Banner Portal
Elecciones municipales de 2016 y 2020 en São Paulo
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Elecciones municipales
Geografía electoral
Inferencia ecológica
Competencia electoral
São Paulo

Cómo citar

ZOLNERKEVIC, Aleksei; GUARNIERI, Fernando. Elecciones municipales de 2016 y 2020 en São Paulo: resultados diferentes mismas alineaciones. Opinião Pública, Campinas, SP, v. 29, n. 1, p. 133–165, 2023. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/op/article/view/8673356. Acesso em: 7 jul. 2024.

Resumen

Las elecciones municipales de 2016 y 2020 en São Paulo presentaron resultados que se desvían de los anteriores tanto en los patrones espaciales como en el desempeño de los candidatos. Mientras que el PT en 2016 no ganó en ningún distrito, con parte de sus votos "robados" por Marta Suplicy (PMDB), en 2020 el partido por primera vez desde 1985 no está entre los primeros lugares, posición que ocupa el PSOL. El artículo, a través de mapas y análisis factorial, presenta pruebas de esta desviación y busca posibles explicaciones analizando, mediante inferencia ecológica, la transferencia de votos de unas elecciones a otras con la hipótesis de que esta transferencia se debe más a un voto estratégico que a realineamientos electorales. Los resultados muestran que no hubo cambios en la "alineación de los votantes" y que las desviaciones

PDF (Português (Brasil))

Citas

AMARAL, O. E. “The victory of Jair Bolsonaro according to the Brazilian electoral study of 2018”. Brazilian Political Science Review, vol. 14, 2020.

ANDREADIS, I.; CHADJIPADELIS, T. “A method for the estimation of voter transition rates”. Journal of Elections, Public Opinion and Parties, vol. 19, p. 203-218, 2009.

ANSELIN, L. “Local Indicators of Spatial Association – LISA”. Geographical Analysis, vol. 27, n° 2, 1995.

ARCHER, J. C.; TAYLOR, P. J. Section and party: a political geography of American presidential elections, from Andrew Jackson to Ronald Reagan. Chischester: Wiley, 1981.

BRAGA, M. S. S.; ZOLNERKEVIC, A. “Padrões de votação no tempo e no espaço: classificando as eleições presidenciais brasileiras”. Opinião pública, vol. 26, nº 1, p. 1-33, 2020.

BRAGA, M. S. S.; PIMENTEL JR., J. “Os partidos políticos brasileiros realmente não importam?”. Opinião pública, vol. 17, nº 2, p. 271-303, 2011.

BOWLER, S. “Contextual models of politics: the political impact of friends and neighbours”. Political Geography Quarterly, vol. 10, n° 2, p.91-96, 1991.

CAMPBELL, A. A classification of elections. In: CAMPBELL, A., et al. (eds.). Elections and the political order. New York: Wiley, 1966.

CARREIRÃO, Y.; KINZO, M. D. G. “Partidos políticos, preferência partidária e decisão eleitoral no Brasil (1989/2002)”. Dados, vol. 47, n° 1, p. 131-167, 2004

COX, G. W. Making votes count: strategic coordination in the world's electoral systems. Cambridge: University Press, 1997.

COX, K. The voting decision in a spatial context. In: BOARD, R. J., et al. (eds.). Progress

in Geography. London: Edward Arnold, vol. 1, p. 83-117, 1969.

COUTO, C. G.; ABRUCIO, F. L.; TEIXEIRA, M. A. C. “As eleições municipais de 2012 e seus efeitos nacionais”. Cadernos Adenauer, vol. 14, n° 2, p. 193-207, 2013.

DALTON, R. J.; MCALLISTER, I.; WATTENBERG, M. P. The consequences of partisan dealignment. In: DALTON, R. J.; WATTENBERG, M. P. (eds.). Parties without partisans: political change in advanced industrial democracies. Oxford: Oxford University Press, p. 37-63, 2000.

DALTON, R. J.; MCALLISTER, I.; WATTENBERG, M. P. “Democracia e identificação partidária nas sociedades industriais avançadas”. Análise Social, vol. 38, n° 167, p. 295-320, 2003.

DATAFOLHA. "Gestão Haddad é reprovada por 48%". 15 jul. 2016. Disponível em: https://datafolha.folha.uol.com.br/opiniaopublica/2016/07/1792034-gestao-haddad-e-reprovada-por-48.shtml. Acesso em: 1 nov. 2021.

DUVERGER, M. Os partidos políticos. 2ª ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1980.

FERREIRA, O. S. “Comportamento eleitoral em São Paulo”. Revista Brasileira de Estudos Políticos, n° 8, 1960.

FERREIRA, O. S. “A crise de poder do 'sistema' e as eleições paulistas de 1962”. Revista Brasileira de Estudos Políticos, n° 16, 1964.

