Banner Portal
Fraude en las urnas y contienda electoral en Brasil
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Urna electrónica
Teoría de la conspiración
Estudios de plataformas cruzadas
Elecciones
Brasil

Cómo citar

DOURADO, Tatiana; ALMEIDA, Sabrina; PIAIA, Victor. Fraude en las urnas y contienda electoral en Brasil: actores, conspiración y moderación en publicaciones en Facebook, Twitter y YouTube. Opinião Pública, Campinas, SP, v. 30, p. e3017, 2024. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/op/article/view/8676896. Acesso em: 16 ago. 2024.

Resumen

Este estudio investiga la presencia de actores, conspiración y moderación en contenidos en línea con denuncias sin fundamento de fraude electoral publicadas durante las elecciones municipales de 2020 en Brasil. Partiendo del entendimiento de que la intensificación de los conflictos entre las élites políticas influye en el sistema político y, en consecuencia, en la estabilidad de las instituciones y normas democráticas, el artículo utiliza un corpus de 1.426.687 publicaciones de Facebook, YouTube y Twitter
para examinar la posición de influencia de aquellas que publican sobre la contienda electoral, para comprender la difusión de estos contenidos entre los medios y las características que les confieren un atractivo conspirativo. El estudio muestra que esta agenda es movilizada por políticos y otros líderes de opinión de la derecha radical. La gran mayoría de este contenido se basa en la opinión política, sin citar fuentes, y tiene un carácter eminentemente conspirativo.

PDF (Português (Brasil))

Citas

ABRAMOWITZ, A. The Disappearing Center: Engaged Citizens, Polarization, and American Democracy. New Haven: Yale University Press, 2010.

ABRAMOWITZ, A.; MCCOY, J. “United States: Racial Resentment, Negative Partisanship, and Polarization in Trump’s America”. The ANNALS of the American Academy of Political and Social Science, vol. 681, nº 1, p. 137-156, 2019.

AGGIO, C. “Comunicação eleitoral ‘desintermediada’, mas o quão realmente interativa?”. E-Compós, nº 23, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.30962/ec.1994>. Acesso em: 21 out. 2021.

AGGIO, C. Teorias conspiratórias, verdade e democracia. In: ALZAMORA, G.; MENDES, C. M.; RIBEIRO, D.(Orgs.). Sociedade da Desinformação e Infodemia. Belo Horizonte: Selo PPGCom, p. 63-86, 2021.

ALVES, M. “Desarranjo da visibilidade, desordem informacional e polarização no Brasil entre 2013 e 2018”. Tese de Doutorado em Comunicação. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019.

BARNIDGE, M.; PEACOCK, C. “A third wave of selective exposure research? The challenges posed by hyperpartisan news on social media”. Media and Communication, vol. 7, n° 3, p. 4-7, 2019.

BENNETT, W. L.; LIVINGSTON, S. “The disinformation order: Disruptive communication and the decline of democratic institutions”. European Journal of Communication, vol. 33, nº 2, p. 122-139, 2018.

BORBA, F.; DUTT-ROSS, S. “Quem (não) confia nas urnas eletrônicas?”. Revista Inteligência, nº 96.Disponível em: <https://inteligencia.insightnet.com.br/quem-nao-confia-nas-urnas-eletronicas/>. Acesso em: 20 out. 2021.

BRAGA, S.; CARLOMAGNO, M. “Eleições como de costume? Uma análise longitudinal das mudanças provocadas nas campanhas eleitorais brasileiras pelas tecnologias digitais (1998-2016)”. Revista Brasileira de Ciência Política, nº 26, p. 7-62, 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0103-335220182601>. Acesso em: 20 out. 2021.

CHAGAS, V.; CARREIRO, R. Macarthismo no Zap: Como se comporta a rede anticomunista de apoiadores de Jair Bolsonaro. In: CERVI, E.; WEBER, M. H. (Orgs.). Impactos político-comunicacionais nas eleições brasileiras de 2018. Curitiba: CPOP/Carvalho comunicação, p. 201-228, 2021.

