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Masculinidade, feminilidade e a reprodução das desigualdades
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Como Citar

Debert, G. G. (2016). Masculinidade, feminilidade e a reprodução das desigualdades. Cadernos Pagu, (30), 409–414. Recuperado de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644861

Resumo

Declarando que não teve muita sorte na loteria genética, Ilana Löwy abre L’ empire du genre com uma das descrições mais densas e penetrantes do que é a discriminação racial. Morena de olhos escuros e cabelos pretos e ondulados, ela conta, no prólogo do livro, com tiradas em que não falta senso de humor, que bastava haver um anti-semita num lugar público, na Polônia do pós-guerra, para que sua aparência, invariavelmente, atraísse observações discriminatórias sobre os judeus
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