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As grandes ausentes das inovações em Ciência e Tecnologia
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Como Citar

LOPES, Maria Margaret. As grandes ausentes das inovações em Ciência e Tecnologia. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 19, p. 315–318, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644588. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

As análises de gênero têm sido as grandes ausentes dos estudos dos processos de Inovação em Ciência e Tecnologia no Brasil. Isto não quer dizer que não existam estudos discutindo a participação de mulheres nas atividades tecnológicas, de pesquisa e ensino superior no país. Pelo contrário, desde meados dos anos de 1970, Carmem Barroso já inaugurava a nossa versão do “Why so few?”. Mas é na década de 1980 que esses estudos começam a ganhar maior visibilidade no país, com a institucionalização dos núcleos de estudos sobre mulheres em diversas universidades brasileiras. E nesse aspecto não há dúvidas quanto ao papel pioneiro desempenhado por Fanny Tabak. Resultado de anos de trabalhos anteriores, Fanny Tabak foi fundadora, já no início dos anos de 1980, do primeiro desses núcleos – Núcleo de Estudos da Mulher – organizado na Pontifícia Universidade católica (PUC) do Rio de Janeiro. Desde então, seus trabalhos, ampliados agora no Laboratório de Pandora, têm sido referenciais para a área ainda emergente.
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