FIGUEIREDO, A. C., et al. “Partidos e distribuição espacial dos votos na cidade de São Paulo (1994-2000)”. Novos Estudos, Cebrap, n° 64, p. 153-176, 2002.

GIMPEL, J. G.; HUI, I. S. “Seeking politically compatible neighbors? The role of neighborhood partisan composition in residential sorting”. Political Geography, n° 48, p. 130-142, 2015.

GROFMAN, B.; MERRILL, S. Ecological regression and ecological inference. In: KING, G.; TANNER, M. A.; ROSEN, O. (eds.). Ecological inference: new methodological strategies. Cambridge: Cambridge University Press, p. 123-143, 2004.

INGLEHART, R.; NORRIS, P. “Trump, Brexit, and the rise of populism: economic have-nots and cultural backlash”. In: American Political Science Association Annual Meeting, Philadelphia, 2 set. 2016.

JOHNSTON, R., et al. “Was the 2016 United States’ presidential contest a deviating election? Continuity and change in the electoral map–or “Plus ça change, plus ç’est la mème géographie”. Journal of Elections, Public Opinion and Parties, vol. 27, n° 4, p. 369-388, 2017.

JOHNSTON, R.; PATTIE, C. Putting voters in their place: geography and elections in Great Britain. New York: Oxford University Press, 2006.

KEY, V. O. “A theory of critical elections”. The Journal of Politics, vol. 17, nº 1, p. 3-8, 1955.

KING, G.; TANNER, M. A.; ROSEN, O. Ecological inference: new methodological strategies. Cambridge University Press, 2004.

LAMOUNIER, B. Comportamento eleitoral em São Paulo: passado e presente. In: CARDOSO F. H.; LAMOUNIER, B. Os partidos e as eleições no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

LIMONGI, F.; MESQUITA, L. “Estratégia partidária e preferência dos eleitores. As eleições municipais em São Paulo entre 1985 e 2004”. Novos Estudos, Cebrap, n°81, 2008.

MARIEN, S.; DASSONNEVILLE, R.; HOOGHE, M. “How second order are local elections? Voting motives and party preferences in Belgian municipal elections”. Local Government Studies, vol. 41, n° 6, p. 898-916, 2015.

MAYHEW, D. R. Electoral realignments: a critique of an American genre. New Haven, CT: Yale University Press, 2002.

MILLER, W. L. Electoral dynamics in Britain since 1918. London: Macmillan, 1977.

PAIVA, D.; TAROUCO, G. S. “Voto e identificação partidária: os partidos brasileiros e a preferência dos eleitores”. Opinião Pública, Campinas, vol. 17, n° 2, p. 426-451, 2011.

PIERUCCI, A. F. “As bases da nova direita”. Novos Estudos Cebrap, n° 19, 1987.

PIERUCCI, A. F. “A direita mora do outro lado da cidade”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 4, n° 10, 1989.

PIERUCCI, A. F.; LIMA, M. C. “São Paulo 92, a vitória da direita”. Novos Estudos Cebrap, vol. 35, p. 94-99, 1993.

RENNÓ, L.; DA SILVA, T. M. “Perdendo o fio da meada: ambiguidades e contradições na teoria do realinhamento”. BIB-Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n° 77, p. 5-23, 2014.

SAMUELS, D. J.; ZUCCO, C. Partisans, antipartisans, and nonpartisans: voting behavior in Brazil. New York: Cambridge University Press, 2018.

SIMÃO, A. “O voto operário em São Paulo”. Revista Brasileira de Estudos Políticos, n° 1, 1956.

SINGER, A. Esquerda e direita no eleitorado brasileiro: a identificação ideológica nas disputas presidenciais de 1989 e 1994. São Paulo: Edusp, 1999.

SPECK, B.; BALBACHEVSKY, E. “Identificação partidária e voto. As diferenças entre petistas e peessedebistas”. Opinião Pública, vol. 22, p. 569-602, 2017.

TAYLOR, P. J.; JOHNSTON, R. The geography of elections. Harmondsworth: Penguin, 1979.

TERRON, S. L.; SOARES, G. A. D. “As bases eleitorais de Lula e do PT: do distanciamento ao divórcio”. Opinião Pública, vol. 16, nº 2, p. 310-337, 2010.

WEFFORT, F. C. “Raízes sociais do populismo em São Paulo”. Revista Civilização Brasileira, vol. 1, n° 2, 1965.

ZOLNERKEVIC, A. “A geografia e os estudos eleitorais: a influência do contexto no comportamento eleitoral”. Tese de doutorado em Geografia Humana. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.

ZOLNERKEVIC, A. “A influência da geografia no comportamento eleitoral: contexto social de vizinhança”. Revista Brasileira de Geografia, vol. 63, nº 2, 2018.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2023 Opinião Pública

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.