualidade de vida para a infância e adolescência”. Ciência & Saúde Coletiva, vol. 12, n° 5, p. 1.101-1.109, 2007.

DEWEY, J. The public and its problems. Chicago: Swallow Press, 1927.

DEWEY, J. Logica. Teoría de la investigación. Mexico-Buenos Aires: Fondo de Cultura Economica, 1950.

DODIER, N.; BARBOT, J. “A força dos dispositivos”. Sociedade e Estado, vol. 32, n° 2, p. 487-518, 2017.

DORF, M. C.; SABEL, C. F. “A constitution of democratic experimentalism”. Columbia Law Review, vol. 98, n° 2, 1998.

FARAH, M. F. “Análise de políticas públicas no Brasil: de uma prática não nomeada à institucionalização do ‘campo de públicas’”. RAP – Revista de Administração Pública, vol. 50, n° 6, p. 959-979, 2016.

FERREIRA, F. R. F. “O preço da criança e a nova cultura da adoção: do cenário político-legal às práticas de adoção em Natal/RN”. Estudos de Sociologia, vol. 19, n° 36, p. 61-80, 2014.

FISCHER, F. “L’expertise politique et le tournant argumentatif. Vers um approche deliberative de l´analyse des politiques publiques”. Revue Française ds Sciences Politiques, vol. 36, p. 579-601, 2013.

FISCHER, F.; FORESTER, J. The argumentative turn in policy analysis and planning. Durham: Duke University Press Books, 1996.

FISCHER, F., MILLER, G.; SIDNEY, M. Handbook of public policy analysis. Abingdon: Routledge, 2007.

FONSECA, L. S. “Trabalho infanto-juvenil e formação humana: limites na potência ontológica e banalização do sujeito de direitos”. Trabalho, Educação e Saúde, vol. 8, n° 1, p. 137-153, mar. 2010.

FRANCIS J. G. The politics of regulation: a comparative perspective. Oxford: Wiley-Blackwell, 1993.

FREGA, R. Pragmatism and the wide view of Democracy. Gewerbestrasse: Palgrave Macmillan, 2019.

FUNDAÇÃO ABRINQ. Cenário da Infância e da adolescência no Brasil 2019. São Paulo: Fundação Abrinq, 2019.

GONSALVES, A. K. R. Sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente como ação pública: uma análise multiescalar no município de Florianópolis. Dissertação de Mestrado em Administração Pública e Sociedade. Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis (SC), 2015.

GUERREIRO RAMOS, A. Administração e contexto brasileiro. São Paulo: FGV, 1966.

GUIMARÃES, T. A. Sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente: conselho tutelar de Brasília. Trabalho de Conclusão de Curso em Serviço Social. Universidade de Brasília. Brasília (DF), 2014.

HAJER, M. Coalitions, practices and meaning in environmental politics: from Acid Rain to BSE. In: HOWARTH, D.; TORFING, J. (eds.). Discourse theory in European politics. London: Palgrave Macmillan, 1996.

HASS, P. “Knowledge, power and international policy coordination”. International Organization, vol. 46, n° 1, 1992.

HOWLETT, M.; RAMESH, M.; PERL, A. Política pública. Seus ciclos e subsistemas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

HOWLETT, M.; RAMESH, M.; PERL, A. “Moving policy implementation theory foward. A multiple streams/critical juncture approach”. Public policy and administration, vol. 34, n° 4, p. 405-430, 2019.

IBGE. Censo Demográfico – 2010: Características da população e dos domicílios. Resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.

JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. “Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure”. Journal of Financial Economics, vol. 3, n° 4, 1976.

KAMIMURA, A.; SANTOS, V.; BALLESTEROS, P. R. Towards an effective system for child protection and prevention of violence against children in South America. In: LIEFFARD, T.; NIELSEN, J. (eds). The United Nations Convention on the rights of the child: taking stock after 25 years and looking ahead. Boston: Brill/Nijhoff, p. 172-198, 2017.

KINGDON, J. W. Agendas, alternatives and public policies. Boston: Little, Brown, 1984.

