Banner Portal
El horario gratuito de propaganda electoral (HGPE) y la opinión pública en las elecciones presidenciales de 2018
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Elecciones
Campaña electoral
Horario gratuito de propaganda electoral
Comunicación política

Cómo citar

BORBA, Felipe; DUTT-ROSS, Steven. El horario gratuito de propaganda electoral (HGPE) y la opinión pública en las elecciones presidenciales de 2018. Opinião Pública, Campinas, SP, v. 27, n. 3, p. 851–877, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/op/article/view/8668738. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Las elecciones de 2018 pusieron el HGPE bajo control. Un candidato con solo seis segundos de publicidad en radio y televisión fue elegido presidente. La victoria de Jair Bolsonaro no fue aislada y los candidatos a ejecutivos estatales en la misma situación fueron elegidos gobernadores. Pero, ¿el HGPE ha perdido por completo su relevancia para el votante? Para evaluar el grado de importancia del horario electoral en las elecciones de 2018, este artículo utiliza dos enfoques empíricos diferentes. El primero comprueba el nivel de interés en el HGPE por parte de su audiencia. El segundo mide el impacto de la exposición al horario electoral sobre el nivel de conocimiento de los votantes respecto a los cinco candidatos a presidente más votados. Para ello, el artículo analiza una serie de encuestas realizadas por el Instituto Datafolha en la primera vuelta de las elecciones presidenciales de 2006, 2010, 2014 y 2018. Los resultados muestran que la búsqueda de votantes por el HGPE creció en 2018 en relación a las tres elecciones anteriores y que ver la propaganda electoral en 2018 contribuyó de manera decisiva en el nivel de conocimiento de los votantes en relación a los candidatos. Estos hallazgos resaltan la importancia del HGPE para la democracia brasileña.

PDF (Português (Brasil))

Citas

Aggio, C.; Reis, L. “Campanha eleitoral no Facebook: usos, configurações e o papel atribuído a esse site por três candidatos eleitos nas eleições municipais de 2012”. Compolítica, vol. 2, nº 3, p. 156-188, 2013.

Aldé, A; Borges, J. “Internet, imprensa e as eleições de 2002: pautando notícias em tempo real”. Logos: Comunicação e Universidade, vol. 11, n° 2, p. 106-133, 2004.

Alves, M.; Albuquerque, A. “Perda da hegemonia da imprensa: a disputa pela visibilidade na eleição de 2018”. Lumina, vol. 13, n° 3, p. 5-28, 2019.

Ansolabehere, S.; Iyengar, S. Going negative: how attack ads shrink and polarize the electorate. New York: Free Press, 1995.

Baptista, E. A., et al. “A circulação da (des)informação política no WhatsApp e no Facebook”. Lumina, vol. 13, nº 3, p. 29-46, 2019.

Bimber, B. “Digital media in the Obama campaigns of 2008 and 2012: adaptation to the personalized political communication environment”. Journal of Information Technology & Politics, vol. 11, n° 2, p. 130-150, 2014.

Borba, F.; Cervi, E. “Relação entre propaganda, dinheiro e avaliação de governo no desempenho de candidatos em eleições majoritárias no Brasil”. Opinião Pública, vol. 23, nº 3, p. 754-785, 2017.

Borba, F.; Figueiredo, M. “Quanto vale o voto da TV?”. Insight Inteligência, vol. 64, nº 1, p. 101-114, 2014.

Borba, F.; Veiga, L.; Martins, F. “Os condicionantes da aceitação e da rejeição à propaganda negativa na eleição presidencial de 2014”. Revista Brasileira de Ciência Política, nº 25, p. 205-236, 2018.

Brians, C.; Wattenberg, M. “Campaign issue knowledge and salience: comparing reception from TV commercials, TV news and newspapers”. American Journal of Political Science, vol. 40, nº 1, p. 172-193, 1996.

Campbell, A., et al. The American voter. Chicago: University of Chicago Press, 1963.

Cervi, E.; Speck, B. “Dinheiro, tempo e memória eleitoral: os mecanismos que levam ao voto nas eleições para prefeito em 2012”. Dados, vol. 59, nº 1, p. 53-90, 2016.

Coimbra, M. Quem se importa com o horário eleitoral? In: Figueiredo, R. (ed.). Marketing político em tempos modernos. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2008.

Datafolha. Intenção de voto para Presidente 2006, agosto de 2006, Brasil. In: Cesop – Centro de Estudos de Opinião Pública, Banco de Dados, Pesquisa nº 02540. Disponível em: https://www.cesop.unicamp.br/por/banco_de_dados/v/2300. Acesso em: 1 fev. 2020.

Datafolha. Intenção de voto para presidente da República – PO 813533A; Avaliação do presidente Lula – PO 813533B. Setembro de 2010.

Datafolha. Intenção de voto para Presidente/Avaliação Presidente Dilma, agosto de 2014a, Brasil. In: Cesop – Centro de Estudos de Opinião Pública, Banco de Dados, Pesquisa nº 03835. Disponível em: https://www.cesop.unicamp.br/por/banco_de_dados/v/3614. Acesso em: 1 fev. 2020.