CHAIA, V.; BRUGNAGO, F. “A nova polarização política nas eleições de 2014: radicalização ideológica da direita no mundo contemporâneo do Facebook”. Revista de Arte, Mídia e Política, vol. 7, nº 21, p.99-129, 2014. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/aurora/article/view/22032>. Acesso em: 20 nov. 2022.

DOURADO, T. “Fake news na eleição presidencial de 2018 no Brasil”. Tese de Doutorado em Comunicação. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2020.

EDELSON, J., et al. “The Effect of Conspiratorial Thinking and Motivated Reasoning on Belief in Election Fraud”. Political Research Quarterly, vol. 70, nº 4, p. 933-946, 2017. Disponível em:<https://doi.org/10.1177/1065912917721061>. Acesso em: 19 jul. 2021.

FARIS, R., et al. Understanding Harmful Speech Online. Cambridge: The Berkman, 2016.

GARRETT, R. K.; LONG, J. A.; JEONG, M. S. “From Partisan Media to Misperception: Affective Polarization As Mediator”. Journal of Communication, vol. 69, nº 5, p. 490-512, 2019.

GOMES, W.; DOURADO, T. “Fake news, um fenômeno de comunicação política entre jornalismo, política e democracia”. Estudos em Jornalismo e Mídia, vol. 16, nº 2, p. 33-45, 2019.

GRAHAM, M. H.; SVOLIK, M. W. “Democracy in America? Partisanship, Polarization, and the Robustness of Support for Democracy in the United States”. American Political Science Review, vol. 114, nº 2, p.392-409, 2020.

HEFT, A.; BUEHLING, K. “Measuring the diffusion of conspiracy theories in digital information ecologies”. Convergence, vol. 28, nº 4, p. 940-961, 2022. Disponível em:<https://doi.org/10.1177/13548565221091809>. Acesso em: 19 jul. 2021.

MENEGUELLO, R.; SIMONI JR., S.; AMARAL, O. Satisfação com a democracia e conjuntura política no Brasil, [online]. Instituto da Democracia e da Democratização da Comunicação, 2018. Belo Horizonte/Brasília/Campinas/Rio de Janeiro, 2018. Disponível em:<https://www.researchgate.net/publication/324994334_Satisfacao_com_a_democracia_e_conjuntura_politica_no_Brasil>. Acesso em: 10 dez. 2020.

IYENGAR, S.; SOOD, G.; LELKES, Y. “Affect, Not Ideology: A Social Identity Perspective on Polarization”. Public opinion quarterly, vol. 76, nº 3, p. 405-431, 2012.

IYENGAR, S.; KRUPENKIN, M. “The strengthening of partisan affect”. Political Psychology, vol. 39, p.201-218, 2018.

IYENGAR, S., et al. “The Origins and Consequences of Affective Polarization in The United States”. Annual Review of Political Science, vol. 22, p. 129-146, 2019.

LEVITSKY, S.; ZIBLATT, D. How Democracies Die: What History Reveals About Our Future. London: Viking, 2018.

MAYNARD, J. L.; BENESCH, S. “Dangerous Speech and Dangerous Ideology: Na Integrated Model for Monitoring and Prevetion”. Genocide Studies and Prevention: An International Journal, vol. 9, nº 3, p. 70-95, 2016. Disponível em: <https://doi.org/http://dx.doi.org/10.5038/1911-9933.9.3.1317>.Acesso em: 10 dez. 2020.

MUNN, L. “More than a mob: Parler as preparatory media for the US Capitol storming”. First Monday,vol. 26, nº 3, 2021. Disponível em: <https://doi.org/10.5210/fm.v26i3.11574>. Acesso em: 10 dez.2020.

NICOLAU, J. “A participação eleitoral: evidências sobre o caso brasileiro”. In: Anais do VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Coimbra, 2004. Disponível em:<https://www.ces.uc.pt/lab2004/pdfs/JairoNicolau.pdf>. Acesso em 15 nov. 2020.

