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O feminismo mudou a ciência?
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Como Citar

CITELI, Maria Teresa. O feminismo mudou a ciência?. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 17-18, p. 373–377, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644566. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumo

Teria o feminismo a pretensão – e a capacidade – de mudar a ciência? O título do último livro de Londa Schiebinger, ao sinalizar com uma resposta parcialmente positiva a essa questão, pode soar audacioso e polêmico, especialmente aqui no Brasil, onde poucas obras da extensa bibliografia anglo-americana sobre o assunto foram traduzidas e debatidas. No entanto, essa professora de História da Ciência na Pennsylvania State University, após outros dois excitantes livros e dezenas de artigos sobre o assunto, soube como apresentar um debate crítico, fortalecido por argumentos persuasivos, sobre assuntos tão abrangentes e polissêmicos como o feminismo e a ciência.1 Tanto é assim que, desde o lançamento do livro nos Estados Unidos, em 1999, as mais prestigiosas revistas internacionais, no âmbito das ciências naturais e humanas, publicaram resenhas favoráveis. No Brasil, um dos jornais diários de maior circulação, o Estado de S. Paulo, também publicou uma resenha, traduzida do jornal inglês The Guardian
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