LASCOUMES, P.; LE GALÈS, P. Sociologie de l´action publique. Maceió: EDUFA, 2007.

LASWELL, H. D. Politics: who gets what, when, how. Cleveland: Meridian Books, 1936/1958.

LASWELL, H. D. “The immediate future of research policy and method in Political Science”. American Political Science Review, vol. 45, n° 1, p. 133-142, 1951.

LATOUR, B. Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Salvador: EDUFBA, 2012.

LATOUR, B. Course: scientific humanities. Paris: Sciences Po, 2014.

LAZZARETTI DE SOUZA, A. P., et al. “Participação social e protagonismo: reflexões a partir das Conferências de Direitos da Criança e do Adolescente no Brasil”. Avances en Psicología Latinoamericana, vol. 28, n° 2, p. 178-193, 2010.

LEITE, V. “A sexualidade adolescente a partir de percepções de formuladores de políticas públicas: refletindo o ideário dos adolescentes sujeitos de direitos”. Psic. Clin., vol. 24, n° 1, p. 89-103, 2012.

LEMIEUX, C. “Para que serve a análise de controvérsias?”. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais – UFJF, vol. 11, n° 3, 2017.

LIEFFARD, T.; NIELSEN, J. The United Nations Convention on the rights of the child: taking stock after 25 years and looking ahead. Boston: Brill/Nijhoff, 2017.

LOON, H. V. Protecting Children across Borders: The Interaction between the CRC and the hague children’s conventions. In: LIEFFARD, T.; NIELSEN, J. (eds.). The United Nations Convention on the Rights of the Child: taking stock after 25 years and looking ahead. Boston: Brill/Nijhoff, 2017.

LORENZI, G. W. Uma breve história dos direitos da criança e do adolescente no Brasil. Fundação Telefônica, 2016. Disponível em: <http://fundacaotelefonica.org.br/promenino/trabalhoinfantil/noticia/uma-breve-historia-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente-no-brasil/>. Acesso em: 10 abr. 2019.

MAGALHÃES, T. G. Garantir direitos não é brincadeira! Investigação, experimentação e inovação social na política pública de proteção integral de crianças e adolescentes em Florianópolis. Tese de Doutorado em Administração Pública e Sociedade. Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis (SC), 2021.

MAGISTRIS, G. P. El magnetismo de los derechos: desplaciamentos y debates en torno a los derechos de niñas e niños y adolescentes. Buenos Aires: Clasco, 2013. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/posgrados/20140207020945/Magistris.pdf. Acesso em: dia abr. 2020.

MITRE, R. M.; GOMES, R. “A promoção do brincar no contexto da hospitalização infantil como ação de saúde”. Ciência & Saúde Coletiva, vol. 9, n° 1, p. 147-154, 2004.

MORAES, R. L., ANDION, C. “Civil Society and Social Innovation in Public Arenas in Brazil: trajectory and experience of the Movement Against Electoral Corruption (MCCE)”. Voluntas, vol. 29, p. 801-818, 2018.

MUNTARBHORN, V. The convention on the rights of the child: 25 years and beyond. In: LIEFFARD, T.; NIELSEN, J. The United Nations Convention on the Rights of the Child: taking stock after 25 years and looking ahead. Boston: Brill/Nijhoff, 2017.

NEMER, M. R., et al. “Violation of children and adolescents rights – te profile of a southern state in Brasil”. Acta Scientiarium-Health Sciences, vol. 42, e44453, 2020.

NOGUEIRA NETO, W. “Sexualidade infanto-adolescente e seu reconhecimento como direitos humanos: a necessidade de mais reflexão e teorizações”. Psicologia Clínica, vol. 24, n° 1, p. 15-32, 2012.

O GLOBO. Psicóloga revela alta degradação entre crianças. O Globo: O País, 26 set. 1985.

O GLOBO. Comissão quer controle sobre o poder econômico, O Globo: O País, 26 jan. 1986a.

O GLOBO. Entidades defendem mais recursos para a criança, O Globo: O País, 21 abr. 1986b.

O GLOBO. Meninos de rua acabam encontro pedindo educação, ,O Globo: O País, 29 maio 1986c.

