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“Combates pela História”: a “guerra dos sexos” na historiografia
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Como Citar

AMORIM, Marina Alves. “Combates pela História”: a “guerra dos sexos” na historiografia. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 20, p. 217–244, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644605. Acesso em: 16 abr. 2024.

Resumo

Como poremos então a questão? E, antes de mais nada, quem somos nós para apresentá-la? Os homens são parte e juiz; as mulheres também. Onde encontrar um anjo? Em verdade, um anjo seria mal indicado para falar, ignoraria todos os dados do problema; quanto ao hermafrodita, é um caso demasiado singular: não é nem homem nem mulher. Creio que para elucidar a situação das mulheres são ainda certas mulheres as mais indicadas. É um sofisma encerrar Epimênides no conceito de cretense e os cretenses no de mentiroso: não é uma essência mentirosa que determina a boa ou a má fé nos homens e nas mulheres; é a situação deles que os predispõe mais ou menos à procura da verdade.
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