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Masculinidade, feminilidade e a reprodução das desigualdades
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Como Citar

DEBERT, Guita Grin. Masculinidade, feminilidade e a reprodução das desigualdades. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 30, p. 409–414, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644861. Acesso em: 16 abr. 2024.

Resumo

Declarando que não teve muita sorte na loteria genética, Ilana Löwy abre L’ empire du genre com uma das descrições mais densas e penetrantes do que é a discriminação racial. Morena de olhos escuros e cabelos pretos e ondulados, ela conta, no prólogo do livro, com tiradas em que não falta senso de humor, que bastava haver um anti-semita num lugar público, na Polônia do pós-guerra, para que sua aparência, invariavelmente, atraísse observações discriminatórias sobre os judeus
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