O GLOBO. Na festa do Dia da Criança, Sarney anuncia atos para ajudar menores. O Globo: O País. 11 out. 1986d.

O GLOBO. Grupo de Cabral elimina princípios estatizantes, O Globo: O País, 2 fev. 1987a

O GLOBO. Para empresários, Constituinte não remedia tudo, O Globo: O País, 6 ago. 1987b

O GLOBO. Congresso debate espancamento de crianças, a 'DOENÇA' esquecida. O Globo: O País. 30 set. 1987c.

O GLOBO. TV Globo mobiliza público para a ajuda aos menores. O Globo: O País. 9 out. 1987d.

O GLOBO. Fundação crítica destino de recursos para criança. O Globo: O País. 16 ago. 1988.

O GLOBO. Câmara aprova o estatuto que protege criança e adolescente. O Globo: O País. 29 jun. 1990a.

O GLOBO. Novo estatuto de menores é festejado em São Paulo. O Globo: O País. 1 ago. 1990b.

O GLOBO. Raspadinha federal é criada para amparar criança carente. O Globo: O País. 1 jun. 1990c.

O GLOBO. Plano de proteção a menor é lançado. O Globo: O País. 5 abr. 1991.

O GLOBO. Minas tem solução para o menor carente. O Globo: O País. 27 nov. 1992.

O GLOBO. Comunidade quer reduzir impostos de empresa que investir em programa social. O Globo: O País. 5 mar. 1996a.

O GLOBO. Governo admite falhas em programas de assistência a menores e a idosos. O Globo: O País. 28 fev. 1996b.

O GLOBO. Atores e vítimas da violência. O Globo: O País. 2 set. 2001.

O GLOBO. “Sucursais do inferno”. O Globo: O País. 17 set. 2003.

O GLOBO. Pobres desde a Infância. O Globo: O País. 10 dez. 2004.

O GLOBO. Plano Nacional de Proteção à Infância e Adolescência. O Globo: O País. 19 fev. 2012.

ONU. Informe del Comité de los Derechos del Niño. Asamblea General Documentos Oficiales Sexagésimo séptimo período de sesiones Suplemento Nº 41 (A/67/41), 2019. Disponível em: file:///D:/Downloads/G1243479.pdf. Acesso em: 18 abr. 2020.

PASSOS, T. C. A. Letalidade infanto-juvenil: dados da violência e políticas públicas existentes – Documento eletrônico – Brasília: Ministério dos Direitos Humanos, 2018, 110 p. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/consultorias/conada/letalidade-infanto-juvenil-dados-da-violencia-e-politicas-publicas-existentes. Acesso em: 11 maio 2021.

QUÉRÉ, L. La structure de l’expérience publique d’un point de vue pragmatiste. In: CEFAÏ, D.; JOSEPH, I. (dir.). L’héritage du pragmatisme. Conflits d’urbanité et épreuves de civisme. Paris: Ed. de l’Aube, 2002.

RADIN, B. A. Beyond Macchiavelli: policy analysis comes of age. Washington: Georgetown University Press, 2000.

SANTOS, G.; CHAVES, A. M. “Significados que as crianças atribuem aos seus direitos”. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, vol. 17, n° 2, p. 87-97, 2007.

SABATIER, P. A. “An advocacy coalition framework of policy change and the role of policy-oriented learning”. Policy Sciences, vol. 21, n° 2, p. 129-168, 1988.

SABATIER, P. A.; JENKINS-SMITH, H. C. (org.). Policy change and learning: an advocacy coalition approach. Bouder, Colo: Westview Press, 1993.

SABEL, C. “Dewey, democracy and democratic experimentalism”. Contemporary Pragmatism, vol. 9, n° 2, 2012.

SABEL, C.; ZEITLIN, J. Experimentalist governance. In: LEVI-FAUR, D. (ed.). The Oxford handbook of governance. Oxford: Oxford University Press, 2015.

SANTIAGO, M. A. S. O sistema de garantias de direitos de crianças e adolescentes e as dificuldades enfrentadas pelo conselho tutelar, 2014. Disponível em: http://ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13812&revista_caderno =12. Acesso em: 10 jul. 2019.