OLIVEIRA, B. S.; MAIA, R. C. M. “Redes Bolsonaristas: ataque ao politicamente correto e conexões com o populismo autoritário”. Confluências, vol. 22, nº 3, p. 83-114, 2020. Disponível em:<https://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/45506>. Acesso em: 19 jul. 2021.

OLIVEIRA, T. “Desinformação científica em tempos de crise epistêmica: circulação de teorias da conspiração nas plataformas de mídias sociais”. Fronteiras - Estudos Midiáticos, vol. 22, nº 1,2020. Disponível em: <https://doi.org/10.4013/fem.2020.221.03>. Acesso em: 19 jul. 2021.

PIAIA, V. “Comunicação política e construção da realidade: o WhatsApp nas eleições presidenciais de 2018”. Tese de Doutorado em Sociologia. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Estudos Sociais e Políticos, Rio de Janeiro, 2021.

PRIOR, H.; ARAÚJO, B. “Media, populismo e espaço público: Desafios contemporâneos”. Mediapolis–Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, vol. 12, p. 5-16, 2021.

PYRHÖNEN, N.; BAUVOIS, G. “Conspiracies beyond Fake News. Producing Reinformation on Presidential Elections in the Transnational Hybrid Media System”. Sociological Inquiry, vol. 90, nº 4, p. 705-731,2020.

RECUERO, R. “#Fraudenasurnas: Disinformation’s Discursive Strategies on Twitter During Brazilian 2018 Elections”. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, vol. 20, nº 3, p. 383-406, 2020.

RECUERO, R., et al. “Polarização, hiperpartidarismo e câmaras de eco: como circula a desinformação sobre COVID-19 no Twitter”. Contracampo, vol. 40, p. 1-20, 2021.

RIBEIRO, E.; CARREIRÃO, Y.; BORBA, J. “Sentimentos partidários e antipetismo: condicionantes e covariantes”. Opinião Pública, Campinas, vol. 22, nº 3, p. 603–637. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1807-01912016223603>. Acesso em: 20 nov. 2022.

ROGERS, R. Digital Methods for Cross-platform Analysis. In: BURGESS, J.; MARWICK, A.; POELL, T.(Eds.). The SAGE Handbook of Social Media, p. 91-108, 2017.

RUEDIGER, M.; GRASSI, A. O ecossistema digital nas eleições municipais de 2020 no Brasil: O buzz da desconfiança no sistema eleitoral no Facebook, YouTube e Twitter, [online]. Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2020. Disponível em:<https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/30061>. Acesso em 8 dez. 2021.

RUEDIGER, M., et al. Desinformação on-line e eleições no Brasil, [on-line]. Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: <https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/30085>. Acesso em 7 out. 2021.

SINGER, A. “Brasil, junho de 2013, classes e ideologias cruzadas”. Novos Estudos CEBRAP, vol. 97, p.23–40, 2013. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0101-33002013000300003>. Acesso em: 20 nov. 2022.

SUNSTEIN, C. R.; VERMEULE, A. “Conspiracy theories: Causes and Cures”. Journal of Political Philosophy, vol. 17, n° 2, p. 202-227, 2009.

TAVARES, A. R.; MOREIRA, D. R. R. “O voto eletrônico no Brasil”. Estudos Eleitorais, vol. 6, nº 3, p. 9-32, 2011.

WEBER, M. H., et al. Rupturas político-estéticas na eleição presidencial de 2018: As fanpages de Bolsonaro e Haddad. In: CERVI, E.; WEBER, M. H. (Orgs.). Impactos político-comunicacionais nas eleições brasileiras de 2018. Curitiba: CPOP/Carvalho Comunicação, 2021.

USCINSKI, J. E. “The Study of Conspiracy Theories”. Argumenta, vol. 3, nº 2, p. 233-245, 2018.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2024 Opinião Pública

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.