Datafolha. Intenção de voto para presidente da República - 2º Turno, outubro de 2014b, Brasil. In: Cesop – Centro de Estudos de Opinião Pública, Banco de Dados, Pesquisa nº 03882. Disponível em: https://www.cesop.unicamp.br/por/banco_de_dados/v/3661. Acesso em: 1 fev. 2020.

Datafolha. Intenção de voto para Presidente – PO 8133968A. Setembro de 2018.

Figueiredo, M. “Intenção de voto e propaganda política: efeitos da propaganda eleitoral”. Logos: Comunicação & Universidade, vol. 14, p. 9-20, 2007.

Franklin, C. H. “Eschewing obfuscation? Campaigns and the perception of U.S. Senate incumbents”. American Political Science Review, vol. 85, nº 4, p. 1.193-1.214, 1991.

Freedman, P.; Franz, M.; Goldstein, K. “Campaign advertising and democratic citizenship”. American Journal of Political Science, vol. 48, nº 4, p. 723-741, 2004.

Holbrook, T. “Campaigns, national conditions, and US presidential elections”. American Journal of Political Science, vol. 38, nº 4, p. 973-998, 1994.

Holbrook, T. Do campaigns matter? London: Sage Publications, 1996.

Holbrook, T. “Presidential campaigns and the knowledge gap”. Political Communication, vol. 9, nº 4, p. 437-454, 2002.

Johnson, D. Campaigning in the twenty-first century: activism, big data, and dark money. London: Routledge, 2016.

King, G.; Zeng, L. “Logistic regression in rare events data”. Political Analysis, vol. 9, nº 2, p. 137-163, 2001.

Lavareda, A. Emoções ocultas e estratégias eleitorais. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2009.

Lazarsfeld, P.; Berelson, B.; Gauder, H. The people’s choice: how the voter makes up his mind in a presidential campaign. New York: Columbia University Press, 1944.

Massuchin, M.; Tavares, C. “Campanha eleitoral nas redes sociais: estratégias empregadas pelos candidatos à presidência em 2014 no Facebook”. Compolítica, vol. 5, nº 2, p. 75-112, 2015.

Mounk, Y. O povo contra a democracia: por que nossa liberdade corre perigo e como salvá-la. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

Moura, M.; Corbellini, J. A eleição disruptiva: por que Bolsonaro venceu. Rio de Janeiro: Record, 2019.

Mundim, P. “Um modelo para medir os efeitos da cobertura da imprensa no voto: teste nas eleições de 2002 e 2006”. Opinião Pública, vol. 16, nº 2, p. 394-425, 2010.

Mundim, P. “Imprensa e voto nas eleições presidenciais brasileiras de 2002 e 2006”. Revista de Sociologia e Política, vol. 20, nº 41, p. 123-147, 2012.

Nielsen, R. K., et al. Digital news report. Oxford: Reuters Institute for the Study of Journalism, 2019.

Patterson T. E., McClure, R. D. The unseeing eye: the myth of television power in national elections. New York: Putnam, 1976.

Popkin, S. The reasoning voter: communication and persuasion in presidential campaigns. Chicago: Chicago University Press, 1991.

Rezende, S.; Wajnman, S.; Heller, L. “Análise de idade, período e coorte do saneamento urbano no Brasil contemporâneo”. Séries Demográficas, vol. 3, p. 287-318, 2016.

Rossini, P., et al. “O uso do Facebook nas eleições presidenciais brasileiras de 2014: a influência das pesquisas eleitorais nas estratégias das campanhas digitais”. Fronteiras, vol. 18, nº 2, p. 145-157, 2016.

Sachsida, A.; Loureiro, P. R. A.; Mendonça, M. J. C. “Um estudo sobre retorno em escolaridade no Brasil”. Revista Brasileira de Economia, vol. 58, nº 2, p. 249-265, 2004.

Santos, J. G. B., et al. “WhatsApp, política mobile e desinformação: a hidra nas eleições presidenciais de 2018”. Comunicação & Sociedade, vol. 41, nº 2, p. 307-334, 2019.

Shaw, D. “A study of presidential campaign event effects from 1952 to 1992”. The Journal of Politics, vol. 61, nº 2, p. 387-422, 1999.

Silveira, B.; Mello, J. M. “Campaign advertising and election outcomes: quasi-natural experiment evidence from gubernatorial elections in Brazil”. Review of Economic Studies, vol. 78, nº 2, p. 590-612, 2011.

Valentino, N.; Hutchings, V.; Williams, D. “The impact of political advertising on knowledge, internet information seeking, and candidate preference”. Journal of Communication, vol. 54, nº 2, p. 337-354, 2004.

Welzien, C. Election campaign. In: Le Duc, L.; Niemi, R.; Norris, P. (eds.). Comparing democracies: elections and voting in a changing world. 4th ed.London: Sage Publications, p. 76-98, 2014.

Zhao, X.; Chaffee, S. “Campaign advertisements versus television news as sources of political issue information”. Public Opinion Quarterly, vol. 59, p. 41-63, 1995.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Felipe Borba, Steven Dutt-Ross

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.