SCHOLZ, J. T. “Cooperations, desterrance and ecology of regulatory enforcement”. Law & Society Review, vol. 18, n° 2, 1984.

SCHOLZ, J. T. “Cooperative regulatory enforcement and the politics of administrative effectiviness”. American Political Science Review, vol. 85, n° 1, p. 115-136, 1991.

SEGALIN, A. “Serviço Social e viabilização de direitos: a licença/salário‑maternidade nos casos de adoção”. Serviço Social & Sociedade, vol. 115, n° 3, p. 581-594, 2013.

SELF, P. Political theories of modern government. Its role and reform. London: Allenm and Unwin, 1985.

SHIELDS, P. M. “The community of inquiry: insights for public administration from Jane Addams, John Dewey and Charles S. Pierce”. Paper presented at the Public Administration Theory Network, Portland, Oregon, 1999.

SILVEIRA, D. M. O conselho municipal dos direitos da criança e do adolescente de Florianópolis: os (des)caminhos entre as expectativas políticas e as práticas vigentes. Dissertação de Mestrado em Serviço Social. Universidade Católica de São Paulo. São Paulo (SP), 2003.

SIMON, H. A. “A behavioral model of rational choice”. Quarterly Journal of Economics, vol. 69, n° 1, 1956.

SOTTO MAIOR NETO, O. “Sim à garantia para a infância e juventude do exercício dos direitos elementares da pessoa humana. Não à diminuição da imputabilidade penal”. Educar em Revista, vol. 15, n° 15, 1999.

SOUZA, C. Estado da arte da pesquisa em políticas públicas. In: HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. (orgs.). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, p. 65-86, 2007.

SOUZA, M. K. B.; SANTANA, J. S. “Atenção ao adolescente vítima de violência: participação de gestores municipais de saúde”. Ciência & Saúde Coletiva, vol. 14, n° 2, p. 547-555, 2009.

STONE, D. A. Policy paradox: the art of political decision making. Nova York: Norton & Company, 2002.

TERZI, C. “The publicization of public space”. Environment and Planning A: Economy and Space, vol. 49, n° 3, 2015.

TIMMERMANS, S.; TAVORY, I. “Theory construction in qualitative research”. Sociological Theory, vol. 30, n° 3, p. 167-186, 2012.

THÉVENOT, L. L’Action au pluriel. Sociologie des régimes d’engagement. Paris: La Découverte, 2007.

UNICEF. Compilacion des observaciones finales del Comitê de los Derechos del Niño sobre países em America Latina y el Caribe (1993-2006). Santiago de Chile: Unicef, 2006.

UNICEF. The State of the World's Children 2016: a fair chance for every child. New York: Unicef, 2016.

UNICEF BRASIL. Pobreza na infância e na adolescência. São Paulo: Unicef Brasil, 2018.

VENTURINI, T. “Diving in magma: how to explore controversies with actor-network theory”. Public understanding of science, vol. 19, n° 3, p. 258-273, 2010.

VENTURINI, T. “Building on faults: how to represent controversies with digital methods”. Public Understanding of Science, vol. 21, n° 7, p. 796-812, 2012.

VENTURINI, T.; MUNK, A. K. Controversy mapping. A field guide. Cambridge: Polity Press, 2021.

VENTURINI, T., et al. “Designing controversies and their Publics”. Design Issues, vol. 31, n° 3, p. 74-87, 2015.

ZIMMERMAN, B. “Pragmatism and the capability approach: challenges in social theory and empirical research”. European Journal of Social Theory, vol. 9, n° 4, 2006.

ZITTOUN, P. A abordagem pragmática das políticas públicas. In: PORTO DE OLIVEIRA, O.; HASSENTEUFEL, P. Sociologia política da ação pública: teorias, abordagens e conceitos. Brasília: Escola Nacional de Administração Pública (Enap), 2021.

ZITTOUN, P.; FISCHER, F.; ZAHARIADIS, N. The political formulation of policy solutions: arguments, arenas, and coalitions. Bristol: Bristol University Press, 2021.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Opinião Pública

Downloads

Download data is